O QUE É?
Uma bolsa de iniciação científica de R$ 300 mensais para alunos beneficiários de cotas raciais ou sociais
QUEM POD. E PEDIR? Cotistas de universidades públicas inscritas no Pibic, programa de bolsas de iniciação científica do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
COMO SABER SE A MINHA UNIVERSIDADE ESTÁ NA LISTA? A relação das universidades públicas inscritas no Pibic está em http://www.cnpq.br/programas/pibic/relacao.htm
600 é a quantidade de bolsas de pesquisa disponíveis para o programa -que será lançado oficialmente pelo governo federal hoje
São Paulo, quarta-feira, 13 de maio de 2009. Folha de São Paulo, Cotidiano
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff1305200912.htm
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff1305200912.htm
quarta-feira, 13 de maio de 2009
COTAS PARA PESQUISA CIENTÍFICA
Postado por LUIZ FERNANDO MARTINS DA SILVA às 05:46 1 comentários
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TRABALHO ESCRAVO
Postado por LUIZ FERNANDO MARTINS DA SILVA às 05:43 0 comentários
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terça-feira, 12 de maio de 2009
Políticas de Ação Afirmativa em Benefício da População Negra
Políticas de Ação Afirmativa em Benefício da População Negra
no Brasil – Um Ponto de Vista em Defesa de Cotas
Por KABENGELE MUNANGA
Professor Titular do Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo. Autor de
vários trabalhos na área de antropologia da população negra africana e afro-brasileira, entre
outros, Os Basanga de Shaba (1986); Negritude (1988), Estratégias e políticas de combate à
discriminação racial (1996) e Rediscutindo a mestiçagem no Brasil (1999)
VIDE O INTEIRO TEOR DO ARTIGO NO LINK:
http://lpp-uerj.net/olped/documentos/ppcor/0121.pdf
Postado por LUIZ FERNANDO MARTINS DA SILVA às 20:45 0 comentários
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Cientistas desvendam história genética dos africanos
Executado por uma equipe internacional de cientistas ao longo de quase uma década, o estudo sugere que os africanos se tenham originado de 14 grupos ancestrais que se misturaram livremente para resultar nas populações hoje existentes. Os pesquisadores também constataram que os negros dos Estados Unidos tendem a ter ancestrais do oeste da África, como seria de esperar tendo em vista a história do comércio de escravos.
Os pesquisadores baseiam seus resultados em amostras de DNA de mais de 100 negros norte-americanos e de 2,4 mil africanos de todo o continente. "O escopo dos dados é realmente extraordinário", diz Molly Przeworski, geneticista populacional da Universidade de Chicago, em Illinois, que não participou do trabalho. "Não sabíamos tanto quanto deveríamos sobre a genética populacional africana, e agora demos um passo importante nesse sentido".
Genes e idiomasOs seres humanos modernos evoluíram inicialmente na África cerca de 200 mil anos atrás, antes de migrar para outras partes do mundo. Hoje, a África apresenta mais de dois mil grupos étnicos e idiomáticos diferentes. Mas os estudos genéticos sobre os africanos estavam limitados a pequenos números ou a áreas restritas do genoma. Ainda que os geneticistas soubessem que os africanos demonstram mais diversidade genética dentro de seus grupos do que é comum entre não africanos, os detalhes das variações internas do genoma em muitas populações eram incertos.
Uma equipe comandada pela geneticista Sarah Tishkoff, da Universidade da Pensilvânia em Filadélfia, agora publicou um estudo que inclui amostras de DNA de 2.432 africanos, de 113 populações, entre as quais grupos na Nigéria, Camarões, Tanzânia, Quênia e Sudão, e mais amostras não asiáticas do Iêmen. Eles observaram as diferenças em 1.327 pontos do genoma e combinaram os resultados a dados genéticos existes sobre oito grupos africanos e 59 não africanos. Depois, conduziram análises estatísticas para combinar os indivíduos por semelhança genética e determinar seus antecedentes.
Os resultados confirmam que os africanos têm a maior diversidade dentro de uma mesma população, e sugere que se tenham originado de 14 grupos de ancestrais. A maioria das populações africanas parece mostrar traços genéticos de múltiplos grupos, o que sustenta indícios linguísticos e arqueológicos encontrados sobre migrações continentais que teriam resultado nessas misturas.
A análise também sugere que os nômades de diferentes regiões e culturas podem ser descendentes de uma mesma população ancestral. As pistas genéticas em geral são compatíveis com os dados de etnia e idioma, se bem existam exceções em casos de grupos que perderam ou substituíram seus idiomas. A revista Science publicou o estudo.
Mapa da diversidadeEmbora os resultados gerais não surpreendam, o estudo oferece visão detalhada da variação genética em grande número de populações africanas, diz Noah Rosenberg, geneticista da Universidade do Michigan em Ann Arbor, que pretende colaborar com Tishkoff. "Eles demonstram a grande diversidade que existe na África", diz.
A equipe também estudou o DNA de quatro populações de negros norte-americanos e descobriu entre 69% e 74% de antecedentes identificados com uma família linguística do oeste da África. A maioria dos indivíduos provavelmente apresenta antecedentes combinados de diversos grupos oeste-africanos, sugere a análise. Porque as diferenças são sutis, a equipe diz que sem mais dados genéticos pode ser difícil identificar as tribos específicas de origem dos norte-americanos negros.
David Reich, geneticista da escola de medicina da Universidade Harvard, em Boston, Massachusetts, diz que a pesquisa poderia ajudar cientistas a determinar que grupos africanos deveriam ser estudados mais a fundo posteriormente, a fim de capturar um panorama preciso sobre a profunda diversidade do continente.
"O estudo servirá como um mapa para viagens", disse Reich, que colaborou com Tishkoff. Ao tomar por objeto de estudo os grupos africanos mais divergentes, ele diz, os cientistas podem identificar um maior número de variantes genéticas conectadas a doenças.
Postado por LUIZ FERNANDO MARTINS DA SILVA às 18:46 0 comentários
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Decisão sobre cotas em universidades fica para próxima semana
Postado por LUIZ FERNANDO MARTINS DA SILVA às 17:47 0 comentários
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