domingo, 21 de fevereiro de 2010

1965: Malcolm X é assassinado no Harlem

21.02.2010

1965: Malcolm X é assassinado no Harlem

No dia 21 de fevereiro de 1965, Malcolm X, líder da luta contra a
opressão dos negros nos Estados Unidos, é assassinado no Harlem.

Malcolm Little nasceu em 19 de maio de 1925 no Nebraska, Estados
Unidos. Ele ainda era criança quando o pai, pastor batista, foi
assassinado por brancos, provavelmente membros da Ku Klux Klan. Órfão
(a mãe estava internada num hospital psiquiátrico), Malcolm e seus
irmãos foram entregues a orfanatos.

Malcolm e uma irmã foram morar em Boston, onde sobreviveram com
trabalhos temporários. Depois, ele mudou-se para o Harlem, bairro de
maioria negra em Nova York. Escapou do serviço militar por fingir-se
paranóico. Sua carreira no país dos brancos parecia programada:
empregos temporários, pequenos delitos, prisão.

Em 1946, foi para a cadeia por roubo e receptação. Justamente no
isolamento da penitenciária, ocorreu a conversão que transformaria o
profundo conhecedor dos becos de Nova York num dos mais carismáticos
líderes negros dos Estados Unidos. Atrás das grades, ele entrou em
contato com os ensinamentos de Elijah Muhammed, líder da "Nação do
Islã".

Malcolm estudou o Alcorão e outros escritos filosóficos e ao deixar a
prisão em 1952 passou a dedicar-se à organização do Movimento dos
Muçulmanos Negros. Trocou seu sobrenome de escravo "Little" por "X",
dizendo que "o X significa a rejeição do nome de escravo e ausência de
um nome africano para ocupar o seu lugar".

Elijah Muhammed considerava-se eleito por Deus para livrar os negros
americanos da opressão dos brancos. Malcolm X, seu principal
missionário, transformou a mesquita do Harlem em centro do movimento.

Movimento muçulmano

A luta dos negros americanos por igualdade de direitos
intensificava-se desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Nos anos 1960,
o movimento sofreu uma divisão: enquanto Martin Luther King apostava
na chamada "resistência pacífica", os muçulmanos liderados por Elijah
Mohammed e Malcolm X defendiam a separação das raças, a independência
econômica e um Estado autônomo para os negros.

A principal reivindicação de Malcom X era a melhoria da qualidade de
vida para os negros na América. Pelo menos num ponto seu programa
diferia do de outros grupos: Malcolm X argumentava que eles tendiam a
esperar mais mil anos para alcançarem seus objetivos. "Enquanto nós,
muçulmanos, não estamos dispostos a esperar nem mais cem anos.
Queremos a separação total entre escravos e senhores de escravos."

Segundo Erik Lincoln, professor de Filosofia Social da Universidade de
Atlanta e autor do livro The Black Muslims in America, o movimento
muçulmano negro foi, essencialmente, um movimento de protesto social
que se comportava mais ou menos como uma seita. Seus adeptos eram
principalmente negros da classe mais baixa, que tentavam encontrar seu
caminho e seu lugar na sociedade norte-americana. "Talvez, eles, de
fato, pretendessem construir sua própria sociedade - uma nação negra
de islâmicos", diz.

O projeto muçulmano não se tornou realidade, mas foi elogiado até por
um de seus mais severos críticos, o sociólogo James Baldwin. Segundo
ele, "Mohammed conseguiu realizar o que diversas gerações de
assistentes sociais, comitês, resoluções, projetos habitacionais e
parques infantis não haviam logrado: curar e recuperar alcoólatras e
vagabundos, redimir egressos de penitenciárias e impedi-los de
voltar".

Assassinato

Com o passar do tempo, Malcolm foi ficando cada vez mais famoso.
Começou a se distanciar do clichê de que todos os brancos são
"endemoniados" e não queria continuar mantendo a fachada de movimento
puramente religioso e apolítico.

