IV ENCONTRO DE CINEMA BRASIL AFRICA E CARIBE
O Centro Afro Carioca de Cinema há quatro anos, vem desenvolvendo através dos Encontros de Cinema, um trabalho de referencia, conscientização, memória e incentivo a novos caminhos através da Arte Cinematográfica.
A realização do IV Encontro de Cinema Brasil/África e Caribe significa dar continuidade a um projeto que vem sendo desenvolvido desde 2007 e está se tornando Referencia Nacional e Internacional, por privilegiar a discussão da posição, cidadania e valorização do olhar dos cineastas com descendência africana no mundo.
Os Encontros de Cinema são eventos Internacionais com participação principalmente de cineastas de Países Africanos, Caribenhos e Americanos, propiciando o encontro e a troca de experiências entre os diretores com trabalhos reconhecidos e novos realizadores; onde a tradição e a contemporaneidade se encontram, tendo como marcas centrais a ancestralidade, a oralidade e a resistência convivendo com uma África forte, um Continente que aponta para o futuro.
O IV Encontro de Cinema Brasil África e Caribe acontecerá no Rio de Janeiro de 08 a 14 de novembro, com curadoria de Zózimo Bulbul, e tem por finalidade difundir a cultura africana, visando também a aproximação com as Américas Central e do Norte. Serão exibidos filmes nacionais, Africanos e Caribenhos. O evento é aberto ao público. Haverá exibições em diversos pontos importantes da cidade como, Cinelândia, Lapa, Ipanema e Jardim Botânico.
• Centro Afro Carioca de Cinema – Lapa;
• Cine Odeon – Cinelândia;
• Centro Cultural Justiça Federal – Cinelândia;
• Tenda na Praça Mahatma Gandhi – Cinelândia;
• OI Futuro – Ipanema;
• Espaço Tom Jobim - Jardim Botânico;
O conteúdo do Encontro de Cinema Brasil África e Caribe será aprofundado através de seminários e oficinas, promovendo debate entre produtores, críticos, estudantes e público em geral.
http://www.afrocariocadecinema.org.br/
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
IV ENCONTRO DE CINEMA BRASIL AFRICA E CARIBE
Postado por LUIZ FERNANDO MARTINS DA SILVA às 15:30 0 comentários
Dilma afirma que estuda divulgar carta pela manutenção da lei do aborto
13/10/2010 - 17h57
Dilma afirma que estuda divulgar carta pela manutenção da lei do aborto
FÁBIO GUIBU
ENVIADO ESPECIAL A TERESINA (PI)
NATUZA NERY
MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA
Atualizado às 20h05.
A candidata à Presidência do PT, Dilma Rousseff, disse nesta quarta-feira que se comprometeu a estudar divulgar uma carta dizendo que não irá mexer na legislação sobre o aborto e que considera o casamento entre homossexuais uma questão das igrejas.
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Segundo a candidata, a carta foi definida após encontro que ela teve com evangélicos em Brasília hoje.
Dilma fez a declaração enquanto visitava o Centro Integrado de Reabilitação de Teresina.
PRESSÃO
Líderes evangélicos cobraram da candidata nesta quarta-feira que apresente uma "carta aberta à nação" com compromissos firmes contra temas-tabus para os religiosos.
O apelo é para que a petista seja mais contundente em relação ao aborto, casamento homossexual, adoção de crianças por pessoas do mesmo sexo e liberdade religiosa.
Alguns líderes religiosos chegaram a garantir que, se eleita, ela vetará qualquer iniciativa que afronte algumas dessas pautas.
A sugestão foi apresentada hoje durante um encontro da candidata com 51 representantes dos segmentos evangélicos.
"Falar mal é fácil. Para falar bem você precisa de argumentação. [...] O problema é que estamos perdendo a guerra por falta de contundência", disse o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que nos últimos dias visitou 12 templos defendendo o voto em Dilma.
No discurso aos aliados, Dilma pediu o empenho das bases à sua campanha e, segundo relatos, teria repetido ser contra o aborto. No início de sua intervenção, a candidata declarou precisar primeiro da ajuda de Deus e dos votos cristãos para ganhar.
A avaliação dos aliados é de que é preciso executar ações de mídia para rebater os boatos que circulam nos segmentos religiosos contra a candidata. Após a reunião, políticos e líderes evangélicos gravaram depoimentos para serem usados na propaganda eleitoral.
