terça-feira, 11 de maio de 2010

Para xerife do Arizona, nova lei é “racista

Para xerife do Arizona, nova lei é “racista”
05/05/2010 10:07:12 AM
O xerife Clarence Dupnik, do Condado de Pima, está totalmente contra a lei.
Reprodução

O xerife Clarence Dupnik, do Arizona, é contra a nova lei.
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A controversa lei anti-imigrante do Arizona, aprovada há pouco mais de uma semana, continua gerando protestos. E não são só os imigrantes e seus defensores que estão encabeçando estas manifestações. Até mesmo um xerife do Arizona questiona a aplicação da lei.

O xerife Clarence Dupnik, do Condado de Pima, está totalmente contra a lei. Em entrevista à KGUN, afiliada da ABC em Tucson, Dupnik tachou a lei de “racista”, “nojenta” e “desnecessária”.

Assinada pela governadora Jan Brewer na sexta-feira (23), a lei chamada de SB 1070 criminaliza os imigrantes indocumentados do Arizona. A declaração pública da líder estadual de que não tolerará discriminação racial não convenceu. Isto porque, segundo a SB 1070, os policiais poderão prender todo aquele que suspeitarem estar indocumentado no país.

A atitude de Brewer provocou protestos pelo país afora. Até mesmo o prefeito de Fênix, capital do Arizona, não poupou críticas. Disposto a entrar com um processo judicial por inconstitucionalidade, Phil Gordon está ainda preocupado com a violência de grupos como afro-americanos e hispânicos. A reunião com os membros do Conselho Municipal de Fênix, realizada na terça-feira (27), não rendeu o apoio esperado.

O presidente dos Estados Unidos ordenou severa vigilância por parte do Departamento de Justiça Americano. Barack Obama teme que a SB 1070 viole os direitos civis dos imigrantes e desencadeie movimentos semelhantes aos das décadas de 50 e 60, quando os negros americanos e outros grupos chamados de minorias sofreram grande discriminação.

SB 1070 preocupa famosa
A recusa do xerife Dupnik em aplicar a SB 1070 tem uma explicação bem simples: a lei forçaria os policiais a se basear no perfil racial da pessoa durante as patrulhas em volta de Tucson. “Vamos continuar a fazer o que temos feito. Vamos parar e deter as pessoas para a Patrulha da Fronteira”, disse Dupnik, deixando bem claro que o trabalho nas fronteiras não vai parar.

A lei despertou manifestações até mesmo de famosos. Na quinta-feira (29), a mega star colombiana Shakira teve uma reunião privada com Phil Gordon, líderes e autoridades locais, expressando a preocupação com a SB 1070. Em entrevista coletiva, a cantora declarou. “Vim aqui para oferecer apoio e defender os direitos humanos. Me oponho a esta lei porque é uma violação aos direitos humanos e civis e vai contra a dignidade humana”, disse a vencedora do Grammy.

Mais tarde, a estrela da música latina se encontrou com famílias imigrantes e estudantes para discutir o impacto da lei sobre estes grupos. “Este país tem valores que sempre admirei e defendi. Estou preocupada com o impacto desta lei e como ela afetará as famílias latinas”.

A língua afiada do xerife Clarence Dupnik repetiu o que muita gente sabe. “Já temos autoridade para prender imigrantes ilegais. Nós os mantemos em custódia e os encaminhamos para a patrulha fronteiriça. Segundo ele, a lei acarretará mais impostos aos contribuintes, além de ser inconstitucional. “É um constrangimento nacional”, disse Dupnik, sobre a SB 1070.
Da redação do ComunidadeNews.com

http://www.comunidadenews.com/imigracao/para-xerife-do-arizona-nova-lei-e-racista-6103

LEVANTE DE MARINHEIROS Revolta da Chibata: filho de João Cândido fala sobre centenário

LEVANTE DE MARINHEIROS
Revolta da Chibata: filho de João Cândido fala sobre centenário



Assista ao vídeo com o filho de João Cândido

De frente para as águas da Baía de Guanabara, de costas para o antigo entreposto de pesca que lhe garantiu o sustento até o fim da vida, após a Revolta da Chibata, João Cândido Felisberto, desde 2008, não tem mais apenas as pedras pisadas do cais como monumento — como registra a letra de “Mestre sala dos mares”, de João Bosco e Aldir Blanc. A homenagem ao “Almirante Negro” está ali na Praça Quinze para lembrar, no centenário do levante, que a luta por melhores condições de trabalho e pelo fim dos castigos físicos na Marinha não foi em vão.

