sexta-feira, 26 de novembro de 2010

LANÇAMENTO: “Os Hereges: temas em direitos humanos, ética e diversidade

Agenda:Lançamento em NITERÓI: Dia 03/12/2010, a partir das 18 horas, no Bistrô MAC - Sub-solo do Museu de Arte Contemporânea de Niterói.

Lançamento Encontro Nacional de Pesquisadores em Serviço Social (ENPESS): Dia 07/12/2010, às 18 horas - Hall do Teatrão UERJ.
Conto com a presença de todos! Por favor, Divulguem!!!

Saudações,
Marcio Brotto.
O livro “Os Hereges Temas em Direitos Humanos, Ética e Diversidade” é resultado da constatação de três especialistas na área de que o tema dos Direito Humanos é alvo de preconceitos e mitos. O projeto foi desenvolvido por Adriana Severo Rodrigues, Giancarla Brunetto e Márcio Eduardo Brotto, em uma parceria da Liga dos Direitos Humanos, da Faculdade de Educação da Ufrgs e da Unigranrio, do Rio de Janeiro. A obra apresenta o tema sob formas inovadoras, como uma linguagem que vai de textos científicos a literários, filosóficos e depoimentos, e uma identidade visual que dialoga com as artes visuais. Renomados estudiosos em direitos humanos do Brasil e do exterior com formação em Antropologia, Direito, Educação, Filosofia, História, Serviço Social e Sociologia participam da composição. Esta iniciativa pretende mostrar a importância da Universidade em contribuir para alargar os horizontes da reflexão crítica sobre temas considerados heréticos, como sistema prisional, exploração sexual de adolescentes, migração internacional, população em situação de rua, desigualdades raciais na educação e no mercado de trabalho e políticas públicas para travestis e transexuais.
Os lançamentos foram iniciados no dia 15 de novembro, às 18h, no Memorial do Rio Grande do Sul, durante a Feira do Livro de Porto Alegre. Verifique a agenda e compareça!

