sábado, 24 de abril de 2010

Informe do Dia: Igreja ataca plano

Informe do Dia: Igreja ataca plano
POR FERNANDO MOLICA

Rio - Documento da Pastoral de Católicos na Política com duras críticas ao Programa Nacional de Direitos Humanos divide políticos ligados à Igreja. A nota diz que o PNDH é autoritário e enquadra os direitos humanos “num projeto ideológico, intolerante, que fez retroceder o país aos tempos de ditadura”. A Pastoral é ligada à Arquidiocese do Rio e às dioceses do Estado.

Dom Filippo Santoro, bispo de Petrópolis e líder da Pastoral, enviou a nota para vários políticos. Eles têm até hoje para se manifestar sobre o texto; o silêncio será considerado uma forma de aprovação.

Radical-socialista

A nota, prevista para ser lida amanhã na Arquidiocese, diz que o PNDH é “uma cartilha de estilo radical-socialista que está sendo implantada na Venezuela, no Equador e na Bolívia e que tem em Cuba o seu ponto de referência”.

Pontos criticados

O documento condena propostas como legalização do aborto, união civil entre homossexuais e proibição de símbolos religiosos em prédios públicos. Afirma que o PNDH quer controlar a imprensa.

Foco em Brasília

Assessor especial de Sérgio Cabral e membro da Pastoral, Luiz Carlos Pugialli elogiou a nota em e-mail para Dom Fillipo. Sugeriu apenas que o documento deixe claro que o programa é do governo federal e não do governo estadual.

Defesa de Cabral

No e-mail, Pugialli ainda defende Cabral: o Instituto Juventude pela Vida, formado por católicos leigos, critica o governador por ele ter admitido o direito de interrupção de gravidez indesejada.

Petistas irritados com a nota

A nota desagradou alguns políticos ligados à Pastoral, principalmente os do PT, que tentam negociar mudanças com Dom Orani Tempesta, arcebispo do Rio. Apesar de criticar o PNDH, o deputado Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB) enviou para Dom Filippo sugestões de alterações no texto.


Leia a íntegra do documento contra o Programa Nacional de Direitos Humanos proposto pela Pastoral de Católicos na Política da Arquidiocese do Rio e do Leste 1

NOTA

A Pastoral de Católicos na Política da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro e do Leste 1 se manifesta por meio desta Nota sobre a proposta de implementação do Programa Nacional de Direitos Humanos 3 proposta pelo Governo.

1. O Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) suscita graves preocupações não apenas pela questão do aborto, do casamento de homossexuais, das adoções de crianças por casais do mesmo sexo, pela proibição de símbolos religiosos nos lugares públicos, pela transformação do ensino religioso em história das religiões, pelo controle da imprensa, a lei da anistia, etc, mas, sobretudo, por uma visão reduzida da pessoa humana. A questão em jogo é principalmente antropológica: que tipo de pessoa e de sociedade é proposto para o nosso país.

2. No programa se apresenta uma antropologia reduzida que sufoca o horizonte da vida humana limitando-o ao puro campo social. Dimensões essenciais são negadas ou ignoradas: como a dignidade transcendente da pessoa humana e a sua liberdade; o valor da vida, da família e o significado pleno da educação e da convivência. A pessoa e os grupos sociais são vistos como uma engrenagem do Estado e totalmente dependentes de sua ideologia.

3. Os aspectos positivos, que também existem, e que constituíram grandes batalhas da CNBB e de outras importantes organizações da sociedade civil, são englobados dentro de um sistema ideológico que não respeita a concepção de vida humana da grande maioria do povo brasileiro. Por isso, são de grande valia os pronunciamentos de tantos setores da sociedade, que mostraram profunda preocupação com as consequências da aplicação desse Programa.

4. Nesta 3ª edição do PNDH, estamos diante de uma cartilha de estilo radical-socialista, que esta sendo implantada na Venezuela, no Equador e na Bolívia, e que tem em Cuba o seu ponto de referência.

5. Trata-se de um projeto reduzido de humanidade destinado a mudar profundamente a nossa sociedade.

6. Vida, família, educação, liberdade de consciência, de religião e de culto não podem ser definidos pelo poder do Estado ou de uma minoria. O Estado reconhece e estrutura estes valores que dizem respeito à dignidade última da pessoa humana, que é relação com o infinito e que nunca pode ser usada como meio, mas é um fim em si mesma. A fonte dos direitos humanos é a pessoa e não o Estado e os poderes públicos.

7. O programa do Governo é um claro ato de autoritarismo que enquadra os direitos humanos num projeto ideológico, intolerante, que fez retroceder o país aos tempos de ditadura.

