segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Parada gay reúne multidão em Duque de Caxias, no RJ

25/09/2011 20h03 - Atualizado em 25/09/2011 20h03

A atriz Viviane Araújo foi a madrinha do desfile.
Seis trios elétricos animaram o público LGBT.

Do G1 RJ
6ª Parada Gay de Duque de Caxias (Foto: Foto: Márcia Vilella/ Divulgação)A Parada Gay de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense,  reuniu uma multidão neste domingo (25). Animados por seis trios elétricos e tendo como madrinha a atriz Viviane Araújo, gays, lésbicas, travestis e transexuais pediram o combate à homofobia a o respeito à diversidade sexual. (Foto: Márcia Vilella/ Divulgação)http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/09/parada-gay-reune-multidao-em-duque-de-caxias-no-rj.html

Morre queniana Wangari Maathai, Prêmio Nobel da Paz em 2004

26/09/2011 02h20 - Atualizado em 26/09/2011 02h38



Segundo o Movimento Cinturão Verde, ela vinha lutando contra o câncer.
Primeira mulher africana a receber o Nobel, ela tinha 71 anos.

Do G1, com agências internacionais *
Wangari Maathai, em foto de arquivo de março de 2010. (Foto: Reuters)Wangari Maathai, em foto de arquivo de março de
2010. (Foto: Reuters)
A ambientalista queniana Wangari Maathai, Prêmio Nobel da Paz em 2004, morreu neste domingo (25), anunciou nesta segunda-feira (26) o Movimento Cinturão Verde, organização que ela fundou há mais de 30 anos.
“Com imensa tristeza, a família de Wangari Maathai anuncia seu falecimento, ocorrido em 25 de setembro de 2011, depois de uma grande e valente luta contra o câncer”, diz a organização em sua página na internet.
Segundo as agências internacionais de notícias, Wangari Maathai, de 71 anos, morreu no Hospital em Nairobi, no Quênia.
Maathai fez campanha pelos direitos humanos e capacitação das pessoas mais pobres da África. Em 2004, ela recebeu o Prêmio Nobel da Paz por seus esforços para promover o desenvolvimento sustentável, democracia e paz. Foi a primeira mulher africana a levar o prêmio.
Bióloga, mãe de três filhos, Wangari Maathai foi presa e ameaçada de morte por lutar pela democracia no Quênia. Nas primeiras eleições livres de seu país, foi eleita para o Parlamento e tornou-se ministra assistente do Meio Ambiente.
(*) Com informações das agências de notícias France Presse e Reuters

domingo, 25 de setembro de 2011

STJ - MÍDIAS - Racismo: crime contra a dignidade


Baixos salários, dificuldade de acesso à educação de qualidade e marginalização. Esses são apenas alguns dos problemas enfrentados por mais da metade da população brasileira, declarada negra, de acordo com dados do IBGE. Mesmo com a redução das desigualdades, o abismo entre brancos e negros continua imenso e, embora considerado crime, o racismo ainda é uma dura realidade.

Sobre este tema, a Coordenadoria de Rádio preparou a reportagem especial desta semana, que traz a opinião do presidente do STJ, ministro Ari Pargendler, além de mostrar depoimentos e o entendimento do Tribunal sobre o racismo.

A reportagem completa pode ser acessada a partir das 8h, deste domingo (25) no site do STJ, espaço Rádio, durante a programação da Rádio Justiça (FM 104.7) e, ainda, pelo no site da Rádio Justiça.  