OS HEREGES
TEMAS EM DIREITOS HUMANOS, ÉTICA E DIVERSIDADE.
Adriana Severo Rodrigues, Giancarla Brunetto e Márcio Eduardo Brotto - ORGANIZADORES.
Partindo da constatação de que o tema dos direitos humanos é constante alvo de
preconceitos e mitos, três especialistas na área reuniram-se para organizar um livro inédito: Os
Hereges Temas em Direitos Humanos, Ética e Diversidade. Assim, organizada por Adriana Severo
Rodrigues, Giancarla Brunetto e Márcio Eduardo Brotto, a obra é fruto de parceria entre a Liga dos
Direitos Humanos, da Faculdade de Educação da UFRGS, e do Curso de Serviço Social da
UNIGRANRIO, no Rio de Janeiro.
Os Hereges Temas em Direitos Humanos, Ética e Diversidade, apresenta o tema sob
múltiplas e inovadoras formas: na linguagem (com textos científicos, literários, filosóficos e
depoimentos), na identidade visual (no diálogo com as artes plásticas e a literatura), na participação
de autores com formação em áreas como antropologia, direito, educação, filosofia, história, serviço
social e sociologia, muitos oriundos de estados como Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São
Paulo, grandes centros urbanos que concentram imensos conflitos no que se refere à promoção de
uma cultura de direitos humanos e de cidadania.
,
Os escritos de estudiosos e ativistas em Direitos Humanos, do Brasil e do exterior,
mostram neste livro a importância da Universidade em contribuir para ampliação dos horizontes da
reflexão crítica sobre temas considerados heréticos, que queimam em fogo brando, na lamentável
ocorrência de múltiplas violações, expressas: no sistema prisional no Brasil e suas expressões; na
exploração sexual de adolescentes; no tráfico de mulheres e a migração internacional; no acesso à
Justiça; nas desigualdades raciais na educação e no mercado de trabalho; na população em situação
de rua; nas políticas públicas para travestis e transexuais; dentre outras.
Recomenda-se a leitura deste livro a todos, especialmente aos que possuem idéias
preconcebidas a respeito do que são e a quem servem os direitos humanos. A única certeza que
reúne os três hereges organizadores deste herege livro é que humanos ou desumanos nos tornamos,
por meio do que fazemos, ou deixamos de fazer uns pelos outros.
LIGA DOS DIREITOS HUMANOS/FACED/UFRGS - UNIGRANRIO
Rio Grande do Sul - Rio de Janeiro
SUMÁRIO:
APRESENTAÇÃO - DENISE COMERLATO E JOHANNES DOLL - FACED/UFRGS
PREFÁCIO - LUIZ CARLOS BOMBASSARO - O que nos faz humanos.
Os hereges temas em DIREITOS HUMANOS:
ADRIANA SEVERO RODRIGUES - Sistema prisional no Brasil: algumas reflexões à luz dos direitos humanos.
ALAN DE LOIOLA ALVES - Garotos explorados sexualmente: uma violação dos direitos humanos.
ANÁLIA DA SILVA BARBOSA E MARINA AMOEDO DA COSTA - Maternidade, prisão e direitos humanos.
DEBORA LOPES DE OLIVEIRA - Trabalho infantil e saúde: o papel do SUS na garantia dos direitos da criança e do
adolescente.
EBE CAMPINHA DOS SANTOS - Tráfico de mulheres e migração internacional.
HELOÍSA MESQUITA – População em Situação de Rua: sua casa, sua vida.
MÁRCIO VAGNER DORNELLES GARCIA - Educar em direitos humanos: a revolução, o simples.
Os hereges temas em ÉTICA:
ANA LÚCIA DA SILVA GARCIA - Mulheres na Economia Solidária: uma nova ética nas relações de produção e nas
relações de gênero.
BERNARD H. F. TAURECK - El Quijote como confrontación de dos culturas esenciales: un anacronismo feliz y fértil
BRUNO JOSÉ DA CRUZ OLIVEIRA - Os direitos humanos e o reconhecimento do indivíduo-atomizado.
CLODOALDO MENEGUELLO CARDOSO E ROSÂNGELA DE LIMA VIEIRA - O capitalismo tardio e a
pseudo-ética da sustentabilidade.
GIANCARLA BRUNETTO - O Cândido, os idiotas e os hereges defensores dos direitos humanos.
INGO WOLFGANG SARLET - Justiça e dignidade (da pessoa) humana - observações à luz da jurisprudência do STF
JAIME ZITKOSKI - Ética, educação e direitos humanos: o desafio da humanização.
MARCELO MALIZIA CABRAL - Democratização do acesso à Justiça: imperativo ético do estado democrático de
direito.
WOLFGANG NEUSER - Reflexões sobre a Sustentabilidade.
Os hereges temas em DIVERSIDADE:
ANDREA LOPES DA COSTA VIEIRA E JOSÉ JAIRO VIEIRA - Para refletir acerca das desigualdades raciais no
Brasil contemporâneo: educação e mercado de trabalho.
GÁRDIA RODRIGUES DA SILVA - Identidades & diversidades culturais.
LUIZ FERNANDO MARTINS DA SILVA - Racismo e desigualdade na ordem do dia.
LUIZA CARLA CASSEMIRO - Avanços nas políticas públicas e a luta por direitos: uma realidade para as travestis e
transexuais.
MÁRCIO EDUARDO BROTTO - Diversidade: por uma ética em defesa dos direitos humanos.
VERA REGINA RODRIGUES - Por uma fusão de horizontes: antropologia, quilombos e direitos humanos.
POSFÁCIO - GIANCARLA BRUNETTO - O que nos faz desumanos.








quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Pela segurança da população civil nos confrontos no Rio de Janeiro

Nota Oficial
Pela segurança da população civil nos confrontos no Rio de Janeiro
Expressamos a preocupação desta Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados acerca dos riscos à população civil decorrentes do confronto entre forças policiais e grupos de traficantes na região do Morro do Alemão, no Rio de Janeiro(RJ).
Não há dúvidas quanto a necessidade da presença do Estado em todas as comunidades urbanas, por meio dos serviços de segurança pública, saúde, educação etc. Também é evidente a segurança trazida às comunidades onde foram implantadas as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
Entretanto, as ações policiais destinadas ao combate das quadrilhas do crime organizado que se refugiaram no Morro do Alemão devem ser conduzidas de modo a evitar que se repitam os trágicos resultados para a população inocente de outras operações, como no episódio da Chacina do Alemão, ocorrida em 2007.
As notícias - algumas ainda sem confirmação da sua veracidade - sobre as mortes de cidadãos moradores nestas comunidades pobres trazem pânico à população e um justificado receio a todos os que exigem o respeito e compromisso com os imperativos constitucionais da segurança pública relativos aos direitos humanos.
Diante dos riscos inerentes a eventuais operações policiais realizadas sem as devidas precauções, assim como a pressão de setores que desprezam o direito à vida das populações pobres - que acabam se tornando alvo do tiro cruzado no confronto entre os marginais e a polícia - , é nosso dever apelar ao Exmo. Sr. Governador, Sérgio Cabral, ao Secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, e a todas as demais autoridades concernentes ao tema para que envidem todos os esforços para que as operações não resultem num massacre de cidadãos inocentes.
Brasília(DF), 25 de novembro de 2010.
 