8. Diante desse instrumento de radicalização, somos todos interpelados face às ameaças que dele derivam à eficácia de valores vitais, como os da vida, da família, da pessoa, do trabalho, da liberdade e da Justiça.

9. Os membros da Pastoral de Católicos na Política da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro e do Leste 1, posicionam-se fortemente contra tal programa e desejam ver bem discutidas estas propostas de modo a transformá-las, de ameaça que são, em um esforço útil a todo o Povo Brasileiro.

http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2010/4/informe_do_dia_igreja_ataca_plano_76800.html

'O voto é como espada de São Jorge contra maus políticos'

'O voto é como espada de São Jorge contra maus políticos'
Padre de Quintino alerta devotos para agir com rigor na hora de escolher seus candidatos. Mais de 300 mil fiéis lotaram as principais paróquias dedicadas ao santo no Rio
POR FRANCISCO EDSON ALVES

Rio - Milhares de devotos de São Jorge renderam homenagens ontem ao Santo Guerreiro em várias comunidades, sobretudo no Centro e em Quintino, na Zona Norte. Só nessas duas paróquias, mais de 300 mil pessoas assistiram a missas e participaram de procissões. Em Quintino, na primeira celebração, o pároco Marcelino Modelski alertou os fiéis a usar as urnas para extirpar os maus políticos. O sacerdote afirmou que “o voto é como a espada de São Jorge”.


D. Orani celebrou a missa das 10h em Quintino: pela primeira vez um arcebispo prestigiou a Festa de São Jorge | Foto: Paulo Alvadia / Agência O Dia“Devemos usar o voto como a espada de São Jorge para fazer uma faxina, eliminando maus políticos”, recomendou Modelski, que há 2 anos denunciou a interferência de milicianos na Festa de São Jorge. Após a missa das 10h, celebrada pelo arcebispo Dom Orani João Tempesta, o padre criticou o poder público, que não dá segurança a moradores dominados por paramilitares: “Não é só com a milícia (que as comunidades sofrem), mas também com a malícia do poder público, que não garante proteção e uma vida digna para todos”.

Pelo menos 150 homens do 9º BPM (Rocha Miranda), da Guarda Municipal e agentes da Secretaria de Ordem Pública reforçaram a segurança em Quintino. Dom Orani endossou as críticas de Modelski: “O voto realmente é a arma que o povo tem para escolher bem seus candidatos. Ele pode servir como espada para impedir, por exemplo, o avanço da fome, da miséria, dos deslizamentos de terra”, afirmou o arcebispo, que acompanhou as homenagens ao Santo Guerreiro em cinco paróquias. Dom Orani participou de missas, se misturou aos fiéis, acompanhou uma motociata e assistiu a uma peça de teatro na Paróquia da Ressurreição, em Ipanema. Foi a primeira vez que um arcebispo do Rio prestigiou a Festa de São Jorge.

No Centro, mais 160 mil fiéis foram à Igreja de Irmandade de São Gonçalo Garcia e São Jorge, na Praça da República. Um dos fiéis na missa das 5h era o cantor e compositor Jorge Ben Jor: “Eu venho aqui desde os 5 anos de idade. São Jorge é meu guia e protetor”.

>>> FOTOGALERIA: Fiéis celebram o dia do santo guerreiro

Demonstrações de fé e gratidão sem limites

Seja para agradecer graças alcançadas ou pedir bênçãos, socorro para curas ou soluções de problemas, devotos de São Jorge deram demonstrações de fé por toda a cidade. A modelo Kettilyn Andrade, 30, e o marido, o policial civil Marcelo Rocha, 38, foram a Quintino agradecer por suas vidas.

“Cortei o pulso direito num acidente e cheguei ao hospital com 5% de chance de vida. São Jorge me salvou”, acredita Kettilyn. Já Marcelo sobreviveu a uma tentativa de assalto no bairro da Lapa, em que foi alvejado com cinco tiros, um no pulmão e outro a poucos centímetros do coração. “Não fosse São Jorge, não estaria aqui hoje (ontem)”, afirma.

Chorando muito, Valquíria Gonçalves Simões, 67, foi pedir ao Santo Guerreiro que a livre de um provável câncer no intestino. “O resultado de exames sairá em maio. Só São Jorge pode me salvar!”, desabafou.

Já o bancário Marcelo Maia, 33, levou uma imagem de São Jorge de 10 quilos para Dom Orani João Tempesta benzer. “Tudo de bom que tem acontecido na minha vida e na da minha família, devo ao meu Santo Guerreiro”, assegurou.

