segunda-feira, 25 de maio de 2009

Convocatória

A Comissão Mineira Pró-Confecom convida a todos os representantes ou não de entidades, a participar da reunião que ocorrerá hoje, segunda-feira, dia 25/05, às 19h30, no Sindicato dos Jornalistas à Avenida Álvares Cabral, 400. Centro (em frente à Conexão do Aeroporto – entre às ruas Espírito Santo e Bahia).
Proposta de pauta a ser confirmada no início da reunião, inclusive ordem da abordagem.
(1) Apresentação e informes
(2) Definição do membro da Comissão que irá para Brasília, participar da Plenária e do Seminário promovido pela Comissão Nacional Pró-Confecom
(3) Avaliação do evento realizado em Lavras, 23/05
(4) Discussão e definição do texto para panfleto da Comissão Mineira
(5) Trabalho dos GT's
Vamos participar
e mostrar a importância de Minas Gerais
para a democratização da comunicação!
Comissão Mineira Pró-Conferência Nacional de Comunicação

domingo, 24 de maio de 2009

Imigrantes gays lutam para viver nos EUA

Por imigração ser tema federal, Estados não permitem permanência de parceiro sem green card ao lado de outro legalBrasileiro teve que ir morar em Londres com parceiro; Congresso americano estuda lei que permitiria que ambos vivessem no país
ANDREA MURTA
DE NOVA YORK
Entre protestos nas ruas e críticas da igreja, o governo de Nova York tenta se tornar o sexto Estado dos EUA a legalizar o casamento gay, depois de Massachusetts, Connecticut, Iowa, Vermont e Maine.Mas enquanto lutas como essa avançam com muito barulho pelo país, uma outra batalha segue silenciosa no Capitólio -para permitir que casais homossexuais nos quais um dos parceiros é estrangeiro consigam viver em solo americano.Pela legislação atual, um cidadão dos EUA ou portador de "green card" não pode estender o visto de permanência a um parceiro do mesmo sexo, mesmo se se casaram em Estados que legalizaram essas uniões.Isso ocorre porque a lei de imigração é federal e não reconhece uniões homossexuais, independentemente do status legal em diferentes pontos do país.A situação poderá mudar com a chamada Lei de União das Famílias Americanas (Uafa, na sigla em inglês), introduzida em fevereiro na Câmara dos Representantes e no Senado. Ela pretende reconhecer "parcerias permanentes" de qualquer sexo -sejam consideradas casamentos ou não- na lei de imigração nacional.Os proponentes, o senador Patrick Leahy (democrata de Vermont) e o deputado Jerrold Nadler (democrata de Nova York) tentaram capitalizar com as vitórias democratas das eleições de 2008.Mas a tarefa será árdua. A lei já foi introduzida várias vezes desde o ano 2000, sem sucesso.E, apesar de não mencionar o termo "casamento", a última versão da Uafa só angariou até agora assinaturas de 99 deputados e 17 senadores, o que pode ser visto como boa medida da polêmica que os dois temas -direitos gays e imigração- provocam no eleitorado.Segundo o censo de 2000, há 35 mil casais gays binacionais nos EUA, grande número dos quais vive na clandestinidade ou é obrigado a emigrar.O publicitário brasileiro Daniel, 30, que tem "green card", acabou no ano passado na segunda categoria.Ele iniciou um relacionamento com o alemão Ole, 31, em San Francisco, na Califórnia, em 2006, e se casou com ele no ano passado -mas não conseguiu viver a seu lado no país. (O casal não quis ter seus sobrenomes publicados.)"Ironicamente, eu não pude dar meu visto americano a ele, mas consegui visto da União Europeia por causa do registro de casamento americano", afirmou Daniel, que hoje mora com Ole em Londres.Visto demoradoO namoro já começou complicado. Os dois passaram quase dois anos entre EUA e Alemanha, mas as viagens pesavam no orçamento.No final de 2007, Ole conseguiu visto para ficar em San Francisco por seis meses, mas o prazo ia sendo consumido sem que ocorresse uma solução."Tentamos visto de trabalho para ele, mas era demorado. Quase não via minha família, pois só viajava para a Alemanha. As opções começaram a se esgotar", disse Daniel à Folha.Em maio de 2008, a Suprema Corte da Califórnia legalizou o casamento gay (um referendo popular derrubou a medida em novembro). Daniel e Ole se casaram um mês depois.Mas Ole não pôde solicitar o visto de permanência, e eles acabaram indo à Europa.Críticos da medida citam como um dos temores o de que a lei facilitaria fraudes imigratórias, com pessoas afirmando falsamente que são homossexuais para conseguir vistos.A lei quer prevenir abusos, com punições de cinco anos de prisão e multa de US$ 250 mil.Outros grupos veem a Uafa como problemática em si, por rejeição a uniões gays."Prefiro exportar homossexuais dos EUA a importá-los, pois a homossexualidade é uma força destrutiva", disse o presidente do grupo cristão Conselho de Pesquisa da Família, Peter Sprigg.Depois ele se desculpou depois pelos termos usados.
São Paulo, domingo, 24 de maio de 2009, Folha de São Paulo, Mundo