"Ela não vai encaminhar nem sancionar qualquer coisa que ofenda os direitos religiosos, que descriminalize o aborto ou que promova o casamento homossexual", afirmou o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ).
http://www1.folha.uol.com.br/poder/814078-dilma-afirma-que-estuda-divulgar-carta-pela-manutencao-da-lei-do-aborto.shtml
Postado por LUIZ FERNANDO MARTINS DA SILVA às 07:47 0 comentários
Marcadores: Discriminação, Notícias, Política, Religião
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Juíza dos EUA manda suspender proibição de gays assumidos no Exército
12/10/2010 - 19h47
Juíza dos EUA manda suspender proibição de gays assumidos no Exército
DA BBC BRASIL
Uma juíza dos Estados Unidos ordenou nesta terça-feira que as Forças Armadas do país suspendam a proibição de que gays assumidos sirvam como militares.
No mês passado, a juíza distrital Virginia Phillips já julgara que a política do "don't ask, don't tell" (não pergunte, não conte) era inconstitucional. Sob essa política, gays podem servir como militares, mas correm o risco de ser expulsos se sua orientação sexual for descoberta.
O presidente Barack Obama e alguns líderes militares se manifestaram em favor da derrubada da medida. No entanto, uma tentativa legislativa de mudar a regra falhou no Senado no mês passado.
O Departamento de Justiça dos EUA tem 60 dias para apelar da decisão da juíza, mas pode optar por não fazê-lo.
No mês passado, a proibição foi também julgada inconstitucional por uma corte federal no Estado de Washington, quando um juiz ordenou que a Força Aérea readmitisse uma enfermeira expulsa por causa da política.
Paralelamente, o Pentágono vem estudando formas de integrar os gays nas Forças Armadas e deve anunciar propostas até o fim deste ano.
Contestação judicial
A política do "don't ask, don't tell" foi estabelecida em 1993 na gestão do presidente Bill Clinton e proíbe os órgãos militares de indagar sobre a orientação sexual dos seus integrantes, mas permite que eles expulsem quem descobrirem ser gay.
O procedimento foi contestado na Justiça por um grupo pró-gays ligado ao Partido Republicano, em nome de militares gays prejudicados pela regra.
Já apoiadores da política dizem que permitir a adesão de gays assumidos baixaria o moral das tropas. Eles também acreditam que uma mudança imediata na regra poderia prejudicar operações militares em curso.
Restrição à liberdade
A juíza Phillips determinou que a política era inconstitucional depois de um julgamento em setembro.
Ao derrubar a proibição, ela citou a declaração de Obama de que a medida enfraquecia a segurança nacional ao forçar que militares qualificados "vivessem uma mentira" para não comprometer suas carreiras.
Ela considerou que a política restringia indevidamente a liberdade para que militares gays falassem de suas vidas e relações pessoais.
O Reino Unido, Israel e dezenas de outros países permitem que gays sirvam em suas Forças Armadas abertamente.
http://www1.folha.uol.com.br/bbc/813596-juiza-dos-eua-manda-suspender-proibicao-de-gays-assumidos-no-exercito.shtml
Postado por LUIZ FERNANDO MARTINS DA SILVA às 22:08 0 comentários
Marcadores: Discriminação, Notícias, Política
No Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, Serra diz que questão religiosa entrou 'naturalmente' na campanha
12/10/2010 13h51 - Atualizado em 12/10/2010 14h42
Serra diz que questão religiosa entrou 'naturalmente' na campanha
Candidato esteve no Santuário Nacional localizado no interior de São Paulo.
"A questão da religiosidade foi colocada pelas pessoas", disse o tucano.
Paulo Piza
Do G1, em Aparecida
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O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, visitou nesta terça-feira (12) o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, no interior de São Paulo. Neste feriado nacional, católicos de todo país celebram o dia da padroeira do Brasil.
Em entrevista após a celebração eucarística, o candidato negou que a inclusão de temas religiosos no debate eleitoral possa contribuir para banalizar a religião. "Não foi banalizada. A questão da religiosidade foi colocada pelas pessoas. Elas querem saber as posições [dos candidatos]", afirmou.
"A questão religiosa entra naturalmente. Não aparece como estratégia de campanha. A maioria da população é religiosa. Isso [o debate religioso] não macula o estado brasileiro, que é laico", disse.
A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, visitou o Santuário Nacional na segunda-feira (11). A candidata disse ter sido a primeira vez que esteve em Aparecida e afirmou ter "devoção especial por Nossa Senhora por circunstâncias especiais".
