segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Barbosa sofre cobrança de colegas do STF e da OAB

Barbosa sofre cobrança de colegas do STF e da OAB


Seg, 09 Ago, 11h00

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e advogados cobraram ontem explicações do ministro Joaquim Barbosa, que está de licença médica desde abril por causa de um problema crônico na coluna, mas foi visto em uma festa e num bar em Brasília no final de semana. De acordo com eles, Barbosa tem de resolver a sua situação: se fica na Corte, trabalhando, ou se pede afastamento definitivo. "Que se defina a situação", disse o ministro do STF Marco Aurélio Mello.


O presidente da OAB manifestou na semana passada uma preocupação dos advogados com a paralisação dos processos no gabinete de Barbosa. Integrantes do STF também estão aflitos e sobrecarregados. "O Supremo tem 11 ministros, mas hoje está com 9 apenas ", observou Ophir. Barbosa está de licença e Eros Grau se aposentou na semana passada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo"Seria o mínimo de consideração com a sociedade, com o erário, com os seus pares, com o Supremo, que o ministro Barbosa viesse a público dar uma explicação", afirmou o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante Júnior. "Não há coerência entre a postura de não trabalhar por um problema de saúde, que é natural, qualquer pessoa pode ter, e de ter uma vida social onde isso não é demonstrado."


http://br.noticias.yahoo.com/s/09082010/25/politica-barbosa-sofre-cobranca-colegas-stf.html

Ensino religioso no Brasil estimula o preconceito e a intolerânci

Ensino religioso no Brasil estimula o preconceito e a intolerância
Estudo liderado pela professora Débora Diniz afirma que livros didáticos mais aceitos pelas escolas públicas promovem a homofobia e pregam o cristianismo
Ensino religioso no Brasil estimula o preconceito e a intolerância

Pesquisa da Universidade de Brasília conclui que o preconceito e a intolerância religiosa fazem parte da lição de casa de milhares de crianças e jovens do ensino fundamental brasileiro. Produzido com base na análise dos 25 livros de ensino religioso mais usados pelas escolas públicas do país, o estudo é apresentado no livro Laicidade: O Ensino Religioso no Brasil, que será lançado às 16h desta terça-feira, 22 de junho, no auditório do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares (CEAM) da UnB.
“O estímulo à homofobia e a imposição de uma espécie de ‘catecismo cristão’ em sala de aula são uma constante nas publicações”, afirma uma das autoras do trabalho, a antropóloga e professora do Departamento de Serviço Social, Débora Diniz.
A pesquisa analisou os títulos mais aceitos pelas escolas do governo federal, segundo informações do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. A imagem de Jesus Cristo aparece 80 vezes mais do que a de uma liderança indígena no campo religioso - limitada a uma referência anônima e sem biografia -, 12 vezes mais que o líder budista Dalai Lama e ainda conta com um espaço 20 vezes maior que Lutero, referência intelectual para o Protestantismo (Calvino nem mesmo é citado).
O estudo aponta que a discriminação também faz parte da tarefa. Principalmente contra homossexuais. “Desvio moral”, “doença física ou psicológica”, “conflitos profundos” e “o homossexualismo não se revela natural” são algumas das expressões usadas para se referir aos homens e mulheres que se relacionam com pessoas do mesmo sexo. Um exercício com a bandeira das cores do arco-íris acaba com a seguinte questão: “Se isso (o homossexualismo) se tornasse regra, como a humanidade iria se perpetuar?”.
A pesquisadora Débora Diniz alerta que o estímulo ao preconceito chega ao ponto de associar uma pessoa sem religião ao nazismo – ideologia alemã que tinha como preceitos o racismo e o anti-semitismo, na primeira metade do século XX. “É sugerida uma associação de que um ateu tenderia a ter comportamentos violentos e ameaçadores”, observa. “Os livros usam de generalizações para levar a desinformação e pregar o cristianismo”, completa a especialista, uma das três autoras da pesquisa.
LEI - Os números contrastam com a previsão da Lei de Diretrizes e Base da Educação de garantir a justiça religiosa e a liberdade de crença. De número 9475, e em vigor desde 1997, a lei regulamenta o ensino de religião nas escolas brasileiras. “Há uma clara confusão entre o ensino religioso e a educação cristã”, afirma Débora Diniz. A antropóloga reforça a imposição do catecismo. “Cristãos tiveram 609 citações nos livros, enquanto religiões afro-brasilieras, tratadas como ‘tradições’, aparecem em apenas 30 momentos”, comenta a especialista.
O estudo, realizado entre março e julho de 2009, ainda revela a tênue fronteira entre as editoras responsáveis pelas publicações e a pregação religiosa. A editora FTD, por exemplo, pertence aos irmãos Maristas, sociedade religiosa nascida em 1817, na França. O interesse comercial com o material escolar surge representado pelas editoras Ártica e Scipione, que formam a Abril de Educação, líder no mercado de livros didáticos no setor privado. “É esse contexto nebuloso de relações e interesses que envolve a pesquisa” diz Débora.
Ainda foram analisadas as editoras Saraiva, Moderna e Dimensão e as religiosas Vozes, Paulus Paulinas, Vida e Edições Loyola.