Deputada IRINY LOPESPresidente da CDHM

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Deputado britânico é expulso do Parlamento europeu por citação nazista

Deputado britânico é expulso do Parlamento europeu por citação nazista

Godfrey Bloom/Reuters
Bloom foi retirado do Parlamento após os comentários
Um deputado britânico foi expulso nesta quarta-feira do Parlamento europeu após dirigir um slogan nazista a um colega alemão.
Godfrey Bloom, do pequeno partido nacionalista Independence Party, disse em alemão "Ein Volk, Ein Reich, Ein Führer" (ou "Um Povo, um Império, um Líder") enquanto o líder do bloco socialista, o alemão Martin Schulz, discursava para 736 deputados.
Schulz interrompeu seu discurso, no qual cobrava um maior esforço da Grã-Bretanha para a estabilização da zona do euro e denunciou Bloom.
"Não sei se muita gente escutou isso... existem pessoas na Alemanha que falam isso e luto contra este espírito em tudo o que faço, mas não estou certo de que ele (Bloom) também o faz", disse Schulz.
Controle
O presidente do Parlamento, o polonês Jerzy Buzek, pediu para que o britânico se desculpasse, mas Bloom respondeu que "as opiniões demonstradas por 'Herr' Schulz justificaram (seus comentários). Ele é um fascista antidemocrático".
Buzek então expulsou Bloom do recinto. O parlamentar britânico ainda tentou voltar para a votação, sendo novamente retirado por seguranças.
Líderes de cinco partidos representados pediram para que sejam impostas sanções severas a Bloom, dizendo por meio de um comunicado que "não podemos aceitar que membros do Parlamento Europeu insultem seus colegas de uma forma que lembra os piores momentos de nossa história".
Após o incidente, Bloom disse que a União Europeia "já controla as economias da Irlanda e Grécia e, sem dúvida, outras se seguirão".

Diretor do curso de direito reconhece que houve racismo na PUC

Diretor do curso de direito reconhece que houve racismo na PUC

(2'12'' / 519 Kb) - O diretor da Faculdade de Direito da PUC-SP, professor Marcelo Figueiredo, reconheceu a existência de racismo no caso que envolve estudantes do último ano. A  bolsista Meire Rose Morais recebeu uma série de ofensas de uma colega por meio de uma lista de e-mails.
“O conteúdo é realmente racista, preconceituoso. Eu diria preconceito, racismo, intolerância. Essas são as palavras mais corretas.”
Embora as agressões tenham ocorrido no final de outubro, Figueiredo assegura que só tomou conhecimento do caso a partir da matéria publicada pela Radioagência NP na última sexta-feira (22).  Segundo o regulamento interno, somente a Reitoria pode tomar providências, como a abertura de uma investigação. Ele diz que a postura da estudante não pode ser confundida com a da universidade.
“A PUC sempre foi vista como uma universidade extremamente tolerante, pluralista, com todos os tipos de grupos religiosos, políticos, filosóficos. Nesse aspecto toda a comunidade reconhece que a PUC não é intolerante.”
O professor afirma que, apesar de abrigar diferentes grupos, a PUC não possui nehuma política voltada para promover a integração entre eles.
“A PUC dá palestras para os alunos no início dos cursos, explicando como funciona a estrutura da universidade, mas ela não tem realmente um plano de convivência. Eu acho que, na verdade, nenhuma universidade no Brasil tem isso.”
Figueiredo revela que, em 30 anos, nunca teve notícia de um caso de racismo dentro da universidade.
“Eu nunca ouvi falar de um caso de racismo na PUC. Eu já estou lá há quase 30 anos. Eu acho que foi um fato isolado, não é uma conduta recorrente, uma coisa que ocorre sempre. A gente sempre vai encontrar pessoas intolerantes. É inevitável que a faculdade consiga neutralizar todas as personalidades esquizóides da sociedade.”
De São Paulo, da Radioagência NP, Jorge Américo.
22/11/10

