quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Espaço Cultural STJ recebe lançamento de livro sobre a questão das cotas


21/09/2011 - 10h03
EVENTOS
Espaço Cultural STJ recebe lançamento de livro sobre a questão das cotas
Nesta quarta-feira (21), o Espaço Cultural STJ e a editora Impetus promovem o lançamento do livro “Ações Afirmativas – A questão das Cotas”, organizado pelo advogado e pesquisador Renato Ferreira dos Santos.

Mestre em Políticas Públicas e Formação Humana, o autor reuniu intelectuais para debate a respeito de ações afirmativas relacionadas à promoção dos direitos das pessoas negras e, também, à constitucionalidade das políticas de cotas raciais. O tema é abordado pelo autor de forma plural, reflexiva e crítica, atentando para a persistência de obstáculos à superação da discriminação e da marginalização, que são causas de injustiças e graves conflitos.

O livro conta com artigos e entrevistas de intelectuais, juristas e advogados consagrados como Boaventura de Souza Santos, Carlos Roberto Siqueira Castro, Fábio Konder Comparato, Dalmo de Abreu Dallari, Flávia Piovesan, Luís Roberto Barroso, entre outros.

O lançamento se realiza às 18h30, no Espaço Cultural STJ, que fica no mezanino do edifício dos Plenários do Tribunal, localizado no SAFS Quadra 6, Lote 1, Trecho III, em Brasília. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (61) 3319-8460 ou (61) 3319-8373. 

Coordenadoria de Editoria e Imprensa
Esta página foi acessada: 666 vezes

Dilma discursa agora na ONU. Assista ao vivo Presidenta abre agora Assembleia Geral da ONU. "Pela primeira vez uma voz feminina inaugura o debate geral. É a voz da democracia"

Carolina Cimenti, em Nova York, especial para o iG 21/09/2011 10:44 - Atualizada às 11:04



A presidenta Dilma Rousseff abre, neste momento, a 66ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, em Nova York. Dilma é a primeira mulher a abrir a reunião da ONU. A função está a cargo do Brasil desde a 1ª Sessão Especial da Assembleia, em 1947. À época, coube ao diplomata brasileiro Oswaldo Aranha o discurso inaugural da sessão, tradição que se manteve desde então.
Vestindo saia e blusa azuis, Dilma ressaltou seu orgulho em ser mulher. "Pela primeira vez uma voz feminina inaugura o debate geral. É a voz da democracia e da igualdade se ampliando nessa tribuna, que tem o compromisso de ser a mais representativa do mundo", disse, sendo interrompida por aplausos entusiasmados.
Dilma afirmou que "o mundo vive um momento extremamente delicado", referindo-se à crise econômica mundial. Ela cobrou coesão política e coordenação macro-econômica entre países integrantes da ONU, G-20, FMI e outros organismos
Acompanhe a cerimônia ao vivo:
Diplomatas brasileiros na ONU disseram que Dilma estava bastante nervosa antes do discurso desta quarta-feira. O texto foi alterado diversas vezes pela presidenta. Este teria sido o motivo de o conteúdo não ter sido divulgado com antecedência para a imprensa.
Antes da presidenta Dilma, discursou o Secretário Gertal da ONU, Ban Ki-Moon. Depois da presidenta, será a vez do presidente americano, Barack Obama. O terceiro país a falar será o Qatar, que está ocupando a presidência rotatória da Assembleia, e o quarto, o México.
O discurso de Dilma ocorre na véspera da primeira viagem oficial da presidenta à Europa. Ela deve passar os dias 4 e 5 de outubro em Bruxelas durante a Europalia, festival de artes que nesta edição homenageará o Brasil. Em seguida, deve ir à Bulgária, país onde seu pai nasceu, e à Turquia.
(Com informações da BBC Brasil) 

http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/dilma-discursa-agora-na-onu-assista-ao-vivo/n1597221010017.html
FONTE: 

Caixa tira do ar propaganda com Machado de Assis branco


Caixa tira do ar propaganda com Machado de Assis branco

Após reclamações, o banco pede desculpas à população e aos movimentos ligados às causas raciais por não caracterizar o escritor com a sua origem racial

Por Época NEGÓCIOS Online
Reprodução/internet
Banco pediu desculpas por não retratar o escritor Machado de Assis como mulato
Caixa Econômica Federal suspendeu um comercial que comemorava os 150 anos do banco, após receber críticas por ter retratado o escritor Machado de Assis como branco – o escritor era mulato.
Em nota, o banco pediu desculpas a toda a população e, em especial, aos movimentos ligados às causas raciais, por não ter caracterizado o escritor, que era afro-brasileiro, com sua origem racial. A Caixa enfatizou que jamais fez distinção entre pobres, ricos, brancos, negros, índios, homens, mulheres, jovens, idosos ou qualquer outra diferença social ou racial.
Na campanha, a Caixa aponta que o escritor foi o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras e conta sobre o vínculo do escritor com o banco, afirmando que até o testamento de Assis foi feito com a instituição financeira.
Link do vídeo.
http://www.youtube.com/watch?v=-uV3ASr_sQg&feature=player_embedded

http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI266742-16370,00-CAIXA+TIRA+DO+AR+PROPAGANDA+COM+MACHADO+DE+ASSIS+BRANCO.html
Fonte: 

Senado debate discriminação no mercado de trabalho


epresentantes de empresários e de entidades que defendem a inclusão de negros e de pessoas com deficiência no mercado de trabalho participaram nesta manhã de uma audiência pública da Subcomissão Permanente em Defesa do Emprego e da Previdência Social.
A reunião, comandada pelo senador Paulo Paim (PT-RS), faz parte de um ciclo de debates que tem como tema central "A Defesa do Emprego e da Previdência Social". A Subcomissão integra a Comissão de Assuntos Sociais (CAS).
Pessoas com deficiência
Ao apontar as dificuldades para a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, Janilton Fernandes Lima, representante da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) lembrou que a lei que trata do assunto já tem 20 anos. Ele se referia à Lei 8.213, de 1991, que fixa a cota mínima de pessoas com deficiência a serem contratadas pelas empresas com 100 ou mais empregados.
- Não dá para falar em inclusão das pessoas com deficiência sem que haja investimentos em educação e capacitação - declarou ele há pouco, em audiência pública no Senado.
Esse mesmo argumento foi apresentado pela procuradora do Trabalho Andrea Nice Silveira Lopes. Ela acrescentou que muitas vagas reservadas a pessoas com deficiências - tanto no setor público como no setor privado - não são preenchidas devido à falta de pessoal qualificado.
A dificuldade na implementação da lei, segundo Janilton Fernandes Lima, também se deve ao fato de que "ela veio de cima para baixo". Ele defendeu mais diálogo na adoção de medidas do gênero, usando como exemplo as recentes alterações nas regras do Benefício de Prestação Continuada (BPC). Janilton afirmou que uma dessas modificações garante que os deficientes possam trabalhar e, ao mesmo tempo, receber o BPC - questão que até então era polêmica.
- E essa mudança veio de baixo para cima, após discussões e audiências aqui no Congresso - ressaltou.
Bancos
O diretor-executivo da ONG Educação e Cidadania para Afrodescendentes e Carentes (Educafro), frei David Raimundo Santos, afirmou que a discriminação contra mulheres, negros e pessoas com deficiência ainda é grande na rede bancária do país.
- O número de empregados negros em agências no Brasil inteiro não chega a 20%. Isso, num país que tem 51% de afrobrasileiros. Esse dado é escandaloso - disse Santos, ao citar os resultados do Mapa da Diversidade no Setor Bancário, elaborado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
Ele também comentou os resultados da pesquisa segundo a qual os funcionários negros recebem em torno de 64,2% do salário dos brancos e apenas 20,6% dos contratados conseguem ser promovidos.
O mesmo levantamento aponta que apenas oito de cada 100 mulheres empregadas nos bancos do país são negras.
- Isso é um atentado contra a nação. Um país que ama seu povo permite igualdade para todos - lamentou.

FONTE: SENADO debate discriminação no mercado de trabalho.

22 set - 10º Aniversário da Declaração e do Plano de Ação de Durban - das 11h às 18h - ao vivo pelo site: www.un.org/webcast

Notícia na íntegra – ONU
_____

La participación política de las mujeres – Realizar la equidad de género en la política

19 sep 2011 - 19 sep 2011 3:00 PM to 5:00 PM 

Sala de conferencias no. 3, Edificio provisional del jardín norte, Sede de la ONU, New York

About the event : 

En un evento paralelo de alto nivel durante la 66a reunión de la Asamblea General de la ONU en Nueva York, mujeres líderes en la política hicieron un llamado al aumento de la participación de las mujeres en la política y la toma de decisiones alrededor del mundo. Haciendo hincapié en que la participación de las mujeres es esencial en todos los contextos — en tiempos de paz, durante y después de los conflictos, y durante las transiciones políticas — las líderes firmaron una declaración conjunta haciendo un llamado a la acción, con recomendaciones concretas sobre cómo avanzar la participación política de las mujeres.


PARTICIPANTES


Su Excelencia Dilma Rousseff, Presidenta de Brasil

La Honorable Kamla Persad-Bissessar, Primera Ministra de la República de Trinidad y Tobago

Su Excelencia Hillary Rodham Clinton, Secretaria de Estado de los Estados Unidos de América

La Honorable Baronesa Catherine Ashton, Alta Representante de la Unión Europea para Política Exterior y de Seguridad y Vicepresidenta de la Comisión Europea

Su Excelencia Roza Otunbayeva, Presidenta de la the República Kirguisa

Lilia Labidi, Ministra Asuntos de la Mujer, República de Tunisia

Helen Clark, Secretaria General Adjunta y Administratora, Programa de Desarrollo de las Naciones Unidas

Michelle Bachelet, Secretaria General Adjunta y Directora Ejecutiva, Entidad de las Naciones Unidas para la Igualdad de Género y el Empoderamiento de las Mujeres





FONTE: http://mail.mailig.ig.com.br/mail/?AuthEventSource=SSO#inbox/1328a4294369c4d8