Sem Regulamentação
Para a psicóloga e uma das autoras do livro, Tatiana Lionço, os problemas do ensino religioso no Brasil vem da falta de regulação por parte do Estado. Ela explica que, antes de ir parar nas mochilas de crianças e jovens, todo material didático passa por uma avaliação de uma banca de profissionais do Programa Nacional do Livro Didático, vinculado ao Ministério da Educação. Todos, menos os de Religião. “Não há qualquer tipo de controle. O resultado é a má formação dos alunos”, comenta a professora.
A especialista ainda questiona o modelo de ensino religioso nas escolas do país com base no princípio constitucional de que o Estado deveria ser laico (neutro em relação às religiões). “Se o Estado deveria ser laico, por que ensinar religião nas escolas?”, provoca. “Se a religião for tratada na sala de aula, tem de ser de forma responsável e diversificada”, acrescenta a psicóloga. As 112 páginas da publicação, lançada pelas editoras UnB e Letras Livres, ainda conta com a contribuição da assistente social Vanessa Carrião, do instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero.

Fonte: Universidade de Brasília
UnB Agência
João Campos - da Secretaria de Comunicação da UnB


http://www.jornalagaxeta.com.br/materias.php?opt=8&sub=2&mat=987&utm_source=MailingList&utm_medium=email&utm_content=luiz.fernandoadv%40ig.com.br&utm_campaign=jornal+5_07


Strippers acampam em frente de igreja em protesto

09/08/2010 11h39 - Atualizado em 09/08/2010 11h45

Strippers acampam em frente de igreja em protesto

'Os membros da igreja dizem coisas horríveis sobre nós', disse stripper.
Pastor costuma filmar quem visita os clubes adultos e publicar na internet.

Do G1, em São Paulo

Strippers de um clube de Warsaw, a quase 100 quilômetros de Columbus, no estado de Ohio (EUA), protestaram no domingo em frente a uma igreja, no horário em que as pessoas estavam chegando para o culto, segundo reportagem do jornal "Columbus Dispatch".

Strippers protestaram no domingo em frente a uma igreja em Ohio.Strippers protestaram no domingo em frente a uma igreja em Ohio. (Foto: Reprodução/Columbus Dispatch)

Dono de uma casa de strip, Tommy George organizou o protesto, porque o pastor Bill Dunfee tem ido aos fins de semanas com membros de sua igreja filmar a placa dos carros das pessoas que frequentam os clubes adultos. Em seguida, Dunfee publica os vídeos na internet.

George chegou a processar a igreja, alegando uma violação de seus direitos constitucionais, mas perdeu a ação. Por isso, ele decidiu adotar a mesma tática do pastor. George disse que eles finalmente aceitaram o convite constante feito por Dunfee.

"Os membros da igreja dizem coisas horríveis sobre nós", disse a stripper Gina Hughes, que participou do protesto. Gina destacou que ela e as outras mulheres estão trabalhando de forma honesta, para manter suas casas e dar sustento a seus filhos.



http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2010/08/stripper-acampam-em-frente-de-igreja-em-protesto.html

domingo, 8 de agosto de 2010

Em 5 anos, Nova Orleans renasce branca

São Paulo, domingo, 08 de agosto de 2010



Em 5 anos, Nova Orleans renasce branca
Maioria negra, retirada à força em megaenchente causada pelo Katrina em 2005, vê influência política se esvair

Prefeito da cidade é o 1º branco a ocupar o cargo desde 78; praticamente todos os órgãos eletivos locais embranqueceram
Gary Coronado - 30.ago.2005/Associated Press
Moradores encaram inundação no centro de Nova Orleans

