domingo, 19 de setembro de 2010

Os 40 anos da morte de Jimi Hendrix

Os 40 anos da morte de Jimi Hendrix
Guitarrista é lembrado com exposições e relançamentos de sua breve carreira
AFP | 19/09/2010 10:32

Sua carreira nos palcos com a banda The Experience durou apenas quatro anos, mas ele deixou a lembrança de um artista genial: Jimi Hendrix, considerado o maior guitarrista de todos os tempos, recebe várias homenagens nos 40 anos de sua morte, completados ontem.

No dia 18 de setembro de 1970, aos 27 anos, o guitar hero morreu afogado no próprio vômito em um quarto de hotel, depois de ingerir um coquetel mortal de soníferos e vinho tinto. Nascido em Seattle, ele deixou os Estados Unidos quatro anos antes de sua morte para viver na Grã-Bretanha, dando o grande salto de sua carreira efêmera, que marcou fortemente a história da música, com o grupo The Jimi Hendrix Experience, que emplacou sucessos antológicos como "Hey Joe", "Purple Haze" ou "All Along the Watchtower".

Quatro décadas depois, vários eventos são organizados em sua homenagem: uma exposição de fotografias em Paris, um livro composto de imagens registrados por Gered Mankowitz, seu apartamento de Londres tem as portas abertas por dez dias, e um box com mais de quatro horas de música, entre outros.

"Jimi Hendrix ainda é tão popular porque ele é a representação da fórmula 'sexo, drogas e rock n'roll'. Mas não estou certo se hoje ele teria esse status se ainda estivesse vivo. Como dizem, 'um bom herói é um herói morto'", explicou à AFP Yazid Manou, especialista em Hendrix, que organizou um show em Paris em 1990 em ocasião do 25º aniversário de sua morte.


Veja também:
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Este ano, ele é o responsável por uma exposição organizada na loja Renoma, em Paris, na qual cerca de 70 fotografias e roupas da estrela serão exibidas até o dia 16 de dezembro. As fotografias estão à venda por preços que podem chegar a vários milhares de euros.

Já o fotógrafo Gered Mankowitz publicou uma coletânea de fotos que tirou durante duas sessões realizadas em seu estúdio em 1967. Batizada de "The Experience - Jimi Hendrix em Mason's Yard", a obra reúne cerca de 120 imagens.

"Lembro-me de um homem muito acessível, com quem era prazeroso trabalhar. Era o contrário do artista explosivo no palco, mas tinha um carisma indiscutível", contou à AFP Mankowitz, conhecido por suas fotografias de estrelas do rock, como os Rolling Stones.


Foto: AFP
Acerto exposto no apartamento do guitarrista
Na época, Gered Mankowitz tirou todas as fotos em preto e branco e Jimi Hendrix aparece nelas sem sua guitarra. Mesmo que tenha conseguido dar cor a algumas, ele nada pode fazer para unir a lenda do rock ao seu indissociável instrumento. "Com certeza, lamento um pouco por não ter uma imagem dele com sua guitarra. Mas, naquela época, tirar uma foto de um artista com seu instrumento em estúdio era a coisa menos 'cool' do mundo. Então, eu me consolo dizendo para mim mesmo que era um cara 'cool' em 1967", brincou o fotógrafo.

Em Londres, o apartamento onde viveu a lenda será mantido aberto ao público até 26 de setembro. O museu Händel, proprietário do local, pretende transformá-lo depois em um museu permanente sobre Hendrix. Também na capital britânica, o Hotel Cumberland inaugura na segunda-feira uma suíte em homenagem ao roqueiro, com as paredes pintadas com imagens psicodélicas. A diária custará 399 libras.

Os fãs também terão o box musical West Coast Seattle Boy - The Jimi Hendrix Anthology (Sony Legacy) com quatro horas de música e canções inéditas. O lançamento será no dia 15 de novembro.


http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/musica/os+40+anos+da+morte+de+jimi+hendrix/n1237779733535.html

sábado, 18 de setembro de 2010

I Encontro Nacional de Psicólogos(as) Negros(as) e Pesquisadores(as) sobre Relações Interraciais e Subjetividade no Brasil (PSINEP)

Participe!

I Encontro Nacional de Psicólogos(as) Negros(as) e Pesquisadores(as) sobre Relações Interraciais e Subjetividade no Brasil (PSINEP)

13 a 15 de outubro de 2010

Instituto de Psicologia – Universidade de São Paulo (USP)
Av. Prof. Mello Moraes, 1721 – CEP 05508-030 – São Paulo – SP



.Apresentação
As estatísticas oficiais demonstram inequivocamente que o racismo é um forte determinante social nas condições de saúde, resultando “altas e desproporcionais taxas de morbidade e mortalidade” da população negra. Sabemos ainda que a ideologia racista se manifesta através das relações interpessoais presentes no cotidiano dos indivíduos, nas esferas mais variadas (família, trabalho, escola, religião, entre outros), e a força das representações sociais cristalizadas no imaginário coletivo garantem a perpetuação de preconceitos e práticas discriminatórias, com conseqüências devastadoras na formação da identidade e subjetividade deste grupo populacional, refletindo em sofrimento e adoecimento psíquico.

