Recursos no valor de R$ 1,5 milhão será repassados para o término das obras do Centro Cultural Waly Salomão
Rio - Uma manhã de festa marcou o encontro do governador Sérgio Cabral com a comunidade de Vigário Geral, na Zona Norte do Rio, nesta quarta-feira. Cabral visitou o lugar para assinar o convênio com o grupo AfroReggae, pelo qual repassará recursos no valor de R$ 1,5 milhão para o término das obras do Centro Cultural Waly Salomão que, além de ser sede do grupo, irá desenvolver inúmeras atividades artísticas, pedagógicas e sociais, voltadas para os moradores de Vigário Geral e de bairros próximos.
O governador chegou por volta das 10h30 e foi recepcionado, na pracinha em frente ao centro cultural, por um grupo de ginastas e acrobatas do AfroReggae, que mostraram suas habilidades ao som do grupo de percussionistas da Banda AfroReggae. Animado, Cabral até pegou um instrumento e tocou com eles.
Depois, Cabral visitou as instalações em obras e as que já estão funcionando. No quarto andar, viu a apresentação do grupo de dança Makala Música & Dança e, ao lado, uma encenação teatral sobre prevenção e combate ao mosquito da dengue, feita pela trupe de teatro da instituição. Por fim, o governador foi ao segundo andar assistir à Banda AfroReggae. Em seguida, assinou o convênio, juntamente com o vice-governador e secretário de Obras, Luiz Fernando Pezão, a secretária de Educação, Tereza Porto, e o coordenador executivo do grupo cultural, José Júnior. Antes de ir embora, dançou e cantou com a banda sucessos de Tim Maia e Jorge Ben Jor.
"Este centro é uma marca extraordinária. Os recursos que estamos repassando para terminá-lo serão muito bem empregados. Isto aqui vai virar um point de alegria e de paz no Rio de Janeiro", vaticinou Cabral.
O governador disse que, ao contrário de outros grupos e organizações não governamentais ditos humanitários, o AfroReggae não se preocupa apenas com a formação de cidadania nas comunidades em que atua, mas aposta na qualidade das pessoas que participam de suas atividades socioculturais.
"A proposta do AfroReggae é realizar mudanças. O grupo não cafetiza a desgraça. Ao contrário, investe na prosperidade e na emancipação das pessoas, usando um instrumento poderoso que é a cultura. Acredito neste trabalho", afirmou o governador.
A verba, do orçamento da Secretaria de Educação, será empregada na conclusão do centro cultural. Segundo Tereza Porto, além de financiar as obras, a Secretaria vai desenvolver no centro cultural um trabalho intenso de qualificação e treinamentos de professores e profissionais que vão atuar nas escolas estaduais de Vigário Geral e vizinhanças.
"Além disso, a Secretaria de Educação tem uma série de projetos em conjunto com o AfroReggae aqui e em outros lugares do Rio. É uma parceria muito bem resolvida", completou Tereza Porto.
O Centro Cultural Waly Salomão funcionará 24 horas. Durante o dia, desenvolverá suas atividades tradicionais, mas, depois das 22h, a prioridade será atrair jovens ociosos e envolvidos com a criminalidade para desenvolver com eles atividades sociais.
– No mundo todo, a violência envolvendo jovens ocorre à noite. A proposta deste centro é afastar os jovens da ociosidade neste horário, estendendo-se pela madrugada, uma vez que a falta de opções de atividades culturais no período noturno pode contribuir para que eles se envolvam com a criminalidade. A intenção é atrair todos os jovens da região para o centro. No período noturno, não haverá oficinas e cursos de formação e qualificação, mas somente ações sociais– explicou José Júnior.
O centro tem quatro pavimentos, com cerca de 1,3 mil metros quadrados de área construída. No térreo, há salas para administração e atendimento social, sala de inclusão digital, estúdio de música, auditório para 50 lugares e midiateca. No segundo andar, há um estúdio de gravação profissional de música e outro para ensaios de praticantes de dança e circo, com 70 metros quadrados. No terceiro pavimento, outra sala de ensaios de dança, também com 70 metros quadrados, e salas da curadoria e da direção artística.
"Por fim, no último andar, um espaço multiuso, de 150 metros quadrados, com possibilidade para se desenvolver a articulação de várias salas", detalhou Roberto Nascimento, arquiteto responsável pelo projeto do centro.
O centro tem curadoria do sociólogo Hermano Vianna e projeto do designer Luiz Stein. No espaço, além de oficinas e cursos de formação e qualificação profissional, haverá atividades artísticas e culturais diversas e atendimento social e psicológico. O prédio, cujas últimas obras deverão terminar entre maio e junho deste ano, será totalmente climatizado. A pracinha em frente também já começou a ser feita. Numa das laterais, haverá uma arquibancada e um espaço para eventos, além de uma tela de projeções de cinema ao ar livre.
O governador, antes de deixar o centro cultural, anunciou a construção, em breve, de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 Horas, em Parada de Lucas, próximo ao quartel do Corpo de Bombeiros.
