quinta-feira, 22 de abril de 2010

Veja o que abre e o que fecha no feriado de São Jorge no Rio Trens, barcas e metrôs terão esquema especia

22/04/2010 09h03 - Atualizado em 22/04/2010 09h03

Veja o que abre e o que fecha no feriado de São Jorge no Rio
Trens, barcas e metrôs terão esquema especial.
Bancos não vão abrir nesta sexta-feira (23).
Do G1 RJ

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No segundo feriado desta semana, vale ficar atento ao que abre e o que fecha na próxima sexta-feira (23), dia de São Jorge.

Trens
Os trens da SuperVia circularão em esquema especial: os trens dos ramais Santa Cruz e Japeri fazendo serviço de parador, atendendo também aos passageiros do ramal Deodoro.

A empresa avisa que, devido às obras do PAC, a estação Bonsucesso será fechada para embarque e desembarque, nos dias 23, 24 e 25 de abril. Confira a programação completa,
das 05h28 às 18h30:

• Ramal Japeri: intervalos de 30 minutos.

• Ramal Santa Cruz: intervalos de 30 minutos.

• Ramal Belford Roxo: intervalos de 60 minutos.

• Ramal Saracuruna: intervalos de 45 minutos.

Metrô
O metrô vai operar das 7h às 23h. Os trens da Linha 2 vão circular de Pavuna ao Estácio, para que a concessionária possa agilizar as obras da estação Cidade Nova, como já acontece nos finais de semana. Os passageiros que desejarem chegar a uma das estações da Linha 1 deverão fazer a transferência no Estácio.

Os ônibus Metrô Na Superfície, que saem das estações Botafogo e Ipanema/General Osório em direção à Gávea, funcionarão seguindo o horário das Linhas 1 e 2. As linhas de integração expressas também adotam o mesmo esquema de horário do metrô no período, com exceção das linhas 634 A e 696 A (Nova América/Del Castilho para o Fundão), e não circulam nos feriados e finais de semana.

Bancos
A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) informou que os bancos
estarão fechados para atendimento ao público.

As contas de consumo (água, luz, telefone e TV a cabo, por exemplo) e os carnês que, porventura, vencerem no dia 21 de abril poderão ser pagos no dia 22, sem incidência de multa. Os tributos normalmente já estão com a data ajustada pelo calendário de feriados.

Coleta de lixo
Na capital, a Comlurb informa que os serviços de coleta de lixo domiciliar e seletiva serão normais na sexta-feira (23).

Também será feita regularmente a limpeza em áreas públicas de maior circulação de pedestres e de concentração popular, como praças, parques e praias, além da limpeza em ruas onde houver feiras-livres.

Shoppings
A maioria dos shoppings centers funcionará em horário especial. O Shopping Grande Rio abrirá das 15h às 21h. As lojas do Bangu Shopping, na Zona Oeste, estarão funcionando, das 15h às 21h, e a praça de alimentação das 11h às 22h.

O Santa Cruz Shopping abre nos feriados das 15h às 21h, e a praça de alimentação das 12h às 21h. O Passeio Shopping, em Campo Grande, Zona Oeste, no entanto, não abre.

Estradas
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) continua com todo efetivo em atividade no Rio. Cerca 750 agentes atuarão em escala especial durante os seis dias da “Operação Tiradentes - São Jorge”, que começou às 14h de segunda-feira (19) e irá até a meia-noite de domingo (25).

Dentro do planejamento operacional que vem sendo implementado nos últimos feriadões, a PRF realizará diversas ações de fiscalização utilizando etilômetros. Os horários e locais da blitzes poderão ser alterados de acordo com a necessidade. As operações Lei Seca do governo do estado também serão realizadas nas rodovias federais durante o feriado prolongado.


http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2010/04/veja-o-que-abre-e-o-que-fecha-no-feriado-de-sao-jorge-no-rio.html

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Rapper norte-americano Guru morre de câncer aos 43 anos

20/04/10 - 17h19 - Atualizado em 20/04/10 - 17h20
Rapper norte-americano Guru morre de câncer aos 43 anos
Da Reuters
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NOVA YORK (Reuters) - O rapper Guru, do duo de hip hop Gang Starr, de Nova York, faleceu aos 43 anos depois de uma luta mantida em segredo contra o câncer, disse seu promotor Kai Denninger nesta terça-feira.

Guru, cujo nome verdadeiro era Keith Elam, conquistou o sucesso como artista solo combinando hip hop e jazz na década de 1990. Era natural de Boston, mas vivia em Nova York.

Ele morreu na segunda-feira, disse Denninger, da empresa Yo Promotions, falando via satélite da Alemanha. Segundo o promotor, Guru deixou uma carta com seu amigo e produtor Solar para ser divulgada aos fãs.