Em março de 1964, Malcolm X rompeu com o movimento e organizou a
Muslim Mosque Inc., e mais tarde a "Afro-American Unity", organização
não religiosa. Numa viagem a Meca, a cidade sagrada dos muçulmanos, em
1963, mudou o nome para Al Hajj Malik Al-Shabazz. Seu rompimento com a
"Nação do Islã" e sua entrementes posição conciliatória em relação aos
brancos lhe trouxeram um certo isolamento.

No dia 21 de fevereiro de 1965, aos 39 anos, ele foi morto com 13
tiros quando discursava no Harlem. Jamais foram encontradas provas,
mas suspeitou-se do envolvimento da "Nação do Islã" no assassinato.

Suas ideias foram muito divulgadas na década de 1970 por movimentos
como o Black Power e as Panteras Negras. Sua vida e obra também estão
documentadas em vários filmes, sendo o mais famoso deles Malcolm X,
dirigido por Spike Lee, de 1992.

Redator(a):(ch/gh)

© Deutsche Welle

Cuestión de tonos

“Te paré porque eres blanca”, me dice el taxista después de chirriar las gomas en la calle Reina, cerca de la medianoche. De sus gruesos labios de mulato salen las justificaciones –una tras otra– de por qué no acepta clientes “de color” a estas altas horas. Busca complicidad en mí, que nací en un barrio mayoritariamente negro y me encantan las pieles color canela. Apenas lo escucho. Me molestan especialmente los que discriminan a sus iguales: el custodio del hotel que increpa al cubano pero deja pasar a un turista que grita y gesticula; la prostituta que se va –por diez pesos convertibles– con un canadiense que le duplica la edad, con tal de no parecer “derrotada” por aceptar a un compatriota; el santiaguero que una vez instalado en La Habana se burla del acento de quienes vienen de su propio pueblo.

Muchas veces me levanto y tengo ganas de ser mestiza como Reinaldo o como Teo, porque cuando miran mi nariz recta y mi pellejo blancuzco creen que me ha sido fácil. Nada de eso. Hay muchas formas de ser apartado, pues junto al racismo conviven aquí la discriminación por origen social, la estigmatización por filiación ideológica y la exclusión si no se pertenece a un clan familiar con poder, influencia o relaciones. Qué decir de la subestimación que se recibe en una sociedad machista al tener un par de ovarios enclavados en medio del vientre. De ahí que me incomode tanto la disertación del chofer, que ha detenido el auto ante la palidez de mi piel. Tengo ganas de bajarme, pero es tarde, muy tarde.

¿A qué te dedicas? me pregunta bajo el semáforo de la calle Belascoaín. Soy blogger –le advierto– y las luces de la avenida Carlos III me dejan ver su cara de suspicacia y temor. “Fíjate, no vayas a contar lo que acabo de decirte”, indica cambiando el tono complaciente que tenía al recogerme en medio de la penumbra. “No quiero que después publiques en Internet boberías sobre mí”, me aclara mientras se toca la entrepierna en un gesto de poder. El pelo lacio ha dejado de ser un motivo para confiar en mí, ya mis ojos no le parecen tan almendrados y cuando le explico –con mis delgados labios– los temas que abordo en el blog, es como si lo amenazara, navaja en mano, un peligroso delincuente. Compruebo entonces que su espectro clasificatorio no sólo estigmatiza algunos matices de color, sino también ciertas tendencias de opinión, esos tonos que no se llevan sobre la epidermis pero que provocan también –en esta Isla– muestras de segregación y rechazo.

http://www.desdecuba.com/generaciony/?p=2462

Justiça eleitoral cassa mandatos de Kassab e vice, diz jornal

20/02/10 - 23h57 - Atualizado em 21/02/10 - 01h57
Justiça eleitoral cassa mandatos de Kassab e vice, diz jornal
Decisão deve ser publicada no Diário Oficial de terça-feira (23).
Advogado do prefeito diz que lógica do juiz cassaria até o presidente.
Do G1, em São Paulo


A edição eletrônica do jornal 'O Estado de São Paulo' informou que a Justiça Eleitoral cassou, em primeira instância, o mandato do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, do DEM, por receber doações ilegais para a campanha de 2008. A vice de Kassab, a peemedebista Alda Marco Antonio, também teve o mandato cassado, de acordo com a reportagem. Ambos podem recorrer da decisão sem deixar seus cargos.

