terça-feira, 14 de julho de 2009

Disparidade no emprego entre brancos e negros cresce em NY


NY Times
Segunda, 13 de julho de 2009, 11h45

Patrick McGeehan
Mathew Warren

O desemprego entre os negros da cidade de Nova York cresceu muito mais do que entre os brancos, e a disparidade parece estar aumentando em ritmo acelerado, de acordo com novos estudos sobre os dados de desemprego.
Embora os brancos de Nova York tenham sofrido uma alta constante de desemprego entre o primeiro trimestre de 2008 e os três meses iniciais deste ano, o número de negros desempregados subiu quatro vezes mais rápido, de acordo com um relatório da controladoria das finanças municipais em um relatório que está sendo divulgado nesta segunda-feira.
Pelo final de março, o número de desempregados negros da cidade superava em 80 mil o total de brancos desempregados, de acordo com o estudo, ainda que a população branca do município seja 1,5 milhão de pessoas maior.
Os economistas dizem que não sabem ao certo porque o número de negros que estão perdendo seus empregos é tão mais alto, especialmente em um período no qual boa proporção das demissões realizadas na cidade acontece em setores onde eles não estão bem representados, como as finanças e as profissões liberais. Mas nesses setores, sugerem os economistas, os negros talvez tivessem posições hierárquicas inferiores quando os cortes ocorreram. E os negros também têm representação desproporcionalmente elevada nos setores de varejo e outros setores de serviço que vêm sofrendo problemas devido ao corte do consumo.
"Os negros foram atingidos de maneira desproporcional", disse Frank Braconi, o economista-chefe na controladoria municipal. "O padrão usual é que o índice de desemprego entre os negros seja duas vezes mais alto que entre os brancos não hispânicos, mas a disparidade se ampliou de maneira substancial na cidade, ao longo do ano passado".
Historicamente, o índice de desemprego entre os negros sempre foi mais elevado do que entre os brancos. Mas desde o começo da recessão, em dezembro de 2007, a alta geral foi de 4,6%, o que elevou o desemprego para mais de 15% em abril. Os números do desemprego entre os negros se tornaram uma questão importante a ponto de o presidente Barack Obama ser perguntado, em entrevista coletiva na Casa Branca um mês atrás, se ele poderia fazer alguma coisa para "deter a crise do desemprego negro".
O presidente disse que para ajudar qualquer comunidade, sejam os negros, os latinos ou os asiáticos, ele precisava "recolocar a economia toda em movimento".
"Caso não o façamos", declarou, "não terei condições de ajudar ninguém". Nacionalmente, a disparidade entre os índices de desemprego para os negros e os brancos vinha crescendo lentamente. No primeiro trimestre de 2008, o desemprego entre os negros era de 8,9% ante 4,8% para os brancos; no primeiro trimestre de 2009, havia subido para 13,6% entre os negros e para 8,2% entre os brancos.
Mas os especialistas na questão e as autoridades expressam preocupação quanto à tendência muito mais grave em Nova York, onde o índice municipal de desemprego atingiu seu mais elevado total em 12 anos, em maio, com 9%.
O índice de desemprego entre os negros da cidade subiu a 14,7% no primeiro trimestre, ante 5,7% no primeiro trimestre de 2008. No mesmo período, o desemprego entre os brancos de Nova York subiu apenas moderadamente, de 3% para 3,7%, o que sugere que a probabilidade de desemprego entre os negros de Nova York é quatro vezes maior que entre os brancos.
Em um centro de trabalho no Bronx, sexta-feira, Ahmad Scruggs, 32 anos, disse que foi demitido em abril de seu posto no serviço de atendimento aos clientes de um banco de Nova York que teve de cortar funcionários devido ao alto índice de inadimplência hipotecária. Scruggs, que é negro e vive em Soundview, um distrito do Bronx, diz não acreditar que sua demissão tenha ocorrido por motivos raciais, mas afirmou que ainda assim os cortes parecem ter acontecido de maneira diferenciada entre os brancos e os membros de minorias.
"Meu departamento era quase todo negro ou hispânico", disse Scruggs. "Os executivos eram quase todos brancos, e não foram demitidos. Seria de imaginar que eles começassem a cortar os excessos por cima e não por baixo, porque são os funcionários de baixos salários que realizam a maior parte do trabalho".
Scruggs, que é casado e tem três filhos, diz que o pacote de rescisão equivalente a três meses de salário pago pelo banco já se esgotou, e ele está tentando prorrogar os seus benefícios-desemprego para que possa fazer um curso que permita que trabalhe como técnico cirúrgico.
"Talvez seja melhor investir em mim no próximo ano e só depois voltar à força de trabalho", disse.
