O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, abriu nesta segunda-feira em Genebra a Conferência sobre Racismo, ofuscada por várias ausências e pela presença do presidente iraniano Mahmud Ahmadinejad, famoso por sua oposição a Israel.
No discurso de abertura, Ban Ki-moon condenou as pessoas que negam o Holocausto.
Também afirmou estar "profundamente decepcionado" com a ausência de certos países, ao mesmo tempo que persistem todas as formas de racismo.
"Estamos falando de encontrar uma nova unidade como pede nossa época. No entanto, seguimos frágeis e divididos como antes", disse Ban.
"Estou profundamente decepcionado com as recriminações mútuas e com alguns países que não estão aqui".
O secretário-geral da ONU afirmou ainda que a "islamofobia" é uma forma de racismo, assim como o antissemitismo.
Em consequência da presença do polêmico presidente iraniano, Estados Unidos, Alemanha, Canadá, Holanda, Itália, Israel e Polônia decidiram boicotar a conferência, que pretende dar sequência ao primeiro encontro contra o racismo, organizado em Durban (África do Sul) em 2001.
No discurso de abertura, Ban Ki-moon condenou as pessoas que negam o Holocausto.
Também afirmou estar "profundamente decepcionado" com a ausência de certos países, ao mesmo tempo que persistem todas as formas de racismo.
"Estamos falando de encontrar uma nova unidade como pede nossa época. No entanto, seguimos frágeis e divididos como antes", disse Ban.
"Estou profundamente decepcionado com as recriminações mútuas e com alguns países que não estão aqui".
O secretário-geral da ONU afirmou ainda que a "islamofobia" é uma forma de racismo, assim como o antissemitismo.
Em consequência da presença do polêmico presidente iraniano, Estados Unidos, Alemanha, Canadá, Holanda, Itália, Israel e Polônia decidiram boicotar a conferência, que pretende dar sequência ao primeiro encontro contra o racismo, organizado em Durban (África do Sul) em 2001.
da France Presse, em Genebra . 20/04/2009 - 07h07 . Folha In Line. Mundo
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