Como o acesso à formação universitária e mesmo um maior poder aquisitivo não garantem igualdade de direitos e tratamento, os psicólogos/as negros/as também têm de lidar com discriminações que limitam seu desempenho e reconhecimento.

Assim, o enfrentamento das iniqüidades raciais requer uma leitura psicossocial dos determinantes das desigualdades e seus efeitos sobre o psiquismo. Certamente, o preparo dos(as) psicólogos(as), com reconhecimento das relações inter-raciais como um dos determinantes da saúde mental, poderá resultar em ações técnicas e políticas que contribuam para significativos avanços na promoção da igualdade racial e intervenções psicológicas com respeito à diversidade, comprometidas com a saúde da população negra e a melhoria das relações interraciais, no trabalho, na escola, nas diversas esferas sociais, ou seja, comprometidas com a transformação social e o bem-estar pleno.

A realização do I Encontro Nacional de Psicólogos(as) Negros(as) e Pesquisadores(as) sobre Relações Interraciais e Subjetividade no Brasil (PSINEP) pretende ser um marco com a consolidação de uma rede de profissionais qualificados(as) para a promoção da igualdade étnico-racial.


I Encontro Nacional de Psicólogos(as) Negros(as) e Pesquisadores(as)
sobre Relações Interraciais e Subjetividade no Brasil (PSINEP)
(11) 3865-9305 (fone/fax) / 6116-5920 (Clélia)
psinep@uol.com.br



http://psinep.pol.org.br/




I PSINEP
PROGRAMAÇÃO
HORÁRIO DIA 13 DIA 14 DIA 15

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08:00h Credenciamento
(Dia todo) Mesa-Redonda
Eixo 2: Racismo e sofrimento psíquico: desafios para a psicologia e os(as) psicólogos(as) Comunicações Orais

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10:00h Abertura Rodas de Conversa
Eixo 2: Racismo e sofrimento psíquico: desafios para a psicologia e os(as) psicólogos(as) Mesas Temáticas
Conferência

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12:00h Almoço Almoço Almoço
13:00h Pôsteres com Intervenção Cultural Pôsteres com Intervenção Cultural

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14:00h Mesa-Redonda
Eixo 1: Relações históricas da psicologia com o racismo: a produção de conhecimento, a prática e a formação Mesa-Redonda
Eixo 3: A configuração do mundo profissional e social para o(a) psicólogo(a) negro(a) no Brasil Plenária

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15:30h Rodas de Conversa
Eixo 1: Relações históricas da psicologia com o racismo: a produção de conhecimento, a prática e a formação Rodas de Conversa
Eixo 3: A configuração do mundo profissional e social para o(a) psicólogo(a) negro(a) no Brasil Encerramento
17:30h

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18:00h Oficinas Mesas Temáticas
Comunicações Orais
Atividade Cultural

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20:00h Atividade Cultural Atividade Cultural

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Comissão da Liberdade Religiosa em Portugal

Candomblé reconhecido como Religião em Portugal - primeiro país A publicação em Janeiro do presente ano do registo oficial como “pessoa colectiva religiosa” representa um momento único na história Matéria publicada de acordo com o original recebido
A Comunidade Portuguesa do Candomblé Yorùbá tem o prazer de informar que foi reconhecida como Pessoa Colectiva Religiosa em Portugal, depois de longo processo de avanços e recuos com o Registro Nacional de Pessoas Colectivas e Comissão para a Liberdade Religiosa. A partir deste momento a religião dos Orixás de origem africana Yorùbá, também conhecida por Candomblé, passa a ter estatuto igual às demais religiões, como Judaísmo, Islamismo, Jeovás, vários Cristianismos, etc.

A Comunidade Portuguesa do Candomblé Yorùbá é uma comunidade religiosa que se propõe preservar as tradições culturais e religiosas africanas yorùbás-jejes no território português, representando oficialmente a religião e promovendo cerimónias públicas em louvor das divindades, encetando diálogos institucionais a fim de fomentar o diálogo inter-religioso e o melhor conhecimento de uma tradição religiosa que ascende os dez mil anos, pela participação e organização de colóquios, debates, oficinas e formações.

A Comunidade Portuguesa do Candomblé Yorùbá, projecto institucional, é o resultado de um longo processo histórico que envolve Portugal, África e as Américas, colonização, escravidão, perseguição e descriminação; e agora, preservação, diálogo, promoção e restauro da barbárie através de uma nova memória colectiva. A publicação em Janeiro do presente ano do registo oficial como “pessoa colectiva religiosa” representa um momento único na história.