ANDREA MURTA
ENVIADA ESPECIAL A NOVA ORLEANS
A tragédia do furacão Katrina em Nova Orleans completa cinco anos neste mês com um legado que vai muito além das casas ainda destruídas da cidade: o equilíbrio de poder foi totalmente realinhado, e a clivagem racial, aprofundada.
A maioria negra, que sofreu retirada forçada durante a enchente ocorrida após o furacão, viu sua dominância sobre a política das últimas décadas ir se esvaindo até que praticamente todos os órgãos eletivos locais "embranqueceram".
Foi eleito neste ano o primeiro prefeito branco (Mitch Landrieu) desde 1978. Na Assembleia Municipal, só há um negro. Até o conselho de educação tem maioria branca. E não há hoje um líder político negro que reagrupe a comunidade. Antes do Katrina, as instituições tinham maiorias negras.
Moradores e estudiosos afirmam que a virada é resultado de um esforço deliberado. O primeiro plano de reconstrução da cidade previa fazer parques nos bairros negros devastados. Para onde os antigos moradores voltariam? De preferência, para lugar nenhum.
O plano acabou vetado, mas a reconstrução se focou nas regiões de maior renda.
Bairros turísticos e de negócios estão recuperados. Já a área do Baixo Distrito 9 (Lower 9th Ward), bairro negro que sofreu um verdadeiro tsunami quando as barragens se romperam e a água dos rios inundou Nova Orleans, segue cheia de mato e casas destruídas.
Quando a Folha visitou o bairro, um dos poucos presentes, Craig Converse, 40, nascido e criado ali, contou que voltara havia só pouco mais de um mês. "Aquele vizinho morreu na enchente, aquele outro também", dizia, apontando lotes vazios. "O resto não sei onde está."
Lance Hill, diretor do Instituto Sulista de Educação e Pesquisa da Universidade Tulane, desconfia das estimativas de população da cidade. "As cifras são infladas. É só andar no centro para ver o abandono." Ele rejeita os dados de que a população já voltou a corresponder a 80% da era pré-Katrina (355 mil). "De 30% a 40% dos pobres nunca voltaram."
O voto negro caiu junto. De até 65% do total antes do Katrina, passou a até 53% na última eleição.

CLIVAGEM
Hill, que é branco, define o motivo da mudança: racismo. Diz que a aristocracia branca de Nova Orleans nunca se conformou em perder o poder político pela mudança demográfica.
"Brancos ricos abertamente aproveitaram a oportunidade" do Katrina, diz. "Houve um movimento real para impedir a volta dos negros."
A cidade ainda é hostil aos desalojados. Faltam empregos, e o único hospital público continua fechado.
Para a advogada de direitos civis Mary Howell, "a polarização e a divisão racial estão mais profundas hoje do que há muito, muito tempo". Figura icônica na cidade, Howell lembra que "muita gente disse em 2005 que estávamos melhores sem [os negros]". "Esse é um legado muito doloroso do Katrina."
Até o especialista em reconciliação Ervin Staub, que atuou em Ruanda após o genocídio, diagnosticou "trauma étnico em massa".
Mas, se expôs uma disputa de poder, o furacão evidenciou a resiliência dos nativos. Uma pesquisa de 2008 indicou que 75% dos ainda desalojados queriam voltar. "O povo é quase inquebrável", diz Howell. "A determinação de lutar por suas casas e de ser daqui, lutar por este lugar, foi e é enorme."