No mês passado, Roger Richardson, que vive em Mott Haven, também no Bronx, pediu demissão de seu emprego em uma loja Home Depot depois que sua jornada de trabalho foi reduzida à menos da metade. "Eu tinha de encontrar outra coisa, porque minhas contas se tornaram mais altas que o meu salário", disse.
A recessão também agravou o desemprego em Nova York para outros grupos étnicos, ainda que em nenhum caso de maneira tão acentuada quanto entre os negros. Entre os hispânicos, o desemprego subiu a 9,3% no primeiro trimestre de 2009, ante 6,4% no período em 2008; entre os asiáticos e outras classificações étnicas, o total subiu de 5,5% para 7,1% ao longo do mesmo período.
David Jones, presidente-executivo da Community Service Society, que defende os trabalhadores de baixa renda, disse que "não acredito que essa recessão tenha atingido a todos igualmente".
"Os trabalhadores de baixa renda e os trabalhadores menos habilitados estão realmente sofrendo golpes pesados", disse. "Eles são considerados dispensáveis. Perdem o emprego muito mais rápido, especialmente no varejo, entre as pessoas que carregam caixas e fazem trabalhos braçais. Nesse setor, existem muitos trabalhadores negros".
A indústria, o setor que perdeu mais empregos entre as áreas econômicas do município, também se havia tornado um baluarte para os negros, diz Jones. Os empregos públicos são ainda outra fonte primária de trabalho sólido e estável para muitos negros da cidade, acrescentou; mas esse setor também sofreu cortes nos últimos meses, porque a queda na arrecadação tributária forçou a prefeitura a reduzir seu orçamento.
James Parrott, economista chefe do Instituto de Política Fiscal, um grupo de pesquisa de inclinações liberais, apontou que os empregos no correio da cidade haviam sido reduzidos em cerca de dois mil postos de trabalho no período - muitos dos quais anteriormente ocupados por negros. As autoridades municipais vêm expressando preocupação com as demissões em massa que acontecem em setores de altos salários como as finanças, advocacia, consultoria e mídia, mas esses cortes respondem por menos da metade dos 108 mil empregos perdidos na cidade de Nova York desde que o nível de emprego local atingiu seu mais recente pico, em agosto do ano passado.
Ao comparar dados quanto aos 12 meses encerrados em 30 de abril com números referentes ao mesmo período um ano antes, Parrott constatou que os brancos de Nova York haviam ampliado seu número de empregos e que os negros e outros componentes de minorias haviam reduzido o seu. O objetivo dele era comparar a recessão com o final do boom de emprego precedente, ainda que o total de empregos na cidade não tenha começado a cair até depois do colapso do banco de investimento Lehman Brothers, em setembro, quase nove meses depois que a recessão começou a se fazer sentir em outras partes do país.
Ainda assim, a análise conduzida por Parrott oferece um quadro sombrio sobre a desigualdade na distribuição do desemprego entre os brancos e os negros e demais minorias. Os números que ele compilou demonstram que os brancos conquistaram 130 mil empregos adicionais nos 12 meses encerrados em 30 de abril, com relação ao período de 12 meses precedentes, enquanto, no mesmo período, os negros, os hispânicos e os asiáticos todos registraram quedas de emprego. Para os negros, a queda foi de 17 mil empregos; entre os hispânicos, chegou a 26 mil; e para os asiáticos e outros grupos étnicos ela ficou em 18 mil, de acordo com os dados.
"Trata-se de um quadro de emprego em preto e branco", afirmou Parrott. "É como a diferença entre a noite e o dia, mas prolongada por 12 meses. Houve uma virada real na composição racial do mercado de trabalho de Nova York ao longo do último ano".
Aldumen Gomez diz que experimentou essa tendência em primeira mão. Gomez, 25 anos, era assistente de enfermagem em uma casa de repouso do Bronx, onde trabalhou por mais de um ano; mas a unidade fechou as portas no final de janeiro, ele conta.
"Era desse tipo de emprego que as pessoas dependiam, mas agora, devido a todos os cortes, as coisas mudaram", diz Gomez, que é meio haitiano e meio dominicano. "Na empresa para a qual eu trabalhava, as pessoas que conseguiram manter seus empregos tinham cargos executivos, e em sua maioria eram brancas. Foram transferidas para outras casas de repouso".
Gomez estava estudando ciências políticas em um curso noturno no Baruch College, com a esperança de fazer uma pós-graduação em Direito depois de se formar. Mas disse temer que não possa continuar pagando as mensalidades - e morando em um alojamento de estudantes que a faculdade mantém em Manhattan - a menos que encontre outro emprego rapidamente.
Tradução: Paulo Migliacci ME
The New York Times

Situação dos negros é alarmante, diz especialista


12/07/2009 13:34

NoticiasMS/JL

“A situação do negro no Brasil é alarmante!” A afirmação é da coordenadora de Políticas para a Promoção da Igualdade Racial de Mato Grosso do Sul (Cppir), Raimunda Luzia de Brito, ao tomar conhecimento do relatório “Trabalho Decente e Juventude”, lançado no dia 1º de julho, deste ano, em Brasília (DF), pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).
O documento analisou a situação da juventude no país, no período de 1992 a 2006, e apresenta alguns dos principais programas brasileiros voltados para o segmento. O lançamento aconteceu durante a abertura de uma oficina sobre o tema que, junto com o relatório, irá subsidiar a elaboração da Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude. O estudo baseou-se na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) e revelou que a taxa de desemprego entre os jovens é 3,2 vezes maior que a dos adultos. Em 2006, dos 22,2 milhões de jovens ativos, 3,9 milhões estavam sem ocupação.
Os grupos mais afetados pelos problemas relacionados ao trabalho são as mulheres e os negros. O déficit de emprego entre as mulheres jovens é de 70,1% contra 65,6% entre os homens da mesma faixa etária. Há diferença também entre os jovens negros (74,7%) e os jovens brancos (59,6%). Esses dados mostram, segundo a diretora do Escritório da OIT no Brasil, Laís Abramo, que as jovens negras vivem uma situação de dupla discriminação. De acordo com o relatório, o índice de desemprego e informalidade entre as pessoas desse grupo chega a 77,9% .
O estudo também revela que há uma diferença significativa no nível de escolaridade entre jovens brancos e negros. Enquanto apenas 7% dos jovens brancos têm baixa escolaridade, segundo o relatório esse índice chega a 16% entre os jovens negros.
Programa do governo
Ao fazer uma análise sobre o relatório divulgado pela OIT, a coordenadora da Cppir disse que a OIT é uma grande parceira dos governos Estadual, Municipal e Federal. “Está sempre colaborando e capacitando pessoal”. Raimunda também fez elogios aos programas do Governo do Mato Grosso do Sul voltados para juventude sul-mato-grossense. Dentre as diversas ações realizadas no Estado para esse seguimento, ela destacou o Programa Nacional de Inclusão de Jovens – Educação, Qualificação e Ação Comunitária (ProJovem Urbano). O programa no Estado, que está sob coordenação da Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social (Setas) disponibiliza três mil vagas para sete municípios (Coxim, Dourados, Naviraí, Ponta Porã, Rio Brilhante, Três Lagoas e Rio Verde de Mato Grosso).
“O ProJovem vai capacitar o jovem para o primeiro emprego. Também temos no governo, a Coordenadoria Especial de Políticas Públicas para a Juventude, e a Fundação de Trabalho e Qualificação Profissional de Mato Grosso do Sul (Funtrab). São órgãos que estão com trabalhos também voltados para esse seguimento”, informou Brito.
Negros
Porém, ao falar sobre a situação da população negra no Brasil, ela disse que é alarmante! “Primeiro, porque quem morre mais é o negro. Nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, está uma matança de jovens negros enorme!”, afirmou ela, lembrando que a maioria dos jovens negros assassinatos são jovens de 14 a 25 anos que não tinham passagens pela polícia e que estavam trabalhando em sub-empregos.
Segurança
Quanto à área da segurança pública, Raimunda disse que está aguardando uma resposta do Comandante da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul e da Diretoria Geral da Polícia Civil, para participar dos cursos de formação para oficiais, que são realizados pela corporação no Estado.
Em 2008, representantes das entidades do Movimento Negro do Estado reuniram-se com o comandante geral da Polícia Militar, coronel Geraldo Garcia Orti, para tratar de assuntos sobre questão racial – violência. Segundo Raimunda de Brito um dos principais assuntos é a abordagem por parte dos policiais à população negra, e ainda, a questão racial.

“Queremos participar dos cursos que são realizados pelos oficiais militares para falarmos sobre a questão racial”, explicou a coordenadora da Cppir, que também não deixou de lembrar que agora temos uma mulher negra, delegada corregedora da Polícia Civil, na presidência do Conselho Estadual dos Direitos do Negro (Cedine). O órgão, ligado a Setas, é presidido pela delegada Marlene de Aguiar Justino da Cruz. “Isso deu uma visibilidade diferente”, comentou Raimunda

O IPCN, está completando seu 34º aniversário


1975 - 2009

E trem o prazer de convidar você para comemorar uma nova etapa de sua existência.

Na ocasião o sócio-fundador Carlos Alberto Medeiros, da CEPPIR, fará uso da palavra, em homenagem a este momento histórico.


Avenida Mem de Sá, 208

Centro - Rio de Janeiro - RJ

Dia 24 de julho de 2009,
Às 19:00 horas
Solicitamos responder, confirmando presença, para ipcn_ipcn@yahoo. com.br
Instituto de Pesquisa das Culturas Negras

segunda-feira, 13 de julho de 2009

01/07/2009 - Lei do empreendedor individual beneficiará 11 milhões, diz ministro Pimentel


TERMÔMETRO SOCIAL
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01/07/2009 - Lei do empreendedor individual beneficiará 11 milhões, diz ministro Pimentel O ministro da Previdência Social, José Pimentel, informou nesta quarta-feira (1º), na Câmara, que cerca de 11 milhões de brasileiros serão beneficiados com a lei complementar (128/08), que entra em vigor nesta quarta (1º), criando a figura jurídica do empreendedor individual. A nova lei permitirá que trabalhadores autônomos, com renda de até R$ 36 mil/ano, ingressem no sistema previdenciário brasileiro como empresário individual. O trabalhador terá um CNPJ e contará com todos os benefícios da previdência, conforme explicou o ministro Pimentel ao participar de café da manhã com a Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa nesta manhã para tratar do tema. No encontro, Pimentel destacou os inúmeros benefícios que a formalização desse setor econômico trará para o país. De acordo com o ministro, o principal ganho será obtido pelos inúmeros profissionais autônomos, que terão sua atividade reconhecida e formalizada. “O pacto federativo (municípios, estados e União) não tem o olhar tributário para este público. A preocupação é com a formalização, exatamente por isso eles terão imposto zero. Com uma contribuição de apenas R$ 51,15 por mês, o trabalhador terá direito a aposentadoria por idade, salário maternidade, auxílio doença, pensão por morte e auxílio reclusão”, explicou Pimentel. Nas regras anteriores, segundo o ministro, o trabalhador autônomo teria que pagar mensalmente R$ 502 reais para obter os benefícios da previdência. Pimentel pediu uma ampla mobilização de todos os órgãos públicos do país para estimular a formalização do setor. “Precisamos de uma mobilização nacional em torno deste tema. Os municípios, as câmaras de vereadores, assembléias legislativas, Sebrae, frente empresarial e movimentos religiosos podem ajudar muito nesta conscientização.O nosso objetivo é informar ao trabalhador como é simples e fácil para que ele se torne um empreendedor individual”, disse Pimentel. O deputado Vignatti (PT-SC), presidente da Frente da Micro e Pequena Empresa, destacou os ganhos da nova lei para os trabalhadores autônomos do país. “Estamos garantindo desta forma todo direito previdenciário. Além disso, o trabalhador terá sua profissão legalizada. São 11 milhões de brasileiros que estão na informalidade, e que a partir de agora terão a oportunidade de formalização barata simplificada. O procedimento é simples e contará com o auxílio de diversos setores”, afirmou. Outro benefício, ressalta Vignatti, é a ausência de impostos e taxas de adesão. “Vai ser um processo simplificado, onde o trabalhador pode entrar no portal (www.portaldoempreendedor.gov.br) e fazer ele mesmo o seu registro. Ele ainda poderá usar uma assessoria contável gratuita ou mesmo procurar a prefeitura de sua cidade. Não haverá taxa e o CNPJ será registrado no endereço domiciliar do trabalhador. A partir de hoje, todos que estão na informalidade podem se formalizar”, disse.Parceria O presidente nacional do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Paulo Okamotto, participou do evento e disse que a instituição dará total apoio ao empreendedor individual que desejar a formalização. “O papel do Sebrae é levar orientação a todos os empreendedores passíveis de formalização. Agora podemos dar os devidos encaminhamentos a este setor. Anteriormente não tínhamos como orientar esse público e apontar soluções”, disse.
Com a formalização, o Sebrae espera elaborar programas para que

domingo, 12 de julho de 2009

Campanha de filiação 2009


Um dos objetivos da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros(as) ABPN é integrar pesquisadores negros(as) quedesenvolvam pesquisas científicas em universidades, faculdades, centrode pesquisas, entidades ou ainda indivíduos devidamente reconhecidospor sua contribuição na extensa rede de produção de conhecimento sobrerelações raciais no Brasil e na diáspora africana.
Aomodo do tecido de uma rede, o nosso site conta com a sua participaçãopara o adensamento do campo das relações raciais com seus infinitosdesdobramentos. Nesse ambiente virtual, as múltiplas vozes ressoaramnão apenas no ciberespaço, mas continuarão a se fazer ouvir e a gerarrespostas, projetando no cotidiano de nosso trabalho nossas intenções eprojetos. Ao se associar à ABPN, por meio do formulário decadastramento e do questionário de pesquisa sobre o “Perfil dos(as) Pesquisadores(as) Negros(as)”, você se tornará mais um colaborador(a)dessa rede interativa, com a qual fortaleceremos a ABPN no cenárionacional e internacional.

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PPOS -

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