A tradição yorùbá (que no Brasil recebe o nome de Candomblé) passa a ter uma estrutura organizada como pessoa colectiva religiosa, pela primeira em dez mil anos de história, e Portugal é o palco de tão grandioso acontecimento. A religião dos Orixás, a crença Yorùbá e o Candomblé passam a ter uma Casa Mãe, uma organização representativa, uma casa directora e sede do poder religioso em Portugal.

Ao dispor,

Cordiais Cumprimentos,

Comunidade Portuguesa do Candomblé Yorùbá
Pessoa Colectiva Religiosa
NIPC 592009190
Herdade da Sesmaria Velha, R. da Primavera n.28
Coutada Velha, 2130-1010 Benavente, Portugal
egbeesinyoruba@gmail.com
http://comunidadeportuguesadocandombleyoruba.wordpress.com




CLR > Comissão > 2º Mandato (2007-2010)
E N Voltar para Comissão
2º Mandato (2007-2010)
A Comissão é composta pelo Presidente, Dr. Mário Soares, conforme Res. Cons. Ministros nº 33/2007 e pelos seus 10 membros, Despacho nº 21381/2007. O mandato da actual Comissão é de três anos. A tomada de posse do senhor Presidente realizou-se no dia 5 de Setembro de 2007, na residência oficial do senhor Primeiro-Ministro e, a dos seus membros no dia 12 de Outubro de 2007, no salão Nobre do Ministério da Justiça. O apoio administrativo é assegurado pela Secretaria-Geral do MJ, conforme disposição no regulamento interno.

CLR > Comissão > 2º Mandato (2007-2010) > Mensagem do Presidente da Comissão da Liberdade Religiosa
Mensagem do Presidente da Comissão da Liberdade Religiosa

(Pres. Mário Soares)
A Comissão da Liberdade Religiosa, criada pela Lei 16/2001, de 22 de Junho de 2001, entrou na sua segunda fase de actividade em 5 de Setembro de 2007, depois de ter sido presidida, com grande brilho, pelo Conselheiro Menéres Pimentel, meu querido Amigo.
A sua actividade decorre da Lei que a criou e, essencialmente, tem por fim assegurar a liberdade de todas as religiões - que estão legalmente reconhecidas em Portugal - numa base de neutralidade e igualdade, que o Estado de Direito Laico português lhes reconhece, no pressuposto de que as religiões são instrumentos de paz, de civilização e de diálogo entre os Povos, que as adoptam.
A Comissão da Liberdade Religiosa procura estabelecer um laço de informação e conhecimento entre todos os cidadãos conscientes que a queiram acompanhar - e participar - nas suas actividades e iniciativas, no quadro da Lei que a rege e que tem por tutela o Ministério da Justiça.
Mário Soares

Segue a informação de todos os membros da Comissão e das religiões a que pertencem: Dr. Fernando Manuel Soares Loja (actual vice-Presidente, representante da Aliança Evangélica Portuguesa) Prof. Doutor José Eduardo Valente Borges de Pinho (designado pela Conferência Episcopal Portuguesa, nos termos da Lei vigente) Prof. Doutor Manuel Saturino da Costa Gomes (designado pela Conferência Episcopal Portuguesa, nos termos da Lei vigente) Dr. Abdool Magid Abdool Karim Vakil (representante da Comunidade Islâmica de Lisboa) Dra. Esther Mucznik (representante da Comunidade Israelita de Lisboa) senhor Ashok Hansraj (especialista em diálogo Interconfessional e Ecuménico) Dr. Eduardo André Folque da Costa Ferreira (especialista em Ciências Jurídico-Políticas) Comendador Nazim Ahmad (representante da Rede Aga Khan para o Desenvolvimento) Juiz-desembargador Dr. José António Pires Teles Pereira (autor de vários estudos que evidenciam o seu profundo conhecimento sobre a temática das religiões) e até Outubro de 2009 Prof. Doutor Jorge Cláudio Bacelar Gouveia (especialista em Direito Público e Ciências Jurídico-Políticas) tendo sido substituido em Fevereiro de 2010 pelo Prof. Doutor Pedro Carlos Silva Bacelar de Vasconcelos (especialista em Direitos Humanos, Direito Público e Ciências Jurídico-Políticas).


http://www.clr.mj.pt/sections/home

Pretos e pardos ganham, em média, 40% menos que brancos, diz IBGE

17/09/2010 10h00 - Atualizado em 17/09/2010 14h09
Pretos e pardos ganham, em média, 40% menos que brancos, diz IBGE
Em 2009, pretos e pardos eram 16% da fatia mais rica da população.
Brancos tinham maior proporção de empregadores.