Maratona do arcebispo do Rio começou às 3h30

Bem-humorado, o arcebispo Dom Orani João Tempesta surpreendeu os fiéis ao percorrer cinco comunidades, no Centro, Quintino, Arpoador, Copacabana e Santa Cruz. Sorridente, distribuiu abraços, tirou fotos com fiéis e dispensou o carro em vários momentos.

“Quando assumi a Arquidiocese (em fevereiro de 2009), disse que faria exatamente isso. Quero conhecer as pessoas, saber onde elas estão, dialogar”, afirmou Tempesta, que saiu de casa às 3h30 para celebrar a missa das 5h na paróquia do Centro e só retornou à noite.
http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2010/4/o_voto_e_como_espada_de_sao_jorge_contra_maus_politicos_76963.html

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Rainha do Carnaval denuncia que sofreu racismo ao sair de clube

20/04/10, 11:01
Rainha do Carnaval denuncia que sofreu racismo ao sair de clube
Juliana Santos foi ofendida durante um aniversário de família, no último sábado e denunciou na Delegacia das Minorias.

A rainha do Carnaval 2010 de Teresina, Juliana Márcia dos Santos, registrou queixa na Delegacia das Minorias após sofrer discriminação racial ao sair de uma festa no Clube do Servidor, no bairro Matadouro.

Juliana conta que, no último sábado, às 17h30, saindo da festa, Juliana foi chamada de “Negra Sabacu” por um rapaz. Numa segunda oportunidade, ele teria lhe chamado de “rapariga”.




A rainha, que também é professora de dança da Prefeitura de Teresina, contou que era festa de aniversário de um amigo de sua família no Clube do Servidor Municipal. A primeira ofensa ocorreu no momento em que ela saiu do clube para ir na farmácia ao lado. A segunda ofensa se deu no momento que ela voltava para o clube.





“O que me chateou não foi ele me chamar de negra. Meus amigos me chamam de negra de forma carinhosa. O que me deixou arrasada foi a falta de respeito, o preconceito”, declarou a professora.

Segundo Juliana, o agressor seria filho de uma amiga de sua mãe e, segundo ela, não tinha contato com ele.




A audiência acontece na próxima quinta-feira(22), às 10 horas.



Flash de Leilane Nunes
Redação Caroline Oliveira
redacao@cidadeverde.com

http://www.cidadeverde.com/rainha-do-carnaval-denuncia-que-sofreu-racismo-ao-sair-de-clube-56913

Congresso da ANPG cresce e elege primeira presidente negra

20 DE ABRIL DE 2010 - 12H06
Congresso da ANPG cresce e elege primeira presidente negra

Sob a chamada “A ciência não está de braços cruzados, e você?”, congresso da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) cresceu 300% e elegeu a primeira presidente negra da entidade.

Vitor Vogel

Momento em que o então presidente da ANPG, Hugo Valadares, apresentou Elisangela Lizardo como candidata à presidência da ANPG ao plenário
Enquanto o número de delegados e delegadas do último congresso da ANPG – realizado em julho de 2008 em Campinas (SP) – somou 130, o 22º Congresso Nacional de Pós-Graduandos, que ocorreu entre 15 e 18 de abril no Rio de Janeiro (RJ), contou com a participação de quase 600 pessoas, sendo 322 delegados e delegadas ao congresso e cerca de 100 expositores na mostra científica. Além destes, muitos estudantes participaram como observadores e as mesas somaram ao menos 15 palestrantes. 20 estados mais o Distrito Federal participaram do congresso.

Estes números revelam a força do congresso que aprovou a reformulação do Estatuto da entidade e elegeu uma nova diretoria, com 31 membros, dentre os quais a nova presidente da entidade, Elisangela Lizardo. A nova presidente é bióloga, formada pela Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG) na cidade de Ituiutaba, mestranda em Educação na PUC-SP e ex-tesoureira da ANPG.

Foto: Vitor Vogel

Delegada da UFPR participa da votação no plenário lotado 300 por cento

Para o ex-presidente da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), Hugo Valadares, o crescimento da mobilização tem a ver com uma “maior inserção da ANPG nas universidades e também o crescimento de suas relações institucionais”. Na opinião de Hugo, esse processo ocorreu porque o momento político que vive o Brasil favoreceu uma atividade mais incisiva dos movimentos sociais brasileiros e a ANPG conseguiu aproveitar este momento para realizar atividades amplas, “como o 1º Salão Nacional de Divulgação Científica que realizamos em conjunto com outras entidades durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia e a própria participação da ANPG nas reuniões anuais da SBPC, sempre buscando envolver estudantes de todos os níveis de ensino e dialogando com a comunidade científica nacional”.

