segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Black candidate dares France to elect him - Candidato negro, de origem africana, para presidente da França


Yaya Lam: Os tempos mudaram.Por Tamba JEAN-MATEUS no DakarPostado domingo, 7 de agosto, 2011 às 13:34
Um político senegalês-nascido francês ofereceu-se como um candidato ao  Partido Socialista da França em uma tentativa de se tornar o primeiro presidente negro do país.
Mr Lam Yaya, 46, especialista em  finanças da França, anunciou oficialmente sua candidatura na semana passada e manteve-se otimista de que ele poderia ser uma grande surpresa que iria colocá-lo firmemente no caminho para a eleição presidencial de 2012.
Seu slogan é "Oser la France", traduzido literalmente quer dizer "Ousar  França".
O Partido Socialista, na qual o ex-chefe do FMI Dominique Strauss-Khan era esperado para montar um forte desafio contra o presidente Nicolas Sarkozy, está a ponderar a candidatura de deputado Lam está prevista para o periodo de  09-16 outubro.
Até agora, apenas seis candidatos - quatro homens e duas mulheres, incluindo a atual chefe do partido Martine Aubry - se inscreveram. Todos os outros candidatos são brancos com Aubry e François Hollande visto como os da frente sem rodeios.
Mas em uma declaração pública em Poitiers, França, o Sr. Lam disse estar confiante de que iria deixar sua marca.
"O mundo mudou", disse ele, aparentemente referindo-se a presidente dos EUA, Barack Obama. "Quando ele (Obama) lançou sua candidatura, ele praticamente não tinha ninguém atrás dele," disse o Sr. Lam.
"Eu já ocupei cargos de prestígio na Sena, le Val de Marne, em Montmorillon (onde sua mãe adotiva vive) e em Poitier - todas as regiões francesas", disse ele.
Mr Lam insistiu que com a ajuda de milhões de  franceses e os cidadãos naturalizados que acreditam que a França precisa recuperar a glória passada ele poderia borda à frente nas primárias do partido.
Em sua declaração, ele disse: "Estamos sendo dito com freqüência que os franceses estão a perder empregos ... mas quando eu entro no espaço público, só posso ver por trás das empresas chinesas e não francês ..."
"Eu não sou contra a globalização, mas não posso integrar uma outra pessoa se eu não sei quem eu sou."
"Precisamos recuperar os nossos valores e nossas raízes ... nós povo francês tem valores culturais e sempre levou os outros", declarou ele.
Analistas dizem que alem da  pele  a sua candidatura tem o problema do número de anos  que deve-se ter como um membro do partido.
O número de anos não deve ser inferior a 10, mas insiders dizem que ponto está sujeito a discussão, dependendo do potencial do candidato.

fonte: http://www.nation.co.ke/News/africa/Black+candidate+dares+France+to+elect+him/-/1066/1214890/-/k3vdmr/-/index.html



AFRICA

Black candidate dares France to elect him



Yaya Lam: Times have changed.  
By TAMBA JEAN-MATTHEW in Dakar
Posted  Sunday, August 7  2011 at  13:34

A Senegalese-born French politician has offered himself as a candidate for France's Socialist Party in a bid to become the country's first black President.