Convite Para cozido de Xangô na Casa de Oxumarê SALVADOR

No dia 24 de maio, o Terreiro de Oxumarê, que fica no Bairro da Federação, estará promovendo um cozido regado a muito samba de roda, partido alto e um divertido Bingo.
A festa começa a partir das 11:00 horas e terá como atração algumas bandas que já tocaram no Terreiro
BandaS
- 100 na pegada
- jaké
Participação da Banda Pagode dos parceiros

Dia 24 já sabe, né? Tem o grande cozido de Xangô! Então reúna sua família e amigos e venha. Pois cozido não é prato para se comer sozinho.

O que? Grande Cozido de Xangô
Onde? Terreiro de Oxumarê
Quando? 24 de maio
Quanto? 15 reais Buffet livre
Contato: 71- 3237-2859

Obama nomeia astronauta negro para dirigir Nasa

da France Presse, em Washington
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, decidiu nomear o ex-astronauta negro Charles Bolden para diretor da Nasa, a agência espacial norte-americana, anunciou neste sábado a Casa Branca em um comunicado.
Bolden, de 62 anos, general da reserva da infantaria da Marinha, será o primeiro negro a dirigir a Nasa, se o Senado confirmar a designação. Será também o segundo astronauta a dirigir a agência. O primeiro foi Richard Truly, entre 1989 e 1992.
Obama também deverá nomear sua conselheira para temas espaciais, Lori Garver, como auxiliar de Bolden.
"São personalidades talentosas que ajudarão a NASA a estender os limites da ciência, da aeronáutica e da exploração no século 21", frisou o presidente, citado no comunicado.
Bolden participou de quatro voos espaciais antes de deixar a agência espacial em 1994. Ele vai se tornar o 12º administrador da Nasa em 51 anos de história da instituição.
Desafios
A agência foi fundada em outubro de 1958 em meio à corrida espacial com a então União Soviética, que levava vantagem na disputa até ali. Agora, meio século depois, são os chineses que começam a aparecer como nação a ofuscar o domínio norte-americano no espaço.
Um dos principais desafios da Nasa agora é o desenvolvimento de uma nova frota de veículos que leve homens ao espaço, tema que encontra em Bolden um forte aliado, como ressaltam analistas. Os atuais ônibus espaciais voam desde 1981 e são muito usados na construção da ISS (Estação Espacial Internacional, na sigla em inglês), local estabelecido para pesquisa e para aprender a viver no espaço.
Esses voos tiveram a imagem arranhada por dois graves acidentes, que deixaram um total de 14 astronautas mortos, e constantes problemas técnicos.
O último acidente, do Columbia, em 2003, fez com que o governo de George W. Bush determinasse em 2004 que novos veículos fossem construídos. A última missão da atual frota está marcada para começar no dia 31 de maio de 2010, com o lançamento da Endeavour. A Nasa tem um total de oito missões prontas prontas para voar.
Com agências internacionais

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u570501.shtml

Morales dá a camponeses terras confiscadas de ex-presidente boliviano

da Folha Online
O presidente da Bolívia, Evo Morales, entregou neste sábado a camponeses do norte do Departamento de La Paz terrenos baldios confiscadas do ex-presidente Gonzalo Sánchez de Lozada (1993-1997 e 2002-2003).
Morales entregou aos descendentes de africanos que moram na região cocaleira de Yungas quase 500 hectares que o Instituto Nacional para a Reforma Agrária expropriou de Sánchez de Lozada porque não cumpriam a legalmente exigida "função econômica e social".
O presidente disse estar convencido de que as "terras agora serão altamente produtivas", antecipando que "em breve" serão expropriadas mais terras "que não estejam cumprindo uma função produtiva".
Morales, antes de chegar ao poder em 2006, foi um dos mais ferrenhos opositores das políticas liberais de Sánchez de Lozada, que terminou renunciando após uma onda de protestos impulsionada pelo atual presidente.Na última segunda-feira, a Suprema Corte de Justiça da Bolívia
começou a julgar o ex-presidente Gonzalo Sánchez e mais 16 membros de seu gabinete pela morte de 67 pessoas durante a repressão militar de uma série de protestos sociais antigovernamentais em 2003. Foi decretada a captura de seis ex-ministros que estão no Peru, nos Estados Unidos e na Espanha, o que permitiu à Promotoria iniciar os trâmites para pedir a extradição deles.
Com Efe
Folha On Line. Domingo, 24 de maio de 2009