"Enfrentei uma longa batalha contra o câncer e sucumbi à doença. Sofri com essa doença por mais de um ano. Tentei todas as alternativas da medicina", escreveu o rapper, que lançou uma série de quatro álbuns "Jazzmatazz" nos anos 1990. O comunicado foi colocado no site da promotora (yo-pr.com).

Não ficou claro que tipo de câncer Guru teve.

O rapper teve uma longa disputa com DJ Premier, que antes integrava o Gang Starr, duo que lançou seis álbuns entre 1989 e 2003.

"Não quero que meu ex-DJ tenha nada a ver com meu nome, tributos, etc", disse ele no comunicado. "Tenho muito orgulho do que o Gang Starr significou para a world music e os fãs. Também tenho muito orgulho de minhas séries Jazzmatazz, e como pai do Hip-Hop/Jazz,"

(Reportagem de Christine Kearney)
http://g1.globo.com/Noticias/PopArte/0,,MUL1575072-7084,00.html

terça-feira, 20 de abril de 2010

Evo Morales abriu conferência sobre aquecimento global em Cochabamba. 'Ou morre o capitalismo, ou morre a Terra', disse ele em discurso.

20/04/2010 20h05 - Atualizado em 20/04/2010 20h59

Frango com hormônio afeta virilidade e cabelo, afirma presidente da Bolívia
Evo Morales abriu conferência sobre aquecimento global em Cochabamba.
'Ou morre o capitalismo, ou morre a Terra', disse ele em discurso.
Do G1, com agências internacionais

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O presidente da Bolívia, Evo Morales, abriu nesta terça-feira (20) uma conferência mundial de 20 mil ativistas para discutir propostas contra o aquecimento global e difundir uma mensagem clara: "ou morre o capitalismo, ou morre a Terra".

"O capitalismo é sinônimo de inanição, o capitalismo é sinônimo de desigualdade, é sinônimo de destruição da mãe Terra. Ou morre o capitalismo, ou morre a Terra", afirmou o presidente, na inauguração do evento no povoado de Tiquipaya, vizinho a Cochabamba, região central da Bolívia.


O presidente da Bolívia, Evo Morales, agita poncho durante discurso nesta terça-feira (20). (Foto: AFP)Em um campo de futebol diante de milhares de pessoas, o presidente disse que só os movimentos sociais do mundo, unidos a povos indígenas e intelectuais, "podem derrotar esse poder político e econômico (capitalismo), em defesa da mãe Terra".

Morales também disse que os homens devem evitar comer frango se querem manter seus cabelos e sua virilidade. Ele argumentou que os produtores de frango injetam hormônios femininos nas aves, e, portanto, homens que comem frango industrializado têm problemas de masculinidade.

"O frango que comemos está cheio de hormônios femininos. Por isso, quando os homens comem esses frangos, têm desvios no modo como são homens", disse.

Ele também disse que comer frango demais por muito tempo pode tornar os homens carecas.

Produtores de frango na Europa, nos EUA e em vários outros países já abandonaram o uso de hormônios, e a prática é proibida em vários países do Ocidente.

Morales também disse que a Coca-Cola é prejudicial.

Durante três dias, Tiquipaya se tornará no centro de uma conferência mundial de aborígenes e movimentos sociais de 129 países, celebrada para debater uma proposta para enfrentar as mudanças climáticas, que será apresentada na próxima Conferência Climática da ONU, agendada para o fim deste ano, no México.

Morales assumiu, em dezembro passado, o compromisso de organizar uma reunião mundial da sociedade civil, após criticar, junto a colegas de Venezuela, Nicarágua e Cuba, as conclusões da Conferência do Clima de Copenhague que, segundo ele, não obteve o consenso mínimo necessário para conter o aquecimento global.

A inauguração se realizou em meio a uma festa folclórica no estádio do povoado de Tiquipaya, que não bastou para abrigar todas as pessoas que ali foram para ouvir o presidente.

Bandeiras de Bolívia, Peru, Chile, Equador, México e do 'whipala' - xadrez multicolorido, símbolo dos indígenas andinos - dominavam o estádio de Tiquipaya. Um barulhento grupo de argentinos gritava vivas para o presidente Morales e entoava cânticos esquerdista dos anos 1970.

Indígenas bolivianos quechuas e aimaras, bem como de Chile, Peru, América Central, Estados Unidos e Europa estiveram presentes à inauguração.

Ativistas antiglobalização de África, Oceania e países sul-americanos também integravam a multidão de movimentos sociais que exigiam das potências industrializadas que freassem o aumento da temperatura do planeta, com o slogan "mudem de modelo, não mudem o clima".

"Há uma profecia, uma voz do norte, uma mensagem que diz à humanidade que temos que parar para não tirar a vida da Pachamama (mãe Terra em idioma quechua)", declarou em inglês, com ajuda de um intérprete, Faith Gammill, que disse representar os indígenas do Alasca e do Canadá.

