sexta-feira, 12 de março de 2010

chamada para o lançamento da campanha QUEM É DE AXÉ DIZ QUE É

O Coletivo de Entidades Negras (CEN), o Centro de Tradições Afro-Brasileiras (Cetrab), o Instituto Pedra de Raio, o Núcleo Religiões de Matriz Africana da Polícia Militar (Nafro), a FORMA, o Centro de Integração da Cultura Afro-Brasileira (Ciafro), a Associação AFA, o Forum Religioso Permanente Afro-Brasileiro do DF e Entorno (Foafro), o Movimento Nação Bantu (Monabantu), a Coordenação Amazônica de Religiões Africanas e Ameríndias (Carmaa), o Instituto Nacional da Tradição e Cultura Afro-Brasileira (Intecab), a Rede de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde, a Congregação em Defesa das Religiões Afro (Cedrab), a Federação Nacional do Culto Afro-Brasileiro (Fenacab), com o apoio da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) e da Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos (Superdir) da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos convidam para o lançamento nacional da campanha Quem é de Axé diz que é!


O evento ocorrerá no Teatro Gláucio Gil, em Copacabana, no dia 22 de março de 2010 das 16h às 20h e contará com a presença de ministros, autoridades políticas, autoridades religiosas além de praticantes das religiões de matrizes africanas do país inteiro.

Além do lançamento da campanha, serão assinados os seguintes convênios:



Assinatura do termo de convênio entre SEPPIR (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial) e SUPERDir - SEASDH ( Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da
Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos), para a
criação do Centro de Referência para Enfrentamento à Intolerância
Religiosa e Promoção dos Direitos Humanos
Assinatura do termo de convênio entre SEPPIR (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial) e SUPERDir - SEASDH ( Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos
Humanos), para a catalogação das peças religiosas
afro-brasileira sequestradas durante a Ditadura Militar, que se
encontra no Museu da Policia Militar do Rio de Janeiro.
A capacidade do Teatro Glaucio Gil é de apenas 250 pessoas, portanto, confirme sua participação pelo telefone 9112 9612, com Gaiaku Deusimar D´Lissá, coordenadora estadual do CEN.

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