Do G1, em São Paulo

imprimir Os rendimentos dos pretos e pardos brasileiros são, em média, 40% menores que os dos brancos, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) 2009. (Os termos branco, preto e pardo são utilizados no relatório oficial do IBGE.) Em todas as faixas de escolaridade, a renda por hora de pretos e pardos é pelo menos 20% inferior à dos brancos.

Houve melhora, no entanto, na comparação com o levantamento realizado em 1999. Naquele ano, pretos e pardos com até quatro anos de estudo recebiam menos de 50% da renda dos brancos com o mesmo nível de escolaridade. No ano passado, esse percentual alcançou 57%.

Faixas de renda
Pretos e pardos ainda são minoria entre a parcela mais rica da população. Em 2009, essas famílias compunham 16% entre os 1% mais ricos. Em1999, essa fatia era ainda menor, de 9,1%.

“Trata-se de uma cifra ainda bastante distante da representatividade na população (...). Pretos e pardos são 6,9% e 44,2% das pessoas em 2009, o que corresponde a uma maioria de 51,1%”, ressalta o IBGE em nota. .

saiba mais

Maioria das famílias tem dificuldade em fazer renda chegar ao fim do mêsProgramas sociais são até 28% da renda dos mais pobres, diz IBGETaxa de casamentos atinge maior índice em dez anos, aponta IBGEAlagoas tem maior taxa de mortalidade infantil, diz IBGEMetade dos jovens de 15 a 17 anos está fora do nível de ensino adequadoCresce a participação de idosos entre os brasileirosDe acordo com o instituto, a desigualdade entre brancos, pretos e pardos se exprime também na observação do “empoderamento” (relacionado ao número de pessoas em posições privilegiadas na ocupação). Entre os brancos, 6,1% eram empregadores em 2009, enquanto apenas 1,7% dos pretos e 2,8% dos pardos estavam na mesma situação.

Ao mesmo tempo, pretos e pardos são, em maior proporção, empregados sem carteira e representam a maioria dos empregados domésticos. Entre os pretos, 12,2% são empregados domésticos. Entre pardos, são 9,1%; e entre brancos, 6% são domésticos


http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/09/pretos-e-pardos-ganham-em-media-40-menos-que-brancos-diz-ibge.html

Pretos e pardos ganham, em média, 40% menos que brancos, diz IBGE

17/09/2010 10h00 - Atualizado em 17/09/2010 14h09
Pretos e pardos ganham, em média, 40% menos que brancos, diz IBGE
Em 2009, pretos e pardos eram 16% da fatia mais rica da população.
Brancos tinham maior proporção de empregadores.

Do G1, em São Paulo

imprimir Os rendimentos dos pretos e pardos brasileiros são, em média, 40% menores que os dos brancos, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) 2009. (Os termos branco, preto e pardo são utilizados no relatório oficial do IBGE.) Em todas as faixas de escolaridade, a renda por hora de pretos e pardos é pelo menos 20% inferior à dos brancos.

Houve melhora, no entanto, na comparação com o levantamento realizado em 1999. Naquele ano, pretos e pardos com até quatro anos de estudo recebiam menos de 50% da renda dos brancos com o mesmo nível de escolaridade. No ano passado, esse percentual alcançou 57%.

Faixas de renda
Pretos e pardos ainda são minoria entre a parcela mais rica da população. Em 2009, essas famílias compunham 16% entre os 1% mais ricos. Em1999, essa fatia era ainda menor, de 9,1%.

“Trata-se de uma cifra ainda bastante distante da representatividade na população (...). Pretos e pardos são 6,9% e 44,2% das pessoas em 2009, o que corresponde a uma maioria de 51,1%”, ressalta o IBGE em nota. .

saiba mais

Maioria das famílias tem dificuldade em fazer renda chegar ao fim do mêsProgramas sociais são até 28% da renda dos mais pobres, diz IBGETaxa de casamentos atinge maior índice em dez anos, aponta IBGEAlagoas tem maior taxa de mortalidade infantil, diz IBGEMetade dos jovens de 15 a 17 anos está fora do nível de ensino adequadoCresce a participação de idosos entre os brasileirosDe acordo com o instituto, a desigualdade entre brancos, pretos e pardos se exprime também na observação do “empoderamento” (relacionado ao número de pessoas em posições privilegiadas na ocupação). Entre os brancos, 6,1% eram empregadores em 2009, enquanto apenas 1,7% dos pretos e 2,8% dos pardos estavam na mesma situação.

Ao mesmo tempo, pretos e pardos são, em maior proporção, empregados sem carteira e representam a maioria dos empregados domésticos. Entre os pretos, 12,2% são empregados domésticos. Entre pardos, são 9,1%; e entre brancos, 6% são domésticos


http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/09/pretos-e-pardos-ganham-em-media-40-menos-que-brancos-diz-ibge.html