A decisão, segundo a reportagem, partiu do juiz da 1ª Zona Eleitoral, Aloísio Sérgio Resende Silveira, o mesmo juiz que havia cassado o mandato de um grupo de 16 vereadores paulistanos nos últimos meses do ano passado. O G1 tentou entrar em contato com o juiz Aloísio Sérgio Resende Silveira, mas não obteve retorno.

O motivo seria o mesmo das cassações anteriores: abuso de poder econômico. Assim como os vereadores cassados em primeira instância, Kassab e Alda teriam recebido mais de 20% das doações de fontes consideradas vedadas.

Entre os doadores considerados vedados pelo artigo 24 da Lei Eleitoral (9.504/97) estão "órgão da Administração Pública direta e com recursos provenientes do Poder Público", "concessionário ou permissionário de serviços públicos" e "entidade de classe ou sindical".

Em nota, os advogados do prefeito afirmam que as "contribuições foram feitas seguindo estritamente os mandamentos da lei". O texto afirma ainda que, se essa decisão servir de precedente, "por esse mesmo motivo seriam cassados desde o Presidente Lula até o vereador do menor município do Brasil".

Ao G1, um dos advogados do prefeito, Ricardo Penteado questionou a base da decisão do juiz da 1ª Vara Eleitoral. "A tese que o juiz defende, ele próprio reconhece que já foi vencida no Tribunal Superior Eleitoral, de que as empresas que são sócias de concessionárias não podem doar", disse Penteado.


http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1498868-5605,00-JUSTICA+ELEITORAL+CASSA+MANDATOS+DE+KASSAB+E+VICE+DIZ+JORNAL.html

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Polêmica Elton John: Jesus era um gay superinteligente

Polêmica
Elton John: Jesus era um gay superinteligente
Publicado em 19.02.2010, às 20h48
Do JC Online
Com agências


Jesus era um gay superinteligente, disse o britânico
Divulgação Um dos mais controversos artistas do planeta, o britânico Elton John, 62, voltou a criar polêmica nesta sexta-feira (19). Em entrevista à revista norte-americana Parade, afirmou que Jesus Cristo era um gay superinteligente. A declaração ganhou destaque no tablóide inglês The Sun e provocou reações por todo o mundo.

“Penso que Jesus era um gay compassivo e super inteligente, que percebia os problemas da humanidade”, disse o cantor que é assumidamente homossexual. "Jesus queria que nos amássemos e perdoássemos. Não sei o que faz as pessoas serem tão cruéis. Tente ser uma lésbica no Oriente Médio. É melhor estar morto", completou.

O inglês é um dos artistas mais bem sucedidos do século passado e autor de vários hits como I'm Still Standing, Sacrifice e Nikita. Embora homossexual, o cantor chegou a casar com a engenheira de som Renate Blauel em 1984, mas a união terminou em 1988. Em 2005 celebrou contrato de parceria civil com David Furnish, 47, com quem vive desde a década de 90.
http://jc.uol.com.br/canal/lazer-e-turismo/noticia/2010/02/19/elton-john-jesus-era-um-gay-superinteligente-214436.php

Nota de repúdio às notícias veiculadas pelas Revistas Veja e Isto É sobre a Ayahuasca

Nota de repúdio às notícias veiculadas pelas Revistas Veja e Isto É sobre a Ayahuasca