Fotos: Vitor Vogel

Da esquerda para a direita: o presidente da Ubes, Yann Evannovick, o presidente do CNPq, Carlos Aragão e o então presidente da ANPG, Hugo Valadares. Na foto à direita, o representante do MCT, Ildeu de Castro. Além dos presidentes da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Carlos Aragão, também participou do congresso no Rio de Janeiro e nomes como o professor Ildeu de Castro, do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). Os presidentes da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) também figuraram nas mesas de debate, completando o rico rol de convidados.

A 3ª Mostra Científica da ANPG, que ocorreu durante o congresso, teve 120 trabalhos selecionados, de universidades de todo o país e das diversas áreas de conhecimento. Cerca de 100 deles foram expostos nas 9 salas reservadas para a mostra.

Para a representante da Associação de Pós-Graduandos (APG) da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Fernanda Bustamante, a plenária final refletiu que o debate feito hoje na ANPG "é ao mesmo tempo relevante e tem a ver com as pautas que interessam mais diretamente ao pós-graduando". A delegação da UFLA reuniu 22 pós-graduandos e pós-graduandas no congresso.

Foto: Vitor Vogel

Elisangela é a primeira presidente negra da ANPG Nova gestão

O tema do congresso foi “Avançar na pós-graduação para transformar o Brasil” e, segundo a nova presidente eleita da ANPG, Elisangela Lizardo, a nova gestão deve refletir exatamente isso: “’tivemos muitos avanços, significativo crescimento mas é preciso ainda mais. Temos o desafio de atingir as metas do PNPG, na quantidade de vagas de pós-graduação e valores de bolsas. É preciso também nos preocuparmos com a absorção destes novos mestres e doutores no mercado de trabalho".

Não contente em pautar as bandeiras mais relacionadas ao cotidiano acadêmico, Elisangela pautou também as bandeiras da ANPG para o desenvolvimento do país: "A próxima gestão tem como desafio central conquistar os tão reivindicados direitos dos pós graduandos, listados e reivindicados a cada congresso. E para que haja de fato mais investimentos, nos somamos às outras entidades estudantis na reivindicação de 50% das verbas do pré-sal para educação, que inclui a pesquisa científica.”

Em breve serão publicadas as resoluções aprovadas no 22º Congresso Nacional de Pós-Graduandos. Além das reoluções que tratam das bandeiras gerais e específicas dos estudantes de pós-graduação brasileiros, o congresso aprovou ainda uma moção de apelo pela reforma da Lei de Direitos Autorais (9610/98) e uma moção de solidariedade ao Iuperj (documentos disponíveis ao fim da matéria).

Foto: Vitor Vogel

Hugo emocionou-se ao apresentar a candidata Elisangela O agora ex-presidente da ANPG, Hugo Valadares, emocionou-se ao passar a palavra para Elisangela ao apresentá-la como candidata. Ele parabenizou o conjunto dos diretores pelo sucesso da gestão e chamou à frente do plenário a então tesoureira da entidade, Elisangela Lizardo, utilizando adjetivos como “guerreira” e “forte”. Hugo também valorizou o fato de ser uma mulher negra a assumir a presidência da entidade dos pós-graduandos brasileiros.

De São Paulo, Luana Bonone

http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=8&id_noticia=127953

São João Del Rei sedia assembleia nacional de religiosos negros

São João Del Rei sedia assembleia nacional de religiosos negros

DA REDAÇÃO - Editoria Religião - 22/04/10 - 07h51

São João Del Rei sedia entre os dias 26 a 30 de julho, a 22ª Assembleia Nacional do Instituto Mariama (IMA), associação que congrega bispos, padres e diáconos negros do Brasil. Segundo o presidente do Instituto Mariama, Pe. Guanair da Silva Santos serão abordados os temas “Arte afrobrasileira na arte sacra a partir de Minas Gerais” e sobre os reflexos do “Ano Sacerdotal para o Presbítero Negro na Igreja do Brasil”, além da vocação e a realidade da juventude.

Participarão do encontro bispos, padres e diáconos negros do Brasil e todas as pessoas comprometidas com a causa da vida e do negro brasileiro. 'Esperamos que a assembleia seja um evento fraterno. É um encontro aberto onde trabalharemos a formação permanente do clero. Crescer na espiritualidade, na missão presbiteral, trabalhar a fim de que os padres sejam homens consagrados no serviço a Deus, homens comprometidos com a transformação da realidade a partir do anúncio do Evangelho que nos impulsiona a estar com os olhos abertos à realidade da comunidade negra no Brasil. Esses são os maiores objetivos do evento', frisou Pe. Guanair.

Fonte: Rádio Vaticano Online
http://www.barbacenaonline.com.br/noticias.php?c=3133&inf=3