— Meu pai passou dois anos na Inglaterra, esperando a frota se modernizar, e conviveu com os sindicatos. Viu que a marujada de lá não apanhava. Na volta, uma semana depois da posse do (presidente) Marechal Hermes, um marinheiro levou 250 chibatadas. Ele e os companheiros deram um basta e assumiram a frota, dando um ultimato ao governo — conta Adalberto do Nascimento Cândido, o Candinho, de 71 anos, caçula do líder, detalhando a origem da revolta naquele longínquo 22 de novembro de 1910.






Anistia esquecida


O objetivo do levante foi atingido, mas a anistia esquecida pela Marinha, que prendeu e perseguiu João Cândido, levado até para o Hospital Nacional de Alienados — de onde recebeu alta graças a um laudo do psiquiatra Juliano Moreira, atestando que o marinheiro não tinha sinais de perturbação.

— Em 1912, ele foi absolvido, mas excluído da Marinha de Guerra. Tentou trabalho na Mercante, mas, quando descobriam quem ele era, tinha que desembarcar.




Patente foi devolvida em 2008


Considerado desertor pela Marinha, João Cândido só recebeu a anistia da União, que devolveu a ele e aos demais envolvidos na revolta a patente, 39 anos após sua morte, em 2008, quando o presidente Lula assinou a Lei 11.756. A indenização esperada pela família, no entanto, não foi concedida.

— A Marinha disse ao presidente que o Tesouro não tinha condições de pagar indenização póstuma a 2.300 marinheiros — explica o historiador Marco Morel.

Marco é neto do jornalista Edmar Morel, autor do livro que deu ao “Almirante Negro” o real valor histórico.

— Foi ele quem criou o nome Revolta da Chibata. Antes, referiam-se ao episódio como Revolta dos Marujos ou Revolução da Armada — diz Marco.

Candinho só descobriu a dimensão do feito do pai, gaúcho de Encruzilhada do Sul, pela obra, em 1959:

— Ele era reservado e nunca se queixou. Era homem de assumir as palavras.

Procurada no Rio e em Brasília, a Marinha não se manifestou sobre o assunto.

Pílulas de história:

1.O nome do líder negro continuará a navegar, uma de suas paixões. Na sexta-feira, a Petrobras lançou ao mar o primeiro navio do Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro, batizado de João Cândido, no Estaleiro Atlântico Sul, em Ipojuca (PE).

2.A perseguição ao líder da revolta o acompanhou até a morte. No dia do seu enterro, havia um carro de polícia em frente ao cemitério do Caju. João Cândido recebia uma pensão especial do governo de Porto Alegre, mas o benefício, não extensivo à viúva Ana do Nascimento, foi cortado.

http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=4136876562919514101

Milton Gonçalves: Presidente negro no Brasil, só em filme

Milton Gonçalves: Presidente negro no Brasil, só em filme


A partir desta sexta-feira o Brasil terá seu primeiro presidente negro. Calma! Você não enlouqueceu, as eleições acontecem apenas em outubro e até agora não há nenhum candidato com essa característica. É que no filme “Segurança nacional”, uma das estreias do dia, Milton Gonçalves interpreta o Presidente Dantas. Só que para o ator, o que está prestes a acontecer nas telas ainda não passa de um sonho distante na vida real.

— Acho que não vou viver para ver um presidente negro no Brasil. Não tenho esta esperança. Vivemos num país de alienados. Além do mais, nós negros não estamos unidos neste sentido. Basta ver nas assembleias, prefeituras e câmaras municipais, somos sempre minoria — diz Milton Gonçalves, que em 1994 foi candidato ao governo do Rio, mas teve apenas 4,5% dos votos.

Para o ator, o exemplo de seu personagem nas telas pode ajudar a fazer as pessoas se acostumarem com a ideia.

— Porque não podemos ter um presidente negro? Somos 47% da população brasileira. Quem sabe este filme não causa uma revolução na cabeça das pessoas! — diz Milton, que completa: — Vale lembrar que quando filmamos o “Segurança nacional” ainda não tinha esta história de Barack Obama. Eu fiz o Dantas antes da onda que veio dos EUA.

Mas, como sonhar é livre, já que, ao menos no cinema, Milton faz um presidente, o ator tem na ponta da língua quais seriam suas providências caso mudasse para o Palácio da Alvorada.