Mau Preparo de Professor Atrapalha Ensino de Literatura Afro


Mau Preparo de Professor Atrapalha Ensino de Literatura Afro
Segundo educadores, há boas obras e materiais didáticos disponíveis, mas...
Mau Preparo de Professor Atrapalha Ensino de Literatura Afro
Uma menina negra, com vasta cabeleira, tenta entender por que seu cabelo não pára quieto. Ela encontra um livro sobre países africanos e passa a compreender a relação entre seus cachos e a África. A história é contada no livro “Cabelo de Lelê”, de Valéria Belém, e segundo a pedagoga e pesquisadora Lucilene Costa e Silva, um dos bons exemplos de literatura afro-brasileira infantil. “Nas séries iniciais, as crianças estão construindo a identidade. Ter acesso a obras que mostrem personagens como elas é fundamental”, avalia. Lucilene dá aula há 20 anos na rede pública de ensino do Distrito Federal e conta que sentia falta da imagem negra nos livros de literatura infantil. “Cheguei a contar a história ‘Chapeuzinho Vermelho’ usando uma boneca negra com capuz vermelho. Hoje sei que isso não é mais necessário. A África tem histórias, personagens e enredos lindíssimos.” Atendendo à lei 10.639, que determina o ensino de Cultura Afro-Brasileira nas escolas, o Ministério da Educação (MEC) e as secretarias municipais e estaduais de ensino têm cada vez mais, distribuído obras e vídeos protagonizados por personagens negras ou que abordam a diversidade étnico-racial.
“É visível o aumento na quantidade de material didático e para-didático disponível sobre o tema após a implantação da lei”, afirma Luciano Braga, professor de Artes há 15 anos das redes municipal e estadual de São Paulo e co-autor, junto com Elizabeth Melo, do livro “História da África e afro-brasileira – em busca das nossas origens”, lançado neste ano. O professor conta que obras com contos e lendas africanas, são uma novidade recente nas duas escolas onde dá aulas. “Estamos recebendo livros nos quais, o herói é uma criança negra ou onde há personagens brancos e negros. A questão não é valorizar uma cultura ou outra e sim fazer com que a criança se sinta pertencente ao meio. É assim que combatemos a discriminação”, ressalta. Da mesma forma que contos de fada e histórias européias são narrados em sala de aula, histórias e lendas africanas e indígenas devem ser apresentadas, defende o professor.
No livro infantil “Betina”, de Nilma Lino Gomes, uma avó trança os cabelos da neta e conversa sobre seus ancestrais. “Na África as tranças têm diferentes significados e o cabelo é muito importante para a mulher. Está ligado à identidade”, explica Lucilene. Quando a professora terminar de contar a história de Betina, uma menina de rosto redondo, olhos negros e cabelo todo trançado, os alunos ficam encantados. “Todas as crianças, negras e brancas, querem ser a Betina”, conta. Lucilene desenvolve pesquisa de mestrado na Universidade de Brasília (UnB) sobre a presença da literatura afro-brasileira no Programa Nacional Biblioteca da Escola do MEC, que distribui obras de literatura, pesquisa e referência para as escolas públicas brasileiras. Apesar de o ministério não ter um levantamento específico das obras que abordam essa temática, a pesquisadora afirma que os livros estão presentes no catálogo oferecido. “É um avanço, mas em muitas escolas do DF as obras chegam e ficam encaixotadas, porque os professores não sabem como trabalhá-las”, afirma.
Em São Paulo, Braga promove palestras e oficinas sobre diversidade étnica e encontra o mesmo problema: materiais didáticos deixados de lado porque os professores não sabem como usá-los. A coordenadora da área de diversidade do MEC – Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) –, Leonor Franco, reconhece que o principal entrave para a aplicação da lei é a formação dos professores. “O nó da questão é a qualificação, a formação de professores e gestores. Não basta capacitar só os professores, tem que sensibilizar todos os funcionários da escola, os diretores, o secretário de educação. Não adianta colocar livro na escola se o professor não souber o que fazer com aquilo”, afirma.