Alicia Bárcena, representante do secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, viveu um momento difícil ao ser vaiada no estádio.

Secretária-geral da Comissão Econômica para a América Latina (Cepal), Bárcena ameaçou retirar-se caso as vaias continuassem.

"Viemos escutar os povos com todo o respeito; vocês nos convidaram, mas se não querem que estejamos aqui, nós podemos nos retirar", disse, embora em seguida tenha conseguido dar seu discurso.

Um total de 17 mesas de trabalho foram instaladas na Bolívia para debater temas principalmente referentes à formação de um tribunal de justiça climática - para punir as nações poluidoras -, a convocação de um referendo mundial - para frear acordos das potências sobre o clima - e a criação de um organismo paralelo à ONU para reforçar políticas ambientalistas.

O encontro se encerrará esta quinta-feira com a presença dos presidentes Hugo Chávez (Venezuela), Daniel Ortega (Nicarágua), Rafael Correa (Equador) e Fernando Lugo (Paraguai).

Morales impulsionou a celebração do encontro, após chamar de fiasco a Cúpula de Copenhague, no ano passado, e para gerar uma proposta alternativa para a próxima Cúpula Climática da ONU, no México.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/04/frango-com-hormonio-afeta-virilidade-e-cabelo-afirma-presidente-da-bolivia.html

Entidades do futebol combatem racismo

opa do Brasil | sexta-feira, 16 de abril de 2010, 13h12 (atualizada em 16 de abril de 2010, 13h22)
Entidades do futebol combatem racismo
Por: Furacao.com


O problema do racismo evidenciado ontem na agressão do zagueiro palmeirense Danilo ao zagueiro atleticano Manoel não é exclusividade dos gramados tupiniquins. O combate contra a discriminação racial é comum em todo o mundo do futebol e engloba manifestações da FIFA - entidade máxima do futebol - e da UEFA - associação de futebol que congrega as equipes europeias. Em 2006, a FIFA promoveu a campanha "Say no to racism" (Diga não ao racismo) durante os jogos da Copa do Mundo. Já a UEFA coloca o respeito - incluindo o racismo - como um dos 11 valores relacionados à prática do esporte.

"A solução desse problema, como qualquer outro, está primeiro na identificação da existência", explica o presidente da FIFA, Joseph Blatter, no site da entidade. Blatter e a FIFA ainda defendem 'tolerância zero' com casos de discriminação. "Qualquer um que seja complacente não só faz o errado como é irresponsável", aponta.

Quando da confusão envolvendo o atacante são-paulino Grafite, em 2004, por partida da Copa Libertadores da América, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, também se manifestou contra o racismo. "No esporte só há lugar para o entendimento e confraternização entre as pessoas. As diferenças ficam por conta apenas dos confrontos nos gramados", defendeu.

Há 63 anos, primeiro negro na MLB quebrava a barreira do preconceito no esporte por ESPN.com.br

Há 63 anos, primeiro negro na MLB quebrava a barreira do preconceito no esporte
por ESPN.com.br

Nesta quinta-feira, faz 63 anos que o jogador de beisebol Jackie Robinson quebrou a barreira do preconceito no esporte. No dia 15 de abril de 1947, Robinson estreou na MLB (Liga norte-americana de beisebol) com a camisa do Brooklyn Dodgers, atual Los Angeles Dodgers, e foi o primeiro negro a jogar profissionalmente na Liga.

Antes disso, o jogador havia apenas atuado em Ligas especialmente para negros. O reconhecimento de Robinson, não só para o beisebol, mas como para o esporte nos EUA em geral, é tão grande que o número 42 que ele usava foi aposentado por todos os times da MLB em 1997. Somente Mariano Rivera, do New York Yankees, utiliza o número, já que começou a usá-lo antes de 97.

No começo de sua carreira como profissional, Robinson, por ser o pioneiro, sofreu preconceito de vários outros jogadores. Companheiros de equipe chegaram a insinuar que não jogariam ao lado dele por ser negro, enquanto rivais ameaçaram uma greve caso ele jogasse, entre outros tipos de preconceito.

Por ter resistido a tudo isso, além de ter vencido a World Series de 1955, ser eleito MVP da Liga Nacional em 1949, e ter ido a seis All-Star Games, Robinson tem seu reconhecimento até os dias de hoje. Nesta quinta-feira, para homenagear o jogador falecido em 1972, todos os jogadores utilizarão a camisa número 42 nos jogos da MLB.

“15 de abril de 1947 é um dia histórico na MLB. Com todos usando o número 42 nós esperamos demonstrar a magnitude de seu impacto no esporte. A MLB jamais esquecerá as contribuições que ele fez dentro e fora de campo”, disse o comissário da MLB, Bud Selig.

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