Nós, pesquisadores do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos – NEIP (www.neip.info), com apoio dos abaixo-assinados, manifestamos nosso repúdio ao recente processo de desqualificação das religiões ayahuasqueiras brasileiras – em suas múltiplas tradições e vertentes –, que tem se dado através da veiculação de matérias obscurantistas e indutoras de juízos equivocados e preconceituosos. Referimo-nos à nota “Liberado” da Revista Veja (ed. 2150, 3/02/2010, não assinada) e à matéria “As Encruzilhadas do Daime” da Revista Isto É (ed. 2100, 5/02/2010, de Hélio Gomes). Reafirmamos:

- O direito à liberdade religiosa e ao pluralismo religioso estão previstos na Constituição Federal do Brasil;

- Estas religiões – o Santo Daime, a Barquinha e a União do Vegetal –, que nasceram no norte do país a partir da década de 30 do século passado, e depois se expandiram e se diversificaram em variadas manifestações nos centros urbanos, constituem legítima expressão cultural e religiosa;

- Assim como outras práticas religiosas foram perseguidas no passado, como é o caso das religiões de origem africana, estes grupos têm sido sistematicamente perseguidos. É nosso dever combater a estigmatização das minorias religiosas;

- O processo de regulamentação do uso da ayahuasca no Brasil é produto de um diálogo de mais de 25 anos entre governo, religiosos e estudiosos. A Resolução N. 1 do CONAD (Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas), de 25 de janeiro de 2010, reflete este processo;

- O modelo que o Brasil encontrou de lidar com este assunto polêmico é de certa forma pioneiro, tendo influenciado a legislação de vários países no mundo;

- Não há evidências científicas nem empíricas de que o uso de ayahuasca por gestantes e crianças seja perigoso. Os direitos de ambos de participarem dos rituais estão garantidos desde a Resolução N. 5 do CONAD, de 4 de novembro de 2004, e devem ser salvaguardados;

- Não há evidências científicas nem empíricas de que a ayahuasca cause dependência, muito menos de que seu consumo leve à morte;

- O consumo de substâncias psicoativas faz parte da história humana. Devemos abandonar o modelo de debate público que se reduz a demonizá-lo;

- O debate sobre o importante tema das religiões ayahuasqueiras deve ser ético, respeitar os princípios constitucionais, considerar o conhecimento já acumulado e não substituir a tolerância dialógica por preconceitos, acusações, estigmas e sensacionalismo.

Atenciosamente,

Beatriz Labate – Pesquisadora Associada ao Instituto de Psicologia Médica da Universidade de Heidelberg

Edward MacRae – Professor do Departamento de Antropologia e Etnologia da UFBa

Henrique Carneiro – Professor do Departmento de História da USP

Julio Simões – Professor do Departamento de Antropologia da USP

Sandra Goulart – Professora da Faculdade Cásper Líbero

Maurício Fiore – Doutorando em Ciências Sociais pela UNICAMP

Thiago Rodrigues – Doutor em Relações Internacionais pela PUC-SP

Renato Sztutman – Professor do Departamento de Antropologia da USP

Eduardo Viana Vargas – Professor do Departamento de Sociologia e Antropologia da UFMG

Stelio Marras – Doutor em Antropologia pela USP

Rafael dos Santos – Doutorando em Farmacologia pela Universidade Autônoma de Barcelona

Matthew Meyer – Doutorando em Antropologia pela Universidade da Virgínia

Maria Betânia de Albuquerque – Pós-Doutora pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra

Clara Novaes – Doutoranda em Psicologia pela Universidade de Paris 5

Bruno Ramos Gomes – Mestrando pela Faculdade de Saúde Pública da USP

Débora Carvalho Pereira – Doutoranda em Ciências da Informação pela UFMG

José Eliézer Mikosz – Doutor em Ciências Humanas pela UFSC

Isabela Oliveira – Professora da Faculdade de Comunicação Social da UNB

Christian Frenopoulo – Doutorando em Antropologia pela Universidade de Pittsburgh

