28/04/2010 12h17 - Atualizado em 28/04/2010 12h17
Pastor preso já havia sido condenado três vezes, confirma polícia
Entre as condenações estão dois estelionatos e um furto.
Ele responde ainda a processos por homicídio e roubo.
Alícia Uchôa
Do G1 RJ
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Pastor tem oito passagens pela polícia
(Foto: Alícia Uchôa/G1)Já havia sido condenado três vezes o pastor Antonio Luiz Ponte, de 48 anos, preso na última terça-feira (27), em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Segundo a polícia, contra ele havia três mandados de prisão por condenações de estelionato e furto, além de um quarto mandado, em um processo também de estelionato, que está em andamento.
De acordo com a polícia, Ponte é investigado ainda por homicídio e roubo, e há informações de que ele também atuava em receptação de carros e peças roubadas.
“A maior parte dos crimes está relacionada a furto de veículos”, afirmou o delegado Márcio Mendonça, da Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis. Ponte vinha sendo investigado há três meses e sua ficha criminal soma oito passagens pela polícia.
Dinheiro dos cultos será investigado
Ele agora investiga se o dinheiro arrecadado por Ponte em seus cultos na Igreja Pentecostal Amigos de Cristo era usado em benefício próprio. “Há informações de que ele usava esse dinheiro para comprar carros ‘salvados’ em leilões e os revendia”, contou o delegado.
“Se ficar provado que ele enganava os fiéis e embolsava o dinheiro, aí responder por mais um processo de estelionato”, explicou Mendonça.
Prisão em culto
A prisão aconteceu na noite de terça-feira (27), na hora em que Ponte iria realizar um culto no Centro de Niterói, onde ele abriu a igreja há 2 anos.
Segundo a polícia, ele não resistiu à prisão e os fiéis ficaram assustados com a ação policial, mas não houve confusão
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2010/04/pastor-preso-ja-havia-sido-condenado-tres-vezes-confirma-policia.html
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Pastor preso já havia sido condenado três vezes, confirma polícia
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segunda-feira, 26 de abril de 2010
Conselho da População Negra elege Diretoria
Conselho da População Negra elege Diretoria
Os integrantes do Conselho Municipal de Participação e Desenvolvimento da População Negra de Botucatu reuniram-se no último dia 20, no auditório Cyro Pires, da Prefeitura Municipal de Botucatu, para a eleição dos membros da Diretoria Executiva.
Os trabalhos foram conduzidos por Conceição Vercesi, Assessora de Políticas de Promoção da Igualdade e Ações Afirmativas, e os conselheiros elegeram por votação secreta os respectivos membros da Diretoria Executiva para um mandato de um ano.
Foram eleitos: Cleberson Luis da Silva [Diretor Presidente]; Serafim Carlos de Arruda [Diretor Vice Presidente]; Isabel Cristina Rossi Conte [Secretária]; e Michele Cristina Pereira da Silva [Tesoureira].
O Conselho se reunirá quinzenalmente nestes primeiros meses. A próxima reunião, aberta ao público, será no dia 4 de maio.
A pauta de discussão será uma palestra sobre “Aspectos legais e o papel do Conselho e dos conselheiros na implantação de políticas públicas de ações afirmativas”, que será realizada pelo Conselho Estadual de Participação e Desenvolvimento da População Negra, atendendo a um pedido da Assessoria de Políticas de Promoção da Igualdade.
Esta e outras palestras contribuirão para sanar algumas dificuldades de participação dos representantes da sociedade civil como o acesso às informações da gestão pública, que inclui tarefas de monitoramento e avaliação de políticas públicas.
23-04-2010
Postado por LUIZ FERNANDO MARTINS DA SILVA às 19:52 0 comentários
Marcadores: Discriminação, Notícias, Política
Skinheads são presos por racismo e agressão a negro em SP, diz polícia
25/04/2010 11h54 - Atualizado em 25/04/2010 16h59
Skinheads são presos por racismo e agressão a negro em SP, diz polícia
Suposto morador de rua alega que foi xingado e apanhou na região central.
Os dois suspeitos negam o crime; dizem que são roqueiros.
Kleber Tomaz
Do G1 SP
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Dois supostos skinheads foram presos na noite de sábado (24) por suspeita de racismo contra um jovem negro, de 22 anos, na região central de São Paulo. De acordo com a Polícia Civil, os suspeitos xingaram a vítima, que seria morador de rua, de “preto filho da puta” e “macaco”, além de agredi-la com um pedaço de madeira e uma tornozeleira com espetos de ferro por volta das 22h45 na Rua Formosa, no Anhangabaú.
Segundo a polícia, o jovem afirmou ter sido agredido teve a perna esquerda bastante ferida, mas não corre risco de morte, segundo exame de corpo delito feito no Instituto Médico Legal (IML). O rapaz, que estava no Centro, alega que seus agressores disseram que ele apanhou só porque é negro. Um homem e uma mulher viram a vítima apanhar.
Após o espancamento, o casal chamou guardas civis municipais que passavam pelo local. Em seguida, eles conseguiram deter os suspeitos, que foram reconhecidos pela vítima e testemunhas.
Boletim de ocorrência
De acordo com o boletim registrado no 3º Distrito Policial, na região de Santa Ifigênia, os suspeitos foram indiciados por crimes de injúria e lesão corporal. Em depoimento à polícia, no entanto, os acusados negaram o crime contra o jovem e afirmaram ser roqueiros e não skinheads (como são conhecidos os grupos adeptos de usar as cabeças raspadas).
Pela ocorrência feita na delegacia, um dos suspeitos tem 21 anos, vestia calça xadrez, camiseta regata branca, coturno preto e possui tatuagens no braço direito (imagem de fogo), peito (coringa) e cicatrizes na perna. O outro homem preso tem 22 anos e usava calça social preta. Ele também tem tatuagens: de lobo no peito, e anjo e Drácula nas costas.
Ainda, segundo o boletim, um dos supostos agressores usa cabelo estilo moicano – bastante comum em punks e não em skinheads.
De acordo com o delegado titular do 3º DP, Plínio Sales, os suspeitos foram presos em flagrantes por injúria racial e agressão. “Neste caso, o crime que eles cometeram é inafiançável porque é de intolerância e discriminação racial”, disse o delegado por telefone ao G1 neste domingo (25). Por volta das 11h, os dois foram transferidos para a carceragem do 2º DP, no Bom Retiro.
A reportagem não conseguiu falar com os suspeitos ou localizar a vítima para comentarem o assunto.
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/04/skinheads-sao-presos-por-racismo-e-agressao-negro-em-sp-diz-policia.html
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Marcadores: Discriminação, Notícias
Segundo acusado de pichar Cristo é indiciado por crime ambiental
25/04/2010 10h36 - Atualizado em 25/04/2010 10h36
Segundo acusado de pichar Cristo é indiciado por crime ambiental
Edmar Batista de Carvalho se apresentou à polícia no sábado (24).
Estátua amanheceu pichada na quinta (15) em parte dos braços e na face.
Do G1 RJ
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Face e parte do braço da estátua amanheceram
Teixeira/Agência O Globo)
A Polícia Civil informou, neste domingo (25), que o segundo acusado de pichar a estátua do Cristo Redentor, Edmar Batista de Carvalho, de 24 anos, foi indiciado por crime ambiental. No sábado (24), ele se apresentou à polícia, na Delegacia de Meio Ambiente, em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio.
Antes de se apresentar, Edmar procurou apoio na Assembleia de Deus dos últimos Dias (Adud). Ele chegou acompanhado de um advogado. Segundo a polícia, o rapaz confessou o crime e repetiu a versão do outro acusado, de que o ato foi um protesto.
Na quinta-feira (22), o pintor de paredes Paulo Souza dos Santos, de 28 anos, já tinha se apresentado à polícia. De acordo com a polícia, ele também confessou que pichou o monumento. Os dois acusados aguardam decisão da Justiça em liberdade.
“Ele está sendo indiciado, o que não impede a Justiça de emitir a prisão a qualquer momento. Pelos delitos que colhemos até aqui, a pena seria a prestação de serviços comunitários. Mas agora cabe à Justiça”, declarou, na época, a delegada titular da DPMA, Juliana Emerique.
Antes de se apresentar, Edmar Batistas de Carvalho procurou apoio na Assembléia de Deus dos últimos Dias (Adud). De acordo com a polícia, ele foi indiciado e também deve ser liberado após prestar depoimento. Após análises na delegacia, os agentes checaram que o rapaz não possui antecedentes criminais.
A estátua do Cristo Redentor amanheceu pichada na quinta-feira (15) em parte dos braços e na face. As pichações diziam “Onde está a engenheira Patrícia?” e “Quando os gatos saem os ratos fazem a festa”. O pintor Paulo Souza dos Santos tentou se justificar afirmando que o ato foi um protesto para alertar sobre pessoas desaparecidas.
'Só quis fazer um protesto', diz pichador
Na quinta-feira (22), ao deixar a delegacia, Paulo afirmou que esta não foi a primeira vez que ele pichou na sua vida. “Na minha adolescência, época de moleque, tinha rabiscado linha de trem, mas nada sério. Depois segui a carreira militar e parei com isso. Só quis fazer um protesto, sei que estou errado e peço mais uma vez desculpas à população”, declarou ele.
Estátua ainda tem vestígios das pichações
(Foto: Letícia von Krüger Pimentel/Iphan)A delegada ressaltou que, por ter sido um caso de repercussão mundial, a Justiça deverá ter “uma resposta o mais rápido possível”. Paulo, segundo ela, colaborou fornecendo muitos detalhes no depoimento.
Morador de Santa Cruz, na Zona Oeste, Paulo é casado, pai de um filho de 4 anos. A mulher do ex-soldado do Exército está grávida de quatro meses. Segundo ele, sua família ficou indignada quando soube que ele era o autor da pichação.
Sem querer comprometer o outro rapaz que teria participado da pichação – “Eu respondo por mim” -, Paulo não sabe explicar bem por que pichou as frases “Onde está a engenheira Patrícia” e “Quando os gatos saem os ratos fazem a festa” deixadas no monumento.
“Pensei em colocar uma faixa, só depois resolvi fazer a pichação com o spray que estava comigo", contou o pintor. No entanto, admite que, quando viu as câmeras de seguranças – não sabia que estavam desligadas – cobriu o rosto com a camisa antes de subir nos andaimes das obras de reforma da estátua.
O advogado Alexandre Magalhães, que acompanhou as declarações do pintor ao lado do pastor Marcos e do cantor Waguinho, integrante da Igreja Assembleia dos Últimos Dias, espera que ele responda pelas acusações em liberdade.
Crimes
De acordo a delegada, ele foi indiciado por dois delitos: injúria por preconceito, por atentar contra um monumento religioso (pena de 1 a 4 anos de prisão, além de multa); e crime ambiental, pelo ato de pichar (de 6 meses a 1 ano de prisão, além de multa).
A assinatura feita por Paulo é “Aids”. Essa inscrição, segundo a delegada, também foi encontrada no túmulo do jornalista Irineu Marinho. As outras assinaturas identificadas no Cristo eram “LBU” e “Zabo”. Esta última seria o apelido de Edmar Batista Carvalho. A outra pertence a um grupo de pichadores ou apenas de uma pessoa.
Outro túmulo que também recebeu a pichação com uma dessas inscrições foi o do apresentador Chacrinha.
"Ele está disposto a se apresentar e contar toda a verdade. É trabalhador e tem residência fixa. Além disso, não tem passagem pela polícia", disse o advogado.
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2010/04/segundo-acusado-de-pichar-cristo-e-indiciado-por-crime-ambiental.html
Postado por LUIZ FERNANDO MARTINS DA SILVA às 06:41 0 comentários
Marcadores: Discriminação, Notícias, Religião
domingo, 25 de abril de 2010
O SINDICATO DOS ARTISTAS E TÉCNICOS DO RIO DE JANEIRO
O SINDICATO DOS ARTISTAS E TÉCNICOS DO RIO DE JANEIRO
Realiza ELEIÇÕES 2010
Associado, PARTICIPE DAS ELEIÇÕES
CHAPA 1 - UNIÃO E DETERMINAÇÃO
Presidente
Jorge Coutinho
Diretoria
Antonio Pompeo
Bira Vasconcellos
Cosme dos Santos
Dário de Castro
Delcio Marinho
Elizangela
Éverton Mesquita
Flávio Aniceto
Hugo Gross
José Sisneiros
Kate Lyra
Léa Garcia
Lú Godim
Mário Marcelo
Milton Gonçalves
Paulo Marcos de Carvalho
Ruddy Pinho
Thiago Campello
Cláudio Piovesan
Conselho Fiscal
Ruth de Souza
Edyr Duqui
Fábio Mateus
Ornellas Filho - Saci
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Eleições no SATED / RJ, dias 4, 5 e 6 de maio
SATED / RJ
Rua Alcindo Guanabara, N º 17-18 º andar - Centro
Rio de Janeiro
Cep: 20031-130
Tel: (21) 2220-8147 / Fax: (21) 2262-0395
secretariageral@satedrj.org.br
http://institutodepesquisadasculturasnegras.blogspot.com/
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