Também visitaram o centro cultural os secretários chefe da Casa Civil, Regis Fichtner, de Cultura, Adriana Rattes, de Administração Penitenciária, César Rubens Monteiro, e de Assistência Social e de Direitos Humanos, Benedita da Silva, entre outros.
O governador chegou por volta das 10h30 e foi recepcionado, na pracinha em frente ao centro cultural, por um grupo de ginastas e acrobatas do AfroReggae, que mostraram suas habilidades ao som do grupo de percussionistas da Banda AfroReggae. Animado, Cabral até pegou um instrumento e tocou com eles.
Depois, Cabral visitou as instalações em obras e as que já estão funcionando. No quarto andar, viu a apresentação do grupo de dança Makala Música & Dança e, ao lado, uma encenação teatral sobre prevenção e combate ao mosquito da dengue, feita pela trupe de teatro da instituição. Por fim, o governador foi ao segundo andar assistir à Banda AfroReggae. Em seguida, assinou o convênio, juntamente com o vice-governador e secretário de Obras, Luiz Fernando Pezão, a secretária de Educação, Tereza Porto, e o coordenador executivo do grupo cultural, José Júnior. Antes de ir embora, dançou e cantou com a banda sucessos de Tim Maia e Jorge Ben Jor.
"Este centro é uma marca extraordinária. Os recursos que estamos repassando para terminá-lo serão muito bem empregados. Isto aqui vai virar um point de alegria e de paz no Rio de Janeiro", vaticinou Cabral.
O governador disse que, ao contrário de outros grupos e organizações não governamentais ditos humanitários, o AfroReggae não se preocupa apenas com a formação de cidadania nas comunidades em que atua, mas aposta na qualidade das pessoas que participam de suas atividades socioculturais.
"A proposta do AfroReggae é realizar mudanças. O grupo não cafetiza a desgraça. Ao contrário, investe na prosperidade e na emancipação das pessoas, usando um instrumento poderoso que é a cultura. Acredito neste trabalho", afirmou o governador.
A verba, do orçamento da Secretaria de Educação, será empregada na conclusão do centro cultural. Segundo Tereza Porto, além de financiar as obras, a Secretaria vai desenvolver no centro cultural um trabalho intenso de qualificação e treinamentos de professores e profissionais que vão atuar nas escolas estaduais de Vigário Geral e vizinhanças.
"Além disso, a Secretaria de Educação tem uma série de projetos em conjunto com o AfroReggae aqui e em outros lugares do Rio. É uma parceria muito bem resolvida", completou Tereza Porto.
O Centro Cultural Waly Salomão funcionará 24 horas. Durante o dia, desenvolverá suas atividades tradicionais, mas, depois das 22h, a prioridade será atrair jovens ociosos e envolvidos com a criminalidade para desenvolver com eles atividades sociais.
– No mundo todo, a violência envolvendo jovens ocorre à noite. A proposta deste centro é afastar os jovens da ociosidade neste horário, estendendo-se pela madrugada, uma vez que a falta de opções de atividades culturais no período noturno pode contribuir para que eles se envolvam com a criminalidade. A intenção é atrair todos os jovens da região para o centro. No período noturno, não haverá oficinas e cursos de formação e qualificação, mas somente ações sociais– explicou José Júnior.
O centro tem quatro pavimentos, com cerca de 1,3 mil metros quadrados de área construída. No térreo, há salas para administração e atendimento social, sala de inclusão digital, estúdio de música, auditório para 50 lugares e midiateca. No segundo andar, há um estúdio de gravação profissional de música e outro para ensaios de praticantes de dança e circo, com 70 metros quadrados. No terceiro pavimento, outra sala de ensaios de dança, também com 70 metros quadrados, e salas da curadoria e da direção artística.
"Por fim, no último andar, um espaço multiuso, de 150 metros quadrados, com possibilidade para se desenvolver a articulação de várias salas", detalhou Roberto Nascimento, arquiteto responsável pelo projeto do centro.
O centro tem curadoria do sociólogo Hermano Vianna e projeto do designer Luiz Stein. No espaço, além de oficinas e cursos de formação e qualificação profissional, haverá atividades artísticas e culturais diversas e atendimento social e psicológico. O prédio, cujas últimas obras deverão terminar entre maio e junho deste ano, será totalmente climatizado. A pracinha em frente também já começou a ser feita. Numa das laterais, haverá uma arquibancada e um espaço para eventos, além de uma tela de projeções de cinema ao ar livre.
O governador, antes de deixar o centro cultural, anunciou a construção, em breve, de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 Horas, em Parada de Lucas, próximo ao quartel do Corpo de Bombeiros.
Também visitaram o centro cultural os secretários chefe da Casa Civil, Regis Fichtner, de Cultura, Adriana Rattes, de Administração Penitenciária, César Rubens Monteiro, e de Assistência Social e de Direitos Humanos, Benedita da Silva, entre outros.
14/01/2009 15:29:00 - Editoria RIO
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