MEMÓRIA

NEGROS FORAM OBRIGADOS A DEIXAR CIDADE

O furacão Katrina devastou Nova Orleans menos por causa da fúria da natureza do que pela incompetência humana. Autoridades ordenaram a retirada da população que não fugiu sozinha -pobres, principalmente negros, foram obrigados a ir a abrigos e, depois, a outros Estados.
Após enchente e exílio, artistas agora sofrem toque de recolher
DA ENVIADA A NOVA ORLEANS
Quando o Katrina devastou Nova Orleans em 2005, o músico Chris Davis, 25, foi forçado a ficar em Baton Rouge (Louisiana), longe da região pobre e negra do Baixo Distrito 9, onde cresceu.
Sua banda, a To Be Continued (TBC), com nove membros também de regiões de baixa renda, acabou espalhada pelos EUA, com membros deslocados para Califórnia, Virgínia e Texas.
Levou mais de seis meses até que se reencontrassem. "Quando voltamos para Nova Orleans, estava tudo em ruínas, mas as pessoas ficaram animadas de nos ver."
Logo voltaram a tocar. Desde 2006, a TBC se apresenta quase todas as noites nas ruas do turístico Bairro Francês.
Mas anos depois de sobreviver a enchentes e exílios, Davis e os tradicionais artistas de rua de Nova Orleans estão sendo obrigados a lidar com uma nova ameaça. A prefeitura resolveu impor um toque de recolher "antibarulho" às 20h, mesmo nos pontos mais famosos pela música noturna.
Os artistas resistem. A TBC já foi interrompida pela polícia três vezes, apenas para voltar no dia seguinte.
Para Lisa Palumbo, agente da banda, o toque de recolher "é mais um golpe" contra gente que já sofreu o suficiente. "A música é uma parte importante da cidade e um marco fundamental da nossa recuperação após o Katrina", disse ela àFolha.
FUTURO INCERTO
A pressão surpreende quando se leva em conta que a presença de músicos de rua em Nova Orleans ainda nem retornou aos níveis pré-furacão. Segundo o Conselho de Arte de Nova Orleans, 25% deles seguem ausentes.
O índice de exílio entre músicos é maior do que o de outros tipos de artistas, explicado pelo fato de que a maior parte dos músicos é oriunda de bairros de renda baixa.
Em outras áreas criativas, o furacão chegou a inflar uma bolha artística na cidade, com fotógrafos, cineastas e escritores usando o trabalho para colocar para fora os horrores vividos.
Eles também se beneficiaram do grande fluxo de dinheiro que invadiu Nova Orleans nos primeiros dois ou três anos após a tragédia, proveniente do governo e de doações privadas.
Só que agora a fonte começa a secar. O Katrina não é mais novidade, e a recessão afastou as contribuições.
Galerias luxuosas da tradicional rua Julia relatam que as vendas dois anos após o furacão eram melhores do que as atuais.
Para os músicos, esse é mais um motivo para manter os sons no ar. "A música é a alma desta cidade", diz Davis. "Se acabar com ela, o que é que vai restar?" (AM)
Crimes pós-Katrina começam a ser julgados e punidos
DA ENVIADA A NOVA ORLEANS
Com reputação de ter um dos corpos policiais mais corruptos dos EUA, só agora Nova Orleans está levando a julgamento alguns dos acusados por crimes cometidos contra a população no caos pós-Katrina.
O prefeito da cidade, Mitch Landrieu, solicitou intervenção da Justiça federal no departamento.
O caso mais notório de violência ligada ao furacão é o do tiroteio da ponte Danziger. Quatro policiais foram acusados em julho passado e poderão ser condenados à morte pelo ataque a civis negros desarmados que deixou dois mortos e quatro feridos.
Entre as vítimas havia um homem com deficiência mental e um adolescente.
Outros dois policiais foram acusados por participar em uma tentativa de acobertar o episódio.
A advogada Mary Howell, que representa a família de uma das vítimas, afirma que "há muitos outros casos do tipo que nunca vieram à tona". "Foram encontrados muitos corpos com marcas de tiros nos dias após o furacão, vários dos quais nem sequer foram identificados."
Nova Orleans recebeu também reforços de militares e até de mercenários terceirizados após o Katrina. Há relatos de abusos por parte de todos eles - a maioria jamais foi investigada. (AM

França quer compromisso moral por escrito em troca de cidadania

07/08/2010 - 11h03

França quer compromisso moral por escrito em troca de cidadania

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DA EFE, EM PARIS (FRANÇA)

O governo da França pretende pedir aos estrangeiros que quiserem se tornar cidadãos do país para que assumam um compromisso por escrito com suas leis e valores.

Esta é uma das medidas do projeto de lei sobre imigração preparado pelo Executivo francês e que, em termos gerais, "reforça a solenidade da aquisição da nacionalidade francesa", anunciou hoje o ministro encarregado desta pasta, Eric Besson, em entrevista ao diário "Le Figaro".

Segundo Besson, cada estrangeiro que se naturalizar francês se comprometerá por escrito a respeitar valores como laicismo e igualdade.

Ele não explicou quais as consequências desta lei na prática --como, por exemplo, no uso de véus muçulmanos integrais por mulheres, decretados pelo presidente Nicolas Sarkozy como um desrespeito à mulher.

Mas, apesar do projeto de lei só começar a ser discutido em setembro, o ministro disse já ter recusado três pedidos de naturalização porque os solicitantes declararam não reconhecer o laicismo ou admitiram que obrigam suas mulheres a usar o véu.

O Senado francês deve votar em cerca de um mês o projeto de lei, já aprovado pelos deputados, para banir o uso dos véus muçulmanos que cobrem o rosto --a burca e o niqab, que deixa os olhos a vista-- nas ruas e locais públicos do país.

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Entenda a cruzada do governo francês contra a burca

O texto da lei incluirá também a proposta anunciada na semana passada pelo presidente para que os jovens menores de idade que tenham cometido algum delito não possam obter a cidadania francesa de forma automática quando alcançarem a maioridade.

Sarkozy propôs também retirar a cidadania francesa dos estrangeiros que tenham atentado "voluntariamente" contra autoridades, o que inclui um funcionário de polícia, um militar da gendarmaria ou outra pessoa depositária de autoridade pública.

Outro item estudado é a inclusão da perda da cidadania em caso de poligamia ou ablação --remoção de uma parte do corpo--, embora o ministro admita que o artigo é complexo em nível jurídico.


http://www1.folha.uol.com.br/mundo/779422-franca-quer-compromisso-moral-por-escrito-em-troca-de-cidadania.shtml