24/09/2011 - 13:44 | William Maia | São Paulo
Golpe de Estado nos Estados Unidos Líderes do Tea Party apontam consequências eleitorais por crise dívida Em autobiografia, filha de Sarah Palin diz que perdeu a virgindade bêbada Mãe aos 17, filha de Sarah Palin faz política sapateando na TV e pregando abstinência sexual Impopularidade de Sarah Palin chega a nível recorde de 56%, segundo pesquisa
domingo, 25 de setembro de 2011
Morgan Freeman diz que movimento Tea Party é racista e pede que Obama reaja
Ele foi presidente dos Estados Unidos, viveu o líder sul-africano Nelson Mandela, e já encarnou até o papel de Deus. Nos Estados Unidos, Morgan Freeman também é conhecido por suas opiniões políticas. Em entrevista que deve ir ao ar na próxima sexta-feira (30/09) na TV norte-americana, o ator fez duras críticas ao movimento conservador Tea Party. Para Freeman, a ferrenha oposição que o movimento faz ao presidente Barack Obama é baseada no racismo.
Quando perguntado se com Obama no poder a questão do racismo nos EUA melhorou ou piorou, Freeman disse que as coisas pioraram e que o presidente virou um alvo para as agressões da extrema direita.
"A política declarada deles, publicamente, é fazer o que for preciso para fazer com que Obama só tenha um mandato", disse o ator. "O que isso significa? ‘Dane-se o país. Nós vamos fazer tudo o que pudermos para tirar esse negro daqui’”.
Leia mais Estudo revela características culturais do Tea Party
Freeman disse compreender a postura de Obama de não reagir ao grupo, mas defendeu que agora o democrata adote uma postura mais agressiva.
Ressaltando novamente o caráter racista do Tea Party, Morgan Freeman afirmou que a ascensão do grupo mostra um ódio racial ainda remanescente nos EUA. “Isso apenas mostra o lado fraco, sombrio e obscuro da América”, disse o vencedor do Oscar de melhor ator coadjuvante em 2005, pelo filme “Menina de Ouro”.
"Nós devemos ser melhores que isso. E nós realmente somos. É, por isso é que todas aquelas pessoas estavam em lágrimas, quando Obama foi eleito presidente."
Freeman apoiou a candidatura de Obama à Presidência, mas se recusou a fazer campanha com ele, dizendo que era um ator, não um político.Ele participou de um show em defesa dos direitos civis na Casa Branca em 2010.
Postado por LUIZ FERNANDO MARTINS DA SILVA às 15:58
Marcadores: Discriminação, Notícias, Política
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário