quinta-feira, 10 de março de 2011

Forbes acrescenta 12 novos brasileiros à lista dos bilionários

Forbes acrescenta 12 novos brasileiros à lista dos bilionários

Revista traz 30 brasileiros com fortuna acima de US$ 1 bilhão; veja a lista completa dos bilionários brasileiros

André Vieira, iG São Paulo | 09/03/2011 20:28


Foto: AE
André Esteves, o banqueiro que ficou com o Banco Panamericano, estreia na lista dos bilionários da revista "Forbes"

Na verdade, a lista cresceu com a entrada principalmente de banqueiros, entre os quais o controlador do banco BTG Pactual, André Esteves, além de acionistas dos bancos Itaú Unibanco (três integrantes da família Villela e quatro da família Moreira Salles) e do Bradesco (as duas filhas do fundador Amador Aguiar). Por uma razão desconhecida, a revista não incluía os bilionários uma parcela dos donos dos bancos brasileiros.Alista dos brasileiros bilionários cresceu em 2011. Segundo o levantamento da revista americana "Forbes", 30 brasileiros aparecem na condição de possuir mais de US$ 1 bilhão, cerca de R$ 1,6 bilhão. No ano anterior, constavam 18 brasileiros no levantamento.

Foto: AEAmpliar
Edson Godoy: estreia na lista dos bilionários
Além dos banqueiros, a novidade é a entrada do empresário Edson de Godoy Bueno, dono da Amil, maior empresa de planos de saúde do Brasil. A Amilpar, a holding que controla os negócios do empresário, tem como sócia Dulce, ex-mulher de Godoy, que também aparece pela primeira vez na lista dos bilionários da "Forbes". Cada um tem US$ 2 bilhões.
A lista é liderada pelo empresário Eike Batista, com US$ 30 bilhões.
Veja quem é quem entre os mais ricos no Brasil e qual o valor estimado para suas fortunas:


Suspeito de balear alunos da FGV alega ter sido chamado de 'nordestino'


09/03/2011 18h22 - Atualizado em 09/03/2011 20h18

Suspeito de balear alunos da FGV alega ter sido chamado de 'nordestino'

Segundo delegado, Valmir Silva confessou novamente o crime.
Um aluno morreu e outro ficou gravemente ferido em bar de SP.

Marcelo MoraDo G1 SP
suspeito matar aluno da fgv (Foto: Bibiana Dionísio/ G1)Suspeito de matar aluno da FGV é apresentado
(Foto: Bibiana Dionísio/ G1)
Preso no sábado (5) à noite em Cascavel, no Paraná, Valmir Ventino da Silva, de 19 anos, suspeito de matar a tiros um estudante da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e ferir outro, voltou a prestar depoimento novamente nesta quarta-feira (9), desta vez no 4º DP, da Consolação, na região central de São Paulo. De acordo com o delegado Paulo Tucci, Valmir voltou a confessar o crime e forneceu a motivação.
"Ele disse que os dois estudantes lançavam olhares e gestos obscenos para a namorada dele. Quando ele pediu para que parassem, ele diz que foi chamado de nordestino, farofeiro e cabeça chata. Em seguida, ele afirma que os dois estudantes fizeram gestos de que colocariam ele e a namorada dele no colo", disse Paulo Tucci.
A vítima sobrevivente e as testemunhas, no entanto, negaram provocações ou ofensas tanto a Valmir quanto à namorada dele. "A própria namorada dele disse que não se sentiu paquerada", ressaltou o delegado. À polícia Valmir disse ter jogado as armas utilizadas no crime no Rio Tamanduateí. "Vamos pedir aos bombeiros para que realizem buscas para tentar localizar estas armas no rio", disse.
Além disso, Valmir Silva disse em seu novo depoimento, sem a presença de seu defensor, Getúlio Serpa, que não houve provocações anteriores por parte dos estudantes e que não conhecia as vítimas, fazendo a polícia descartar a possibilidade de qualquer rixa entre os envolvidos. "O que houve foi uma motivação desproporcional. Ele ficou ciumento. Para ele, a pessoa do Valmir, o ciúmes foi determinante", disse Tucci.
Com a prisão temporária de Valmir e do irmão dele, Francisco Macedo da Silva, de 24 anos, já decretada, o delegado afirmou que deverá pedir à Justiça a prisão preventiva dos dois suspeitos. Os irmãos já estão presos temporariamente na capital paulista por suposto envolvimento no atentado que matou, na noite de 23 de fevereiro, o universitário Júlio César Grimm Bakri, de 22 anos, e feriu Christopher Akiocha Tominaga, de 23 anos. O sobrevivente está internado e deve sair do hospital até o fim desta semana.




Caso o Poder Judiciário converta a prisão temporária de 30 dias em prisão preventiva, os suspeitos terão de ficar presos até um eventual processo ou julgamento.

Para os policiais do 4º Distrito Policial, na Consolação, onde o crime foi registrado e apurado, o caso está solucionado. O delegado Paulo Tucci e sua equipe deverão concluir o inquérito até o final desta semana e relatá-lo à Justiça com o pedido de prisão preventiva. Os irmãos Valmir e Francisco vão responder por homicídio e tentativa de homicídio.

Outro ladoApesar de a polícia informar que os dois suspeitos confessaram o crime e que tem provas técnicas e testemunhais da participação deles no atentado aos alunos da FGV, o advogado da dupla, Getúlio Serpa, contestou a versão, antes do depoimento prestado por seu cliente nesta tarde. Segundo o defensor dos irmãos, os dois negam envolvimento no crime e alegam inocência.
Serpa afirmou que irá entrar com um recurso no Tribunal de Justiça de São Paulo. Ele vai pedir para que o decreto de prisão contra seus clientes seja anulado e eles possam responder ao crime em liberdade. “Eles são inocentes das acusações. Não cometerem esses crimes”, disse Serpa.
Suspeitos presosFrancisco, que foi detido horas depois do crime em um hospital da Zona Leste procurando socorro por causa de um ferimento à bala na perna, está preso provisoriamente no Centro de Detenção Provisória (CDP) Independência, na Vila Prudente, na Zona Leste da capital paulista, segundo policiais.

Numa operação conjunta entre as polícias paulista e paranaense, Valmir foi monitorado, teve as ligações telefônicas rastreadas e foi preso no sábado (5) em Cascavel, no Paraná, para onde fugiu de São Paulo e ficou escondido. Ele não resistiu à prisão. No domingo, ele foi transferido para a capital paulista.

Provas gravadasAs principais provas que a Polícia Civil de São Paulo afirma ter para indiciar os irmãos Silva são imagens gravadas por câmeras de segurança de prédios vizinhos ao bar e de um hospital na Zona Leste. Além disso, policiais também têm a confissão de Francisco gravada em vídeo, enquanto ele estava detido num hospital.
Nas cenas dos prédios, aparecem dois homens com capacetes e armados descendo de uma moto e atirando contra os alunos da FGV dentro do bar. Em seguida, a dupla foge. Um dos criminosos sai mancando.

Os irmãos aparecem depois em outras cenas, chegando ao Pronto Socorro do Hospital da Vila Alpina. Francisco vai embora depois de deixar Valmir ferido na perna numa cadeira de rodas com enfermeiros.

Foi no hospital, que a polícia gravou o depoimento de Francisco confessando os crimes, algemado à cama. A defesa do suspeito contesta a veracidade do vídeo, alegando que ele foi torturado para confessar um crime que não cometeu.

terça-feira, 8 de março de 2011

História do Dia Internacional da Mulher


História do Dia Internacional da MulherHistória do Dia Internacional da Mulher, significado do dia 8 de março, lutas femininas, importância da data e comemoração, conquistas das mulheres brasileiras, história da mulher no Brasil, participação política das mulheres, o papel da mulher na sociedade

História do 8 de março
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Objetivo da Data 
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.

Conquistas das Mulheres Brasileiras 
Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.


segunda-feira, 7 de março de 2011

Pelé diz que obsessão pelo dinheiro é um perigo para o futebol

07/03/2011 - 12h18

Pelé diz que obsessão pelo dinheiro é um perigo para o futebol

DA FRANCE PRESSE
Considerado o melhor jogador da história do futebol, Pelé, afirmou que a obsessão pelo dinheiro, os salários altos e o poder dos empresários nas negociações podem ser um perigo para o futuro da modalidade.
"Os jogadores nunca devem esquecer o amor pelo jogo e pelo time", disse Pelé antes de criticar os empresários que atuam no esporte.
"Não se preocupam se o jogador é bom ou não. Eles querem vender o jogador e conseguir o dinheiro. Também é um perigo para o futuro do futebol", completou.
Pelé está na Ásia em uma viagem de promoção do New York Cosmos, que deseja voltar a disputar a liga americana em 2014.
O ex-jogador atuou pelo clube norte-americano entre 1975 e 1977.


sábado, 5 de março de 2011

Ações Afirmativas - A questão das cotas


Ações Afirmativas - A questão das cotas

Por R$60,00

ISBN:9788576264606

Autor(es):Ano:2011 

Idioma:Português

Edição:1

Número de Páginas:404Sinopse

Com entrevistas e artigos de nomes como Boaventura de Souza Santos, Carlos Roberto Siqueira Castro, Fabio Konder Comparato, Dalmo de Abreu Dallari, Flávia Piovesan, Luís Roberto Barroso, dentre outros, a Editora Impetus tem a honra de lançar Ações Afirmativas: a questão das cotas, uma obra organizada pelo autor e mestre em Políticas Públicas e Formação Humana, Renato Ferreira.

De acordo com a Constituição Federal, constituem objetivos fundamentais da República construir uma sociedade justa, erradicar a marginalização, reduzir as desigualdades sociais e promover o bem de todos (art. 3º). Além disso, cabe ao Estado e à família promover e incentivar a educação com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (art. 205). Evidentemente, seria absurdo fazer essa proclamação e, ao mesmo tempo, assegurar somente a uma parte dos brasileiros o acesso a esse direito em toda a sua amplitude, relegando os demais à condição de cidadãos de segunda classe.

Portanto, imbuído desses princípios, Renato Ferreira reúne intelectuais de alto gabarito para discutir as ações afirmativas, sobretudo quando elas se destinam à promoção dos direitos das pessoas negras. O autor atenta para a persistência de obstáculos à superação da discriminação e da marginalização, que são causas de injustiças e graves conflitos, procura demonstrar os desvios teóricos e práticos, e aponta os caminhos para a implantação da justiça nas relações humanas.


Pontos de destaque da obra:

- Trabalha o tema da obra de forma plural

- Apresenta uma coletânea de artigos e entrevistas de intelectuais renomados

- É uma obra reflexiva e crítica. 
  
http://www.impetus.com.br/#display=products&container=content&module=jpf_ec_product&view=show_all&id_product=184

Sumário
Entrevistas
Entrevista com o Professor Carlos Roberto Siqueira Castro...... 1
Entrevista com o Professor Fábio Konder Comparato....................11
Entrevista com o Professor Luís Roberto Barroso...........................17

Artigos

Boaventura de Sousa Santos.....................................................................33
Justiça Social e Justiça Histórica.......................................................................33

Cláudio Pereira de Souza Neto e João Feres Júnior....................37
Ação Afirmativa: Normatividade e Constitucionalidade.......................37
1. Argumentos de justificação................................................................38
2. Ação afirmativa e constitucionalidade no Brasil.......................48
3. Justificações e beneficiários................................................................52
4. Parâmetros para aferição da constitucionalidade das cotas........57
5. Conclusão ................................................................................................60
6. Referências Bibliográficas...................................................................60

Daniel Sarmento ................................................................................................63
Direito Constitucional e Igualdade Étnico-Racial....................................63
1. Introdução ................................................................................................63
2. Breves Notas Históricas sobre o Princípio da Igualdade.......69
3. A Discriminação “de facto” e a Discriminação indireta
(Teoria do Impacto Desproporcional).............................................74
4. As Políticas de Ação Afirmativa........................................................82
5. Racismo e os Limites da Liberdade de Expressão.................100
6. Conclusão .............................................................................................114
Affirmative Action in Brazil: Challenges and Prospects........115

Flávia Piovesan.................................................................................................116
Ações Afirmativas no Brasil: Desafios e Perspectivas.........................116
1. Introdução..............................................................................................116
2. Direito à Igualdade e Direito à Diferença: Sistema Especial
de Proteção dos Direitos Humanos.............................................117
3. Direito Brasileiro e Ações Afirmativas.......................................124
4. Ações Afirmativas no Brasil: Desafios e Perspectivas..........128

Luiz Fernando Martins da Silva...........................................................133
Políticas públicas de Ação Afirmativa e seus Mecanismos para
População Negra no Brasil: Perspectivas Atuais....................................133
1. Introdução..............................................................................................134
2. Análise do sistema legal envolvido no debate jurídico
sobre o tema ação afirmativa e seus mecanismos para
negros no Brasil...................................................................................140
2.1. O Direito Internacional e a Política de Ação
Afirmativa.....................................................................................140
2.2. Aspectos Normativos Internacionais e Nacionais.......143
2.3. O Princípio da Igualdade no Direito Constitucional
Comparado...................................................................................150
3. A Doutrina Brasileira de Direito Constitucional e a
Constitucionalidade das Políticas de Ação Afirmativa........156
4. As Políticas de Ação Afirmativa, as Cotas e o atual
Posicionamento Jurisprudencial Nacional...............................160
5. Conclusão................................................................................................166
6. Anexo I – Textos constitucionais dos países sulamericanos
referentes às políticas afirmativas...............................................168
7. Referências Bibliográficas................................................................179

Otavio Brito Lopes .......................................................................................187
Discriminação no Emprego como Violação de Direitos Coletivos: A
Agenda Recente do Ministério Público do Trabalho............................187
1. Introdução..............................................................................................187
2. A atuação do “Programa de Promoção da Igualdade de
Oportunidades Para Todos”............................................................190
2.1. A identificação da discriminação indireta......................191
2.2. Outros pontos considerados na identificação da
discriminação indireta............................................................196
3. A recepção do Programa pelo Poder Judiciário
Trabalhista.............................................................................................199
3.1. A negação da discriminação como causa principal
das diferenças observadas....................................................201
3.2. A negação da discriminação indireta como causa
principal das diferenças observadas.................................204
3.3. Negação de que a discriminação pode ser evidenciada
por meio de estatísticas..........................................................207
3.4. Os discursos favoráveis aos pedidos do MPT................210
4. As soluções negociais: a participação do Poder
Legislativo...............................................................................................211
5. Repercussões nacionais e internacionais do Programa de
Promoção da Igualdade de Oportunidades para Todos.....213
6. Os próximos passos do Programa de Promoção da
Igualdade de Oportunidades para Todos..................................214
7. Referências Bibliográficas................................................................215

Roger Raupp Rios............................................................................................219
Direito da Antidiscriminação e Ações Afirmativas: Perspectiva
Comparada Brasil – Estados Unidos............................................................219
1. Introdução..............................................................................................219
2. O direito da Antidiscriminação......................................................221
2.1. Conceito jurídico de discriminação...................................225
2.2. Discriminação direta................................................................227
2.3. Discriminação indireta............................................................228
3. Igualdade como probição de subordinação e gênese das
ações afirmativas no direito estadunidense............................230
4. Conceito de de ação afirmativa......................................................233
5. O debate acerca das ações afirmativas.......................................236
5.1. Argumentos favoráveis às ações afirmativas................236
5.2. Objeções às ações afirmativas..............................................240
6. Ações afirmativas no direito brasileiro......................................247
6.1. Previsão e abertura constitucional para as ações
afirmativas..............................................................................................248
6.2. O conteúdo da igualdade e a jurisprudência do STF.....250
7. Conclusão................................................................................................259

João Mendes Rodrigues e Carlos Eduardo Silva Gonçalves...261
Ação Afirmativa na União Europeia: Uma Análise Legislativa e
Jurisprudencial.....................................................................................................261
1. Introdução...............................................................................................261
2. Legislação Comunitária.....................................................................264
3. Jurisprudência.......................................................................................276
4. Conclusão.................................................................................................291
5. Referências Bibliográficas................................................................295

Tanya M. Washington...................................................................................299
Da Escravidão até Obama e Além: Educação, Ação Afirmativa
e a Experiência Racial Americana.................................................................299
1. Introdução..............................................................................................299
2. Um Breve Histórico da Discriminação Racial nos EUA.......303
3. Conclusão: Para Onde Vamos Agora?.........................................335

Deirdre Bowen e Jessica Erikson.........................................................337
Ação Afirmativa nos EUA................................................................................337
1. A Construção Social da Raça............................................................337
2. Parte II: A Ação Afirmativa como Ferramenta de
Correção do Racismo.........................................................................342
3. Parte III: O Modelo da Etnia e a Reacionária Cegueira
à Cor..........................................................................................................344
3.1. A Emergência do Modelo Étnicol........................................344
3.2. Resposta Judicial........................................................................349
3.3. O Movimento Político Contra a Ação Afirmativa.........355

Hédio Silva Júnior e Daniel Teixeira ...............................................359
Ação Afirmativa: Um Produto Genuinamente Nacional......................359
1. Ação afirmativa: Um Princípio Adotado pelo
Brasil desde a Segunda República................................................359
2. O Conteúdo Negativo da Igualdade.............................................361
3. O Conteúdo Positivo da Igualdade...............................................367
4. Referências Bibliográficas................................................................378