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Dilma diz ser 'cúmulo do preconceito' questionar sua religiosidadeCampanha eleitoral é para discutir propostas, diz Serra em GO
Dilma e Serra participam do primeiro debate do 2° turnoNesta manhã, Serra acompanhou a missa solene ao lado da mulher Mônica Serra e do governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin. Na comitiva do tucano também estavam líderes do PSDB em São Paulo e aliados como o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM). O candidato a vice-presidente, Indio da Costa (DEM), também esteve na basílica.
Direitos humanos
Na entrevista coletiva, o Plano Nacional dos Direitos Humanos (PNDH3) foi abordado e o candidato afirmou que ele é uma "coleção de absurdos". Ele citou entre as diretrizes do plano está prevista a retirada de imagens religiosas em repartições públicas. "Eu não quero retirar o Cristo Redentor do Rio", disse, em tom de bricandeira. "Se tiver imagens, por que tirar?", questionou.
A análise do PNDH3 foi motivo para nova reflexão do tucano sobre o aborto. "Se o aborto fizer parte dos direitos humanos, logo quem for contra estará transgredindo os direitos humanos", disse. Ele também afirmou também que o PNDH3 ameaça a liberdade de imprensa.
Arrecadação
Sobre um suposto problema na arrecadação da campanha envolvendo um ex-diretor da Dersa, o candidato disse que o tema é um fato inventado. O assunto foi citado por Dilma no debate realizado no domingo (10).
"A candidata Dilma disse que houve desvio de R$ 4 milhões na minha campanha. Isso não é verdade, o Paulo Souza é completamente inocente nessa matéria. Não pude responder [durante o debate] porque não tive oportunidade. É um factóide", disse.
Apoio de Marina
O tucano voltou a falar em suas semelhanças programáticas com a candidata Marina Silva (PV) e disse que não pode haver assédio pelo apoio do PV no 2º turno. "Eleitores de Marina Silva são eleitores do Brasil. Não se pode assediar um partido ou uma pessoa como ela, eles têm identidade e vão tomar parte. Eleitores da Marina são diversificados", disse.
http://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010/noticia/2010/10/serra-diz-que-questao-religiosa-entrou-naturalmente-na-campanha.html
Postado por LUIZ FERNANDO MARTINS DA SILVA às 17:01 0 comentários
Candidato republicano nos EUA acende polêmica com roupa nazista
Candidato republicano nos EUA acende polêmica com roupa nazista
Rich Iott nega pedido de desculpa por fotografias nas quais aparece com uniforme do exército de Adolf Hitler. Ele alega encenação
EFE
12/10/2010 02:25
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Foto: AP
Iott explicou só ter usado o uniforme em cerimônias de encenação da Segunda Guerra Mundial
WASHINGTON - Rich Iott se negou nesta segunda-feira a se desculpar por fotografias nas quais aparece vestido com uniforme nazista e que levaram alguns membros de seu partido a repudiarem o ato.
Em entrevista à rede "CNN", Iott explicou só ter usado o uniforme em cerimônias de encenação da Segunda Guerra Mundial e que não tem nenhuma simpatia pelo partido que levou Adolf Hitler ao poder na Alemanha nos anos 1930.
"A única coisa que lamento é que percamos tempo falando disso em vez de nos ocupar dos verdadeiros problemas que nosso país enfrenta", disse.
Iott, membro do movimento ultraconservador Tea Party, confirmou que faz parte um grupo chamado "Wiking", que se dedica a reviver as andanças da divisão nazista "SS Panzer", tal como informou no sábado a revista "The Atlantic", a primeira que publicou as fotografias.
"Nunca, em nenhum momento em minhas atividades de reconstrução histórica, tive a intenção de faltar ao respeito a quem tenha servido em nosso Exército, ou a quem tenha sido ferido pela tragédia da guerra, especialmente a comunidade judaica", disse Iott em comunicado no sábado.
A Coalizão Judia Republicana (RJC) publicou nesta segunda-feira um comunicado no qual pede aos responsáveis do partido "que atuem rapidamente para romper os laços com o candidato de Ohio ao Congresso".
Iott disputará as eleições legislativas do dia 2 de novembro pelo estado de Ohio.
* Com EFE
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/candidato+republicano+nos+eua+acende+polemica+com+roupa+nazista/n1237796888936.html
Postado por LUIZ FERNANDO MARTINS DA SILVA às 10:04 0 comentários
Marcadores: Discriminação, Notícias, Política