— A primeira coisa seria enviar para o congresso um ato exterminando a imoralidade do país. Depois iria restaurar o ensino no Brasil. Por último ia mudar o código penal e acabar com essa história de fingir que prende, que julga. A Justiça e a polícia teriam que trabalhar e funcionar de verdade — diz o idealista Milton Gonçalves, que tem consciência de que dificilmente verá suas ideias virarem realidade: — Eu sei, mas não custa sonhar.

http://extra.globo.com/lazer/sessaoextra/posts/2010/05/07/milton-goncalves-presidente-negro-no-brasil-so-em-filme-289711.asp

sábado, 8 de maio de 2010

Cinderela dos direitos humanos A ex-modelo Waris Dirie alertou o mundo sobre a mutilação genital feminina e tornou-se o principal nome contra a prátic

Cinderela dos direitos humanos
A ex-modelo Waris Dirie alertou o mundo sobre a mutilação genital feminina e tornou-se o principal nome contra a prática
08 de maio de 2010 | 16h 00



Waris. A ativista terá sua vida contada em filme que estreia este mês. Foto: Arquivo pessoal

Segundo estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU), a cada 11 segundos, uma criança sofre mutilação genital feminina em alguma parte do mundo. Por dia, são mais de 8 mil e, em um ano, cerca de 3 milhões, espalhadas pela África, Ásia, Europa, EUA e Austrália. Ao pé da letra, essa prática significa a retirada do clitóris ou dos lábios pubianos - ou dos dois juntos - entre 0 e 14 anos de idade. Na maioria das vezes, é feita com facas, navalhas, tesouras e até mesmo com pedaços de vidro, sem anestesia nem o mínimo de higiene.

As horrendas consequências dessa prática milenar ocorrem no âmbito emocional, provocando traumas, síndromes e depressões; no sexual, já que a mulher mutilada nunca sentirá prazer durante a relação; e no aspecto da saúde física, pois não é raro ocorrerem infecções, hemorragias e doenças - que, se não levam à morte, podem deixar sequelas.

Essa realidade poderia ficar mais velada se Waris Dirie não existisse. Waris, 45 anos, é o principal nome na luta contra a FGM (Female Genital Mutilation) desde que criou a Fundação Waris Dirie, há 12 anos. Ela própria foi mutilada aos 5 anos e perdeu uma irmã em decorrência de uma hemorragia causada pela mutilação. Decidiu fugir de seu país, a Somália, quando tinha 13, e se viu forçada a casar com um homem que tinha idade para ser seu avô.

Waris refugiou-se em Londres, onde sua beleza não passou despercebida por um fotógrafo, que mudou o rumo da sua vida. Fez com que se tornasse uma das modelos mais famosas do mundo. De modelo passou a ser ativista dos direitos humanos, reconhecida pelo secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, como embaixadora especial contra a FGM.

Com quatro livros lançados, que se tornaram bestsellers, Waris lançará mais um este ano - sem data prevista para chegar ao Brasil - e terá sua história contada no filme Flor do Deserto (baseado no seu livro homônimo, com co-autoria de Cathleen Miller), que estreia ainda este mês no País. Tem direção de Sherry Hormann e a atriz e top modelo Liya Kebede, nascida na Etiópia, no papel principal, representando Waris.

Leia a entrevista exclusiva que a ativista Waris Dirie concedeu ao Feminino.


Quais os principais objetivos da Fundação Waris Dirie?

Despertar a consciência das pessoas sobre a mutilação genital feminina (FGM, sigla do termo em inglês). Há informações sobre isso no meu site, www.waris-dirie-foundation.com. Nós também implementamos campanhas e damos palestras e conferências. Mas somente esse despertar de consciência não é suficiente para erradicar a FGM. Esse é o motivo pelo qual estamos sempre trabalhando em um projeto que estimula mulheres africanas a começarem seus próprios negócios. Estou convencida de que a independência financeira e a aceitação social da mulher são os caminhos para as mães não levarem suas filhas para serem mutiladas, e as mandarem para a escola em vez de casá-las ainda muito jovens.

Quais foram as conquistas que lhe deram maior alegria até agora?

O meu trabalho e o da fundação têm tido um impacto positivo, especialmente na Europa. A publicação do meu livro Desert Children levou, rapidamente, muitos governos europeus a implementarem leis contra a FGM. No entanto, a abolição legal da FGM sozinha não é suficiente para erradicar a mutilação. É de suma importância que as mulheres tenham mais direitos, mas também mais independência e status social para realmente poderem lutar contra a FGM. No entanto, mesmo que eu salve somente uma pequena garota, já é uma conquista. Nunca duvidei que alcançaria alguma coisa com a minha luta, e os meus novos projetos estão me dando ainda mais esperança. O fato de trabalhar com as mulheres na África e poder ver o potencial delas me faz ter certeza de que eu vou acabar com a FGM um dia.

Quais são as metas daqui para frente?