Coordenadoria de Editoria e Imprensa 



Morgan Freeman diz que movimento Tea Party é racista e pede que Obama reaja

24/09/2011 - 13:44 | William Maia | São Paulo 

Ele foi presidente dos Estados Unidos, viveu o líder sul-africano Nelson Mandela, e já encarnou até o papel de Deus. Nos Estados Unidos, Morgan Freeman também é conhecido por suas opiniões políticas. Em entrevista que deve ir ao ar na próxima sexta-feira (30/09) na TV norte-americana, o ator fez duras críticas ao movimento conservador Tea Party. Para Freeman, a ferrenha oposição que o movimento faz ao presidente Barack Obama é baseada no racismo.
Quando perguntado se com Obama no poder a questão do racismo nos EUA melhorou ou piorou, Freeman disse que as coisas pioraram e que o presidente virou um alvo para as agressões da extrema direita.
"A política declarada deles, publicamente, é fazer o que for preciso para fazer com que Obama só tenha um mandato", disse o ator. "O que isso significa? ‘Dane-se o país. Nós vamos fazer tudo o que pudermos para tirar esse negro daqui’”.
Freeman disse compreender a postura de Obama de não reagir ao grupo, mas defendeu que agora o democrata adote uma postura mais agressiva.
Ressaltando novamente o caráter racista do Tea Party, Morgan Freeman afirmou que a ascensão do grupo mostra um ódio racial ainda remanescente nos EUA. “Isso apenas mostra o lado fraco, sombrio e obscuro da América”, disse o vencedor do Oscar de melhor ator coadjuvante em 2005, pelo filme “Menina de Ouro”.
"Nós devemos ser melhores que isso. E nós realmente somos. É, por isso é que todas aquelas pessoas estavam em lágrimas, quando Obama foi eleito presidente."
Freeman apoiou a candidatura de Obama à Presidência, mas se recusou a fazer campanha com ele, dizendo que era um ator, não um político.Ele participou de um show em defesa dos direitos civis na Casa Branca em 2010.

sábado, 24 de setembro de 2011

Pronunciamento da ministra Luiza Bairros na Reunião de Alto Nível pelos 10 Anos de Durban


Data: 22/09/201

Pronunciamento da ministra Luiza Bairros Por OCASIÃO da Reunião de Alto Nível comemorativa dos 10 Anos da Declaração e Programa de Ação de Durban, realizada in Nova York nenhum dia 22/09/2011

logo_Durban.jpgMinistra reafirma Compromisso fazer com Brasil como Questões raciais
Obrigado Sr. Presidente,
Primeiro de tudo, tenho a honra de ser dada a oportunidade para destacar a importância do Brasil sempre anexado ao processo de Durban. Ouso dizer que o Brasil vai além da declaração final a ser adotada neste encontro para reafirmar a Declaração de Durban e Programa de Ação, o Documento Final da Conferência de Revisão de 2009 e nosso compromisso com a sua implementação plena e eficaz.
Dez anos depois, a reafirmação de princípios Durban `s significa que a nossa principal preocupação tem a ver com o futuro, com a nossa capacidade política para transformar as iniciativas da última década em conquistas reais para a igualdade racial. O futuro próximo nos desafia todos para avaliar a resistência e as complexidades de racismo, porque, apesar de nossos melhores esforços, ele recriou-se como um conjunto de idéias e práticas desumanas que continuamente afetam a vida de milhões de pessoas no mundo.
Sr. Presidente,
O Brasil é um país multi-racial e multi-étnica. Essa diversidade faz parte de quem somos, como povo, como Nação. Sua afirmação nunca foi fácil. No entanto, a partir das lutas dos movimentos sociais para o engajamento do governo na luta contra a discriminação, o Brasil deu passos em frente. A criação da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, em 2003, ea promulgação do Estatuto da Igualdade Racial, em 2010, são marcas de reconhecimento de que as questões raciais são reais e precisam de endereço institucional. E agora aproveito para reafirmar a prioridade dada a este durante a administração do presidente Dilma Rousseff.
Deixe-me atribuir um valor apenas para 2011, o Ano Internacional para as Pessoas de ascendência Africano. Dada a sua importância, o Brasil, juntamente com a Ibero-Americano da Secretaria-Geral, vai sediar uma Cimeira, em Salvador, Bahia, em novembro. A reunião vai celebrar as contribuições dos descendentes de Africano para a América Latina e no Caribe e recomendar nacional, regional, e estratégias internacionais para promover sua inclusão social e superação do racismo e da discriminação racial.
Este ano é tempo de um novo impulso, mas os nossos compromissos não se esgotam com o fim de tudo. Eles vão prolongar-se, desde que temos os grupos tratados de forma diferente dentro de nossos países. À luz disto, gostaria de salientar que um sistema eficaz de protecção contra o racismo ea discriminação racial exige uma melhor coordenação entre os mecanismos de direitos humanos. Reconheço aqui a importância da Durban Mecanismos de acompanhamento, a necessidade de melhorar o seu desempenho e fornecer os meios necessários para o desempenho de seus mandatos.
Sr. Presidente,
A luta contra o racismo é um esforço conjunto da humanidade. Não é lutar para estar ausente. Não se pode esperar que os outros para compreender his / her plights quando se ignora a realidade dolorosa de outros. O que foi dito nesta reunião ou sobre esta reunião desfecho consensual não vai depreciar a conquista extraordinária da Conferência de Durban que fez o combate do racismo como principal responsabilidade do Estado.
Obrigado Sr. Presidente
Luiza Bairros - ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República do Brasil - Seppir-PR
Coordenação de Comunicação SEPPIR