Campanha de promoção da identidade negra chega aos trens urbanos
“Moreno (a), não. Eu sou negro (a)!”. Com esse slogan, integrantes do Bamidelê – Organização de Mulheres Negras na Paraíba - realizaram, na tarde desta quinta-feira, 22, uma Blitz Étnica dentro da Campanha de Promoção da Identidade Negra no Estado. Com instrumentos e vestimentas típicas da raça negra, mulheres e homens cantaram, dançaram e falaram sobre a crise de identidade existente na raça na Paraíba. A blitz começou às 16h e foi até às 18h.
Segundo Dandara Correia, integrante da Bamidelê, apesar da Paraíba ter uma população formada com predominância na raça negra, 63,3%, de acordo com a Pesquisa Nacional de Amostragem por Domicílio (PNAD, 2007) ainda é grande a prática de racismo, a baixa auto-estima e as diferenças. “O nosso objetivo é firmar a identidade negra procurando trabalhar a auto-estima e minimizar as diferenças”, explica.
Enquanto esperavam o trem, passageiros puderam ouvir cantos e esclarecimentos sobre o negro desde os tempos da escravidão até as discriminações praticadas nos dias atuais. “Reconhecer o racismo é o primeiro passo para o enfrentamento das diversas formas de discriminação vividas pela população negra e para a promoção da igualdade racial”, afirma Dandara Correia.
A Bamidelê vem trabalhando a questão étnica desde 2001, quando foi fundada. Ela é composta especialmente por feministas negras, com o propósito de promover impactos sociais. Bamidelê, palavra de ancestralidade africana, significa Esperança. A campanha foi iniciada no dia 30 de julho e prossegue até 20 de novembro, no dia nacional da Consciência Negra.
http://www.clickpb.com.br/artigo.php?id=20091022070919
“Moreno (a), não. Eu sou negro (a)!”. Com esse slogan, integrantes do Bamidelê – Organização de Mulheres Negras na Paraíba - realizaram, na tarde desta quinta-feira, 22, uma Blitz Étnica dentro da Campanha de Promoção da Identidade Negra no Estado. Com instrumentos e vestimentas típicas da raça negra, mulheres e homens cantaram, dançaram e falaram sobre a crise de identidade existente na raça na Paraíba. A blitz começou às 16h e foi até às 18h.
Segundo Dandara Correia, integrante da Bamidelê, apesar da Paraíba ter uma população formada com predominância na raça negra, 63,3%, de acordo com a Pesquisa Nacional de Amostragem por Domicílio (PNAD, 2007) ainda é grande a prática de racismo, a baixa auto-estima e as diferenças. “O nosso objetivo é firmar a identidade negra procurando trabalhar a auto-estima e minimizar as diferenças”, explica.
Enquanto esperavam o trem, passageiros puderam ouvir cantos e esclarecimentos sobre o negro desde os tempos da escravidão até as discriminações praticadas nos dias atuais. “Reconhecer o racismo é o primeiro passo para o enfrentamento das diversas formas de discriminação vividas pela população negra e para a promoção da igualdade racial”, afirma Dandara Correia.
A Bamidelê vem trabalhando a questão étnica desde 2001, quando foi fundada. Ela é composta especialmente por feministas negras, com o propósito de promover impactos sociais. Bamidelê, palavra de ancestralidade africana, significa Esperança. A campanha foi iniciada no dia 30 de julho e prossegue até 20 de novembro, no dia nacional da Consciência Negra.
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