Segundo Leonor, grande parte do problema está no ensino superior. A temática e o conteúdo da diversidade étnico-racial não estão nos cursos de licenciatura: “Nossa formação continuada é quase uma formação inicial”, critica. Outro desafio é a ampliação de parcerias para oferecer cursos de capacitação. Atualmente os editais do MEC são voltados apenas para instituições de ensino superior federais e estaduais. “Temos secretarias de ensino que têm condições de promover capacitação. O resultado é que a gente tem tido dinheiro (na Secad), mas poucos projetos bons para formação de professores.”
Salloma Salomão, músico e doutor em História Social pela PUC-SP, atua na formação de docentes pela rede de educadores Aruanda Mundi. Nos últimos cinco anos, cerca de 3 mil professores de mais de cinco estados diferentes foram capacitados. “Faltam investimentos das secretarias em projetos formativos sistemáticos e de longa duração”, aponta. Segundo Salomão, os cursos oferecidos pela Aruanda têm duração mínima de 120 horas, mas o ideal seria 360 horas e dois anos de duração. O historiador destaca a importância do uso das tecnologias na capacitação dos docentes. Por meio de plataformas da internet, Salomão promove a interação de professores brasileiros com africanos, principalmente de países de língua portuguesa.
“Falar de África não significa tirar o sapato e pisar na terra. Há inúmeras possibilidades com o uso da tecnologia. Precisava de um mapa étnico-linguístico da África e um pesquisador da universidade de Coimbra nos forneceu o material. É um processo de aprendizagem com o que há de mais contemporâneo.”
Veja a lista de obras de literatura afrobrasileira para crianças indicadas pela professora e pesquisadora Lucilene Costa e Silva:
-A serpente de Olumo – Ieda de Oliveira – Ed Cortez Editora
-ABC do continente africano –Rogério A. Barbosa – Ed. SM
-Anansi, o velho sábio – Um conto Axanti recontado por Kaleki – Ed Companhia das Letrinhas
-Ao sul da África – Laurence Questin – Catherine Reisser – Companhia das Letrinhas
-Betina – Nilma Lino Gomes – Mazza Edições
-O Cabelo de Lelê – Valéria Belém – Ibep Nacional
-Chuva de Manga – James Rumford – Ed brinque Book
-O dia em que Ananse espalhou a sabedoria pelo mundo – Eraldo Miranda – Editora Elementar
-Doce Princesa Negra- Solange Cianni- Ed-L.G.E
-Era uma vez na África – Jean Angelles – Ed. LGE
-O funil Encantado - Jonas Ribeiro - Ed Dimensão
-Gente que mora dentro da gente-Jonas Ribeiro-Ed Dimensão
-Histórias da Preta – Heloisa Pires Lima –Ed. Companhia das Letrinhas
-Ifá, o advinho; Xango, o Trovão; Oxumarê, o Arco-iris – Raginaldo Prandi – Ed. Companhia das Letrinhas
-Krokô e Galinhola – Um conto africano por Mate – Ed brinque Book
-O livro da paz-Todd Parr- Ed Panda-Book
-Lendas Africanas. E a força dos tambores cruzou o mar - Denise Carreira - Ed. salesiana
-O mapa – Marilda Castanha – Ed. Dimensão
-Meia dura de sangue seco – Lourenço Cazarré – Ed. LGE
-Na minha escola todo mundo é igual - Rossana Ramos e Priscila Sanson - Ed Cortez
-Nina África – Lenice Gomes, Arlene Holanda e Clayson Gomes – Ed. elementar
-O presente de Ossanha – Joel Rufino dos Santos- Ed. Global
-Por que somos de cores diferentes? – Carmem Gil- Ed girafinha
-Que mundo maravilhoso – Julius Lester e Joe Cepeda – Ed Brinque Book
-Tem gente com fome – Solano Trindade Ed. Nova Alaxandria
-Uma menina e as diferenças – Maria de Lourdes Stamato de Camilis-Ed Biruta
-Viver diferente – Lilian Gorgozinho – Ed L.G. E Editora
Fonte: Último Segundo
W.Belém