Marcelo Simão Mercante – Pós-Doutorando em Antropologia pela USP

Antonio Marques Alves – Mestre em Ciências da Religião pela PUC-SP

Santiago López-Pavillard – Doutorando em Antropologia pela Universidade Complutense de Madri

Sergio Vidal – Mestrando em Antropologia pela UFBA

Wagner Lins Lira – Mestre em Antropologia pela UFPE

Wladimyr Sena Araújo – Professor de História da Secretaria de Educação do Acre

Maria de Lourdes da Silva – Professora de História da Faculdade de Educação da UERJ

Pablo Rosa – Doutorando em Ciências Sociais pela PUC-SP

Osvaldo Fernandez – Pós-Doutorando em Antropologia Urbana e da Saúde na Universidade de Columbia

Stella Pereira de Almeida – Pós-Doutora em Psicologia pela USP

Gabriel de Santis Feltran – Professor do Departamento de Sociologia da UFSCar

Isabel Santana de Rose – Doutoranda em Antropologia pela UFSC

Frederico Policarpo – Doutorando em Antropologia pela UFF-RJ

Jardel Fischer Loeck – Doutorando em Antropologia pela UFRGS

Brian Anderson – Graduando em Medicina pela Universidade de Stanford

Luciana Boiteux – Professora Adjunta de Direito Penal da UFRJ

Laércio Fidelis Dias – Doutor em Antropologia pela USP

Cristiano Avila Maronna – Doutor em Direito Penal pela USP

Manuel Villaescusa – Mestre em Psicoterapia Humanista pela Universidade de Middlesex

Denizar Missawa Camurça – Bacharel em Biologia pela UnG

Maria Clara Rebel Araújo – Doutoranda em Psicologia Social pela UERJ

Alexandra Lopes da Costa - Pesquisadora do Núcleo de Estudos de Gênero da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Tom Valença – Doutorando em Ciências Sociais pela UFBa

Alexandre Camera Varella – Doutorando em História pela USP

Lucas Kastrup Fonseca Rehen – Doutorando em Ciências Sociais pela UERJ

Guillaume Pfaus – Doutorando em Etnologia Urbana pela Universidade Aix-Marseille

Arneide Bandeira Cemin – Professora do Departamento de Antropologia da Univerisidade Federal da Rondônia

Gabriela Ricciardi - Doutoranda em Ciências Sociais pela UFBa

José Ricardo Gallina - Mestre em Ciências da Comunicação pela ECA

Apoiam:

Luiz Eduardo Soares – Professor do Departamento de Ciências Sociais da UERJ

Miriam K A Guindani – Professora das Faculdades de Serviço Social e Direito da UFRJ

Roberta Uchoa – Professora do Departamento de Servico Social da UFPE e membro do Grupo Multisciplinar de Trabalho sobre a Ayahuasca do CONAD

Mauro Almeida – Professor do Departamento de Antropologia da UNICAMP

Salo de Carvalho – Professor de Direito Penal e de Criminologia da PUC-RS

Clodomir Monteiro – Presidente da Acadêmia Acreana de Letras

Pedro Strozenberg – Diretor Executivo do Instituto de Estudos da Religião

Marilson Santana – Professor de Direito da Faculdade Nacional de Direito da UFRJ

Sérgio Seibel – Pesquisador Associado do Departamento de Medicina Legal, Bioética e Saúde Ocupacional da Faculdade de Medicina da USP

Sonia Francine Gaspar Marmo – Membro da Executiva Estadual do Partido Popular Socialista

José Murilo Jr. – Coordenador de Cultura Digital da Secretaria de Políticas Culturais do MinC

Daniela Piconez – Diretora da Rede Brasileira de Redução de Danos

Luiz Paulo Guanabara – Diretor Executivo da Psicotropicus – Centro Brasileiro de Política de Drogas

José Eisenberg – Professor do Departamento de Teoria do Direito da Faculdade Nacional de Direito da UFRJ

Leilah Landim – Professora Associada na Escola de Serviço Social da UFRJ

Newton Guimarães Cannito – Doutor em Cinema pela USP

Maria Teresa Araújo Silva – Professora do Departamento de Psicologia Experimental da USP