Quero verdadeiramente mudar o destino das mulheres de todo o continente africano. No meu novo livro, Black Woman White Country, que será lançado este ano, eu descrevo as experiências e trajetos que me levaram a começar meu novo projeto na África. Estou convencida de que, se nós começarmos a investir em negócios na África, dando aos africanos a chance de terem um emprego, uma renda e de escaparem da miséria, estaremos dando um grande passo na luta contra a FGM. Meu novo projeto apoia mulheres no leste da África, para que aquelas que tenham uma ideia de negócio possam transformá-lo em uma empresa. Assim, elas criam ofertas de trabalho para outras mulheres. Uma mulher que é independente financeiramente não leva suas filhas para serem mutiladas. Criar empregos e promover um desenvolvimento sustentável é a melhor maneira de lutar contra a FGM e a repressão contra a mulher.

Por que a FGM acontece? É uma questão cultural?

Não, a explicação para isso não está na cultura nem na religião. É simplesmente o resultado da repressão contra a mulher.

Onde são feitas as mutilações? E quem as executa?

Isso depende. Na maioria das vezes, são feitas por mulheres mais velhas que não têm uma educação médica. E, frequentemente, são executadas fora dos hospitais. Mesmo nos países mais desenvolvidos, algumas vezes são feitas em hospitais também.

A FGM é um ato legal nos países onde é praticada?

Não, na maioria dos países a FGM é agora ilegal. Se por um lado é importante ser ilegal, ao mesmo tempo significa que a mutilação é feita em segredo.

O que mais a preocupa com relação à FGM?

O fato de que, ao não quererem interferir, as pessoas usem desculpas religiosas, culturais ou de tradição para não combatê-la. FGM é um crime praticado até em crianças. Sendo assim, isso deve ser tratado como crime.

Como é a relação com a sua família desde que você fugiu da Somália?

Infelizmente, não os vejo muito como gostaria, mas nós estamos sempre em contato.

Você culpa sua mãe pela mutilação?

Não, eu não os culpo. Minha mãe fez o que a sociedade exigiu dela. É a aceitação da mulher que tem que mudar. Eu sinto somente amor pela minha mãe. Ela é uma mulher muito forte e eu a admiro por isso.

Por que você decidiu contar para o mundo sobre a sua mutilação?

Eu sempre soube, desde o dia em que isso aconteceu comigo, que eu iria lutar contra esse crime. Depois de me tornar famosa como modelo, percebi que eu tinha a chance de falar sobre esse assunto e que teria pessoas para me ouvir.

Como foi a primeira vez que você falou sobre a mutilação genital feminina?

Foi durante uma entrevista que concedi para uma renomada revista feminina. A jornalista queria contar mais uma história de Cinderela, mas eu decidi dizer a ela algo mais sobre a minha vida.

Ter sofrido a mutilação genital feminina é algo que ainda a faz sofrer muito?

Claro que sim, é uma parte de mim, mas isso não quer dizer que eu não seja feliz hoje.

Qual a sensação de ter sua história contada em um filme?

Assistir à edição final foi muito tocante, especialmente as cenas da minha infância, que me trouxeram muitas memórias. Cada cena que eu vi na tela me trouxe incontáveis memórias. Eu senti que eu estava vivenciando novamente toda a minha infância. Foi uma experiência muito forte. Eu estou feliz que o filme tenha sido feito. Acredito que é uma forte mensagem contra a FGM e que vai alcançar muitas pessoas.

http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,cinderela-dos-direitos-humanos,548408,0.htm

Citada em piadas, sogra perde ação contra comediante americana

07/05/2010 15h30 - Atualizado em 07/05/2010 15h30

Citada em piadas, sogra perde ação contra comediante americana
Para juíza, piadas são apenas declarações de opinião, e não de fato.
Comediante Sunda Croonquist faz brincadeiras com sogra e cunhada.
Do G1, em São Paulo

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A comediante norte-americana Sunda Croonquist ganhou a ação em que era processada por sua sogra, Ruth Zafrin, que não gostava de ser citada em suas piadas. Ruth acusava a nora de fazer piadas de cunho racistas na televisão e no palco.


Sunda Croonquist (à esquerda) com o marido Mark Zafrin e a sogra Ruth Zafrin. (Foto: AP)Sunda costuma dizer: "eu sou uma mulher negra com uma sogra judia. Você sabe que a única coisa que nós temos em comum é que não queremos ficar com nosso cabelo molhado", em uma alusão de que seu cabelo e o da sogra se tornam um desastre quando estão molhados.

Em sua decisão, a juíza Mary L. Cooper concluiu que as piadas da comediante, incluindo uma em que ela diz que a voz de sua cunhada soa como a de uma gata no cio, são apenas declarações de opinião, e não de fato. Portanto, são protegidas pela Primeira Emenda.

http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2010/05/citada-em-piadas-sogra-perde-acao-contra-comediante-americana.html