PALESTRAS E LANÇAMENTO DE LIVRO
02/03/2010 - terça-feira, 19h – Palestras
PROF. DR. AMAURI MENDES PEREIRA (UEZO)
Teorizações orgânicas: “Saltos para a Luz” na conjuntura da luta contra o racismo no Brasil
PROF. DR. AMILCAR ARAUJO PEREIRA (UFRJ)
Linhas (da cor) cruzadas: relações raciais, imprensa negra e movimento negro no Brasil e nos Estados Unidos
PROFA. DRA. JOSELINA DA SILVA (UFC)
Jornal SINBA: A África na construção identitária brasileira dos anos setenta
02/03/2010 - terça-feira, 20h
Lançamento do livro
O MOVIMENTO NEGRO:
escritos sobre os sentidos de democracia e justiça social no Brasil
Amauri Mendes Pereira e Joselina da Silva (Organizadores)
(Editora Nandyala)
Textos de Alex Ratts, Amauri Mendes Pereira, Amílcar Araújo Pereira, Fátima Aparecida Silva, Joselina da Silva, Maria Aparecida de Oliveira Lopes, Petrônio Domingues e Sales Augusto dos Santos
Local: Centro Cultural Municipal Oduvaldo Viana Filho
(Castelinho do Flamengo)
Praia do Flamengo 158, Flamengo, RJ (Esquina com Rua Dois de Dezembro).
Próximo ao metro Largo do Machado
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
PALESTRAS E LANÇAMENTO DE LIVRO
Postado por LUIZ FERNANDO MARTINS DA SILVA às 10:38 0 comentários
Marcadores: Discriminação, Notícias
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Tancredo da Silva Pinto = Omolokô
Tancredo da Silva Pinto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Tancredo da Silva Pinto (Cantagalo, 10 de agosto de 1904 — 1 de setembro de 1979) foi um umbandista e pai-de-santo brasileiro.
Em 1950, por ocasião das grandes perseguições aos umbandistas de vários estados, fundou a Confederação Espírita Umbandista do Brasil. Viajou por diversos estados, fundando outras associações com o escopo de organizar e dar personalidade ao culto umbandista. Consta que fundou-as em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco, entre outros. A partir de 1967, afastou-se, vindo a fundar, no ano seguinte, a Congregação Espírita Umbandista do Brasil.
Foi ainda criador de festas que marcaram época e solidificaram a imagem da Umbanda como a Festa para Iemanjá no Rio de Janeiro, Festa de Yaloxá na Pampulha, em Belo Horizonte, Cruzambê, em Betim, Festa do Preto-Velho, em Inhoaíba, homenageando a grande Iyalorixá Mãe Senhora, Festa de Xangô, em Pernambuco, o evento "Você sabe o que é Umbanda?" no Maracanã e finalmente a festa da fusão do estado da Guanabara com o Rio de Janeiro realizado ao centro da Ponte Rio-Niterói.
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Em vida ainda recebeu diversas comendas e homenagens pelos serviços prestados ás religiões afro-brasileiras. Foi um fiel defensor da prática africanista ao culto umbandista e ao Omolokô.
Apesar de analfabeto, o humilde estafeta dos correios "escreveu" diversas obras de cunho umbandista e manteve colunas diárias em jornais cariocas, como O Dia.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tancredo_da_Silva_Pinto
Postado por LUIZ FERNANDO MARTINS DA SILVA às 22:45 0 comentários
Marcadores: Religião
Joãozinho da Gomeia
Joãozinho da Gomeia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Joãozinho da Goméia)
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João Alves de Torres Filho ou Joãozinho da Goméia - sacerdote do Candomblé de angola, nasceu em 27 de Março de 1914, na cidade de Inhambupe, a 153 quilômetros de Salvador, Bahia e morreu em 19 de Março de 1971 em São Paulo, durante uma cirurgia para retirada de um tumor cerebral.
Índice [esconder]
1 História
2 Polêmicas
3 Irreverência
4 Referências
5 Ver também
6 Ligações externas
[editar] História
Existem muitas histórias sobre Joãozinho da Goméia."De família católica, chegou a ser coroinha, mas por motivo de saúde, ainda menino João Alves Torres Filho foi iniciado para o mundo do candomblé na feitura de santo pelo Pai Severiano Manuel. Segundo alguns informantes, com a morte de seu Pai-de Santo, "refez" o santo no terreiro do Gantois com Mãe Menininha, mudando da nação angola para ketu. Em outra versão, mais aceita atualmente, ele se submeteu aos cuidados de Mãe Samba Diamungo, filha de Bernardino da Paixão, fundador do mais antigo e tradicional candomblé Congo, o Bate-Folha. Em 1924 aos 10 anos, o garoto já havia dado mostras de sua personalidade forte. Contra a vontade dos pais, deixou a casa da família para tentar a sorte na capital Salvador. Teve que se virar para sobreviver e foi trabalhar num armazém de secos e molhados, onde conheceu e foi apadrinhado por uma senhora que morava na Liberdade, e que ele considerava sua madrinha. Foi essa senhora quem teve a idéia de levá-lo ao terreiro de Severiano Manoel de Abreu, conhecido como Jubiabá (nome do seu caboclo). Joãozinho sofria de fortes dores de cabeça, que não eram explicadas, nem curadas pelos médicos. Também tinha sonhos com "um homem cheio de penas", que não o deixava dormir.
Para os adeptos do Candomblé, é facil interpretar esse "homem de penas" como Pedra Preta, seu caboclo. Bastou que ele fosse feito, no dia 21 de dezembro de 1931, para que as dores fossem embora. Elas seriam somente um aviso dos Minkisi, que cobravam a iniciação do menino.
[editar] Polêmicas
Sempre existiu polêmica, em se tratando de Joãozinho da Goméia, para alguns estudiosos, o Jubiabá que o “iniciou” não é o mesmo da obra de Jorge Amado; para outros, João sequer foi “feito’ (iniciado). Porém, há filhos de Joãozinho que contam detalhes de sua feitura, como a Ialorixá Maria José dos Santos, de 92 anos, que declarou ao Correio da Bahia:
Eu duvido que, se ele fosse vivo, alguém tivesse coragem de questionar isso na frente dele.
Em direção totalmente oposta vai a pesquisadora norte-americana Ruth Landes em seu livro A Cidade das Mulheres:
"Há um simpático e jovem pai Congo, chamado João, que quase nada sabe e que ninguém leva a sério, nem mesmo as suas filhas-de-santo (...); mas é um excelente dançarino e tem certo encanto. Todos sabem que é homossexual, pois espicha os cabelos compridos e duros e isso é blasfemo. – Qual! Como se pode deixar que um ferro quente toque a cabeça onde habita um santo! "
Outra polêmica levantada por Landes é que João “recebia” um caboclo. Os caboclos não são Orixás, mas espíritos encantados, originários das religiões indígenas, sem relação com a África. Esses candomblés de caboclo eram alvo do desprezo do povo-de-keto, zelosos de sua “pureza” africana porque, nessa época, havia um empenho por parte de influentes intelectuais comandados por Arthur Ramos e Edison Carneiro em firmar a idéia de que havia nos terreiros keto uma “pureza” com relação às raízes africanas.
O certo é que João foi um homem não só adiante de seu tempo como também dono de um projeto particular de ascensão social e religiosa, buscando a diferença como dado de divulgação de si mesmo e sua "roça": negro que alisava os cabelos por vaidade, sem se preocupar com a polêmica de poder ou não colocar ferro quente na cabeça de um iniciado; homem que não se envergonhava de ser homossexual na homofóbica Bahia do início do século XX; pai-de-santo que afrontava os princípios de que homens não podiam “receber” o Orixá em público, tornando-se famoso pela sua dança; incorporava ao Candomblé a entidade indígena do Caboclo Pedra Preta; adepto de Angola, numa cidade dominada pela cultura jeje-nagô; babalorixá jovem, numa cultura dominada por ialorixás mais velhas o que, segundo seus filhos-de-santo, ativou o despeito das mães-de-santo tradicionais da Bahia.
Também sua ascensão precoce era mal-vista no mundo do candomblé, onde a idade avançada é considerada um atributo importante para a escolha dos sacerdotes – e a própria Menininha do Gantois sofreu resistências por causa disso, quando assumiu a chefia do seu terreiro aos 26 anos de idade.
Lendas à parte, o caso é que as ialorixás mais tradicionais não sabiam como encarar as novidades trazidas por Joãozinho. Também não é verdade a afirmação de Landes de que Joãozinho não era respeitado pelos seus "filhos", a quem na verdade tratava com mão de ferro: era muito autoritário e enérgico.
Seu primeiro terreiro foi num bairro chamado Ladeira de Pedra, mas logo foi para o local que o tornou famoso, a ponto de incorporar o endereço ao próprio nome: Rua da Goméia. Lá, tocava indiferentemente angola e keto, o que contribuía – e muito – para aumentar o escândalo em torno de seu nome.
[editar] Irreverência
Em 1948, despediu-se de Salvador com uma festa no Teatro Jandaia, apresentando ao público pagante danças típicas do Candomblé, escândalo final para adeptos baianos, e mudou-se para o Rio de Janeiro, onde abriu casa na Rua General Rondon, nº 360, em Duque de Caxias, Baixada Fluminense.
Nesse endereço a lenda em torno de Joãozinho da Goméia só fez aumentar, atendia políticos, embaixadores, consules, o próprio Getulio Vargas e a sogra de Juscelino Kubitschek, além de artistas como Ângela Maria, na época a “Rainha do Rádio”; tudo isso fez com que passasse a freqüentar a imprensa.
O próprio João nunca revelou os nomes de seus filhos ou clientes; seus filhos-de-santo que espalharam essas notícias, orgulhosos do status da casa de seu pai. Costas quentes ou não, o caso é que Joãozinho nunca teve seu terreiro invadido pela polícia, nem jamais foi preso, ao contrário de Mãe Menininha, que tem registradas duas passagens pela polícia, acusada de “tocar candomblé”. Diz a lenda que Joãozinho até mesmo chegou a fazer despacho para Exu em plena Praça XV. O caso é que tornou-se o primeiro pai-de-santo realmente conhecido no Brasil. Sabia do poder da imprensa e manteve relações com publicações importantes como a revista O Cruzeiro, deixando-se fotografar com os trajes dos Orixás.
Em 1956, João participou do carnaval vestido de mulher. O assunto rendeu uma polêmica terrível com outros babalorixás e chefes de terreiros da Umbanda. João defendeu-se através d’O Cruzeiro, reivindicando seu direito ao livre-arbítrio e declarando que jamais permitiria que qualquer outro pai ou mãe-de-santo se intrometesse em sua vida.
Participou de shows no Cassino da Urca, apresentando as danças dos Orixás, sempre unanimemente considerado um bailarino de raras qualidades. Chegou a participar do filme "Copacabana moun amour", de Rogério Sganzerla, no papel de um pai-de-santo que faz um ebó na atriz Helena Ignez.
Teve numerosos filhos-de-santo: chegou a fazer um barco com 19 iaôs, façanha lembrada por todos, dada sua extrema dificuldade de realização. Apesar das brigas com as alas mais conservadoras da religião, eis porque Joãozinho da Goméia é considerado um dos maiores divulgadores da religião dos Orixás no Brasil.
Em 1966, outro momento repleto de contradições: João voltou à Bahia e deu “obrigação” com Mãe Menininha do Gantois. Segundo a Iyalorixá Mãe Tolokê de Logunedé, "foi fazer a obrigação dele; tirar a mão de Vumbi e fazer bodas de prata. (...) Depois, ele fez a festa no Rio de Janeiro, para os filhos que não puderam ir à Bahia." Ainda segundo seus filhos, Joãozinho da Goméia não apenas fez sua obrigação com Mãe Menininha como foi o primeiro homem que ela permitiu que vestisse o Orixá e dançasse em público “virado” no santo. Para entender a importância desse ato (mesmo que apenas mais um aspecto da lenda) é preciso ler em Ruth Landes as restrições que Mãe Menininha fazia quanto à apresentação pública de homens em transe.
Porém, é fato que, embora o próprio Joãozinho até o fim da vida continuasse tocando tanto angola quanto keto, a partir desse momento passou a insistir com seus filhos-de-santo para que seguissem uma orientação única, optando entre keto e angola.
Joãozinho da Goméia morreu em São Paulo, dia 19 de março de 1971, no Hospital das Clínicas (Vila Clementino), durante uma cirurgia para retirada de um tumor cerebral, e após uma parada cardíaca. Foi sepultado no cemitério de Duque de Caxias, num dia em que uma chuva de proporções míticas caiu sobre o Rio de Janeiro, exatamente na hora em que seu ataúde baixava à sepultura. Para os adeptos, uma manifestação de Iansã recebendo seu filho, que culminou com muita gente “virando no santo” em pleno cemitério, a passagem foi relatada na revista O Cruzeiro. A Goméia do Rio foi vendida para uma incorporadora, que no local construiu um prédio. Os assentamentos de Joãozinho da Goméia foram transferidos para uma nova Goméia, em Franco da Rocha, São Paulo, onde os ibás de seu Oxossi e de sua Iansã estão sendo devidamente cuidados e “alimentados”, e podem ser visitados pelos adeptos que fazem parte da família de santo.
[editar] Referências
Michel Dion. Omindarewa Uma francesa no candomblé, Editora Pallas
Cossard, Giselle Omindarewá, Awô, O mistério dos Orixás. Editora Pallas
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3ozinho_da_Gom%C3%A9ia
Postado por LUIZ FERNANDO MARTINS DA SILVA às 22:43 0 comentários
Marcadores: Religião
Liverpool ganha Museu da Escravidão; veja fotos
Atualizado às: 28 de agosto, 2007 - 09h20 GMT (06h20 Brasília)
Liverpool ganha Museu da Escravidão; veja fotos
http://www.liverpoolmuseums.org.uk/ism/
O racismo da Ku Klux Klan é um dos flagelos dos afro-descendentes
A cidade de Liverpool, mais conhecida como berço dos Beatles, abriu nesta semana o Museu da Escravidão Internacional, totalmente dedicado ao comércio negreiro e suas conseqüências no mundo.
A coleção exibe fotos, objetos e vídeos que não só abrangem a época da escravidão, mas cobrem os sucessos e problemas enfrentados por ex-escravos e descendentes dos séculos posteriores até hoje.
Clique aqui para ver fotos de objetos em exposição no museu
A intenção da mostra, no entanto, não é apenas traçar uma história de flagelos, mas destacar também a sobrevivência e promoção da cultura africana em todo o mundo, como conseqüência da escravidão.
O museu é dividido em três áreas:
Na seção "Vida na África Ocidental" são apresentados os diferentes povos e culturas que foram vítimas dos navios negreiros.
Brasileiros
Na área batizada de "Passagem Média", o museu revela a brutalidade e o trauma vividos pelos africanos escravizados e embarcados para serem vendidos nas Américas.
A terceira seção chama-se "Legados da Escravidão", que tenta sintetizar o racismo e a discriminação enfrentados pela população negra, após a abolição da escravatura.
Nesta seção, foi construído um painel com 76 personalidades afrodescendentes, que de alguma forma contribuíram para a divulgação e ampliação da cultura africana ou para o combate ao racismo e à discriminação.
Entre essas figuras históricas, que incluem o boxeador Muhammed Ali e a apresentadora Oprah Winfrey, estão os brasileiros Pelé, a política Benedita da Silva e o capoeirista mestre Pastinha.
Há também uma vasta seleção da música criada por afrodescendentes, da qual vários fazem parte.
A cidade portuária de Liverpool foi um dos centros do comércio escravagista no século 18, e a abertura do museu coincide com o Dia Mundial de Lembrança da Escravidão, que marca o dia de uma rebelião de africanos escravizados na ilha de Santo Domingo (que hoje abria o Haiti e a República Dominicana) em 1791.
A comemoração, no dia 23 de agosto, foi criada pela Unesco para lembrar que os próprios escravos foram os principais responsáveis pela própria libertação
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/08/070824_museuescravosebc.shtml
Postado por LUIZ FERNANDO MARTINS DA SILVA às 22:10 0 comentários
Marcadores: Discriminação, Notícias
The Atlantic Slave Trade and Slave Life in the Americas: A Visual Record
The Atlantic Slave Trade and
Slave Life in the Americas:
A Visual Record
Jerome S. Handler and Michael L. Tuite Jr.
The approximately 1,235 images in this collection have been selected from a wide range of sources, most of them dating from the period of slavery. This collection is envisioned as a tool and a resource that can be used by teachers, researchers, students, and the general public - in brief, anyone interested in the experiences of Africans who were enslaved and transported to the Americas and the lives of their descendants in the slave societies of the New World.
We would like to emphasize that little effort is made to interpret the images and establish the historical authenticity or accuracy of what they display. To accomplish this would constitute a major and different research effort. Individual users of this collection must decide such issues for themselves. However, we have made every effort to ensure bibliographic accuracy and the correct identification of both primary and secondary sources from which the images have been obtained, as well as correct identification of the area, country, or region to which the image refers. The dates we assign may refer to the date an image was published, at other times to when an author visited an area; in other cases, we could only assign a general time period. Despite our efforts at bibliographical and chronological accuracy, errors remain, and we welcome any comments, suggestions, or corrections.
The Atlantic Slave Trade and
Slave Life in the Americas:
A Visual Record
Os cerca de 1.235 imagens desta coleção foram selecionados a partir de uma ampla variedade de fontes, a maioria deles datando do período da escravidão. Esta colecção é vista como uma ferramenta e um recurso que pode ser usado por professores, pesquisadores, estudantes eo público em geral - em suma, qualquer pessoa interessada em experiências de africanos que foram escravizados e transportados para as Américas e as vidas de seus descendentes nas sociedades escravistas do Novo Mundo.
Gostaríamos de enfatizar que pouco esforço é feito para interpretar as imagens e estabelecer a autenticidade histórica ou a exatidão do que mostrar. Para conseguir isso constituiria um grande esforço de investigação e diferentes. Os usuários desta coleção deve decidir essas questões por si mesmos. No entanto, temos feito um grande esforço para assegurar a exatidão bibliográfica ea correta identificação das fontes primárias e secundárias a partir do qual as imagens foram obtidas, bem como a correta identificação da área, país ou região para a qual a imagem se refere. As datas que atribuímos pode referir-se a data de uma imagem foi publicada, em outros momentos para quando um autor visitou uma área, em outros casos, só podemos atribuir um período de tempo em geral. Apesar dos nossos esforços na exatidão bibliográfica e cronológica, os erros continuam, e congratulamo-nos com quaisquer comentários, sugestões ou correções
http://hitchcock.itc.virginia.edu/Slavery/index.php
Postado por LUIZ FERNANDO MARTINS DA SILVA às 22:01 0 comentários
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