José Jorge de Carvalho – Professor do Departamento de Antropologia da UNB

José Guilherme C. Magnani – Professor do Departamento de Antropologia da USP

Robin Wright – Professor Titular Aposentado do Departamento de Antropologia da UNICAMP

Edilene Coffaci de Lima – Professora do Departamento de Antropologia da UFPR

Mariana Pantoja – Professora do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFAC

Maria Filomena Gregori – Professora do Departamento de Antropologia da UNICAMP

Jaco Cesar Piccoli – Diretor do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFAC

John Manuel Monteiro – Professor do Departamento de Antropologia da UNICAMP

Sylvia Caiuby Novaes – Profesora do Departamento de Antropologia da USP

Edmundo Pereira – Profesor do Departamento de Antropologia da UFRN

Bruno César Cavalcanti – Professor do Instituto de Ciências Sociais da UFAL

Rose Hikiji – Professora do Departamento de Antropologia da USP

Gilberta Acselrad –– Coordenadora do Núcleo de Estudos Drogas/Aids e Direitos Humanos – Laboratório de Política Públicas da UERJ

Pedro de Niemeyer Cesarino – Pós-Doutorando em Letras pela USP

Julio Delmanto – Coletivo DAR – Desentorpecendo a Razão

Rosa Melo – Doutoranda em Antroplogia pela UNB

Walter Dias Jr. – Mestre em Antropologia pela PUC-SP

Claudio Alvarez Ferreira - Mestre em Ciências da Religião pela PUC-SP

José Augusto Lemos – jornalista

Afrânio Patrocínio de Andrade – Doutor em Direito pela Universidade do Museu Social Argentino

Sérgio Brissac – Doutor em Antropologia pelo Museu Nacional – UFRJ

Paulo Moreira – Doutorando em Antropologia UFBA

Messias Basques – Mestrando em Antropologia Social pela UFSCar-SP

Jussara Rezende Araújo – Professora de Projetos Educacionais da Universidade Federal do Paraná – Setor Litoral

Fábio Mesquita – Médico, Doutor em Saúde Pública pela USP

Marcelo Bolshaw – Professor do Departamento de Comunicação Social da UFRN

Luiz Assunção – Professor do Departamento de Antropologia da UFRN

Walter Moure – Doutor em Psicologia Clínica pela USP

Bruno Torturra Nogueira – Repórter Especial da Revista Trip

Marcos Messeder – Professor do Departamento de Educação da Universidade do Estado da Bahia

Wagner Coutinho Alves – Secretário da Associação Brasileira de Estudos Sociais do Uso de Psicoativos – ABESUP

Patrícia Paula Lima – Doutoranda em Etnomusicologia pela Universidade de Aveiro

Luiz Antonio Martins – Babalorixá de Umbanda

João Pedro Chaves Valladares Pádua - Diretor Jurídico Psicotropicus – Centro Brasileiro de Política de Drogas

Marcelo Ayres Camurça – Professor do Departamento de Ciência da Religião da Universidade Federal de Juiz de Fora

Ilana Goldstein – Doutoranda em Antropologia pela UNICAMP

Rachel Stefanuto – Professora do Instituto de Geociências da Unicamp

Marco Tromboni – Professor do Departamento de Antropologia e Etnologia da UFBa

Thaís Seltzer Goldstein – Doutoranda em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela USP

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Referência: Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (NEIP), 2010. Nota de repúdio às notícias veiculadas pelas Revistas Veja e Isto É sobre a Ayahuasca. Disponível em: http://www.neip.info



ESCRITO POR DEBORA CARVALHO EM 19 FEVEREIRO 2010 | CATEGORIA: SEM CATEGORIA | TAGS: #ANTIPROIBICIONISMO, ANTIP, AYAHUASCA, NEIP, REPÚDIO |

http://www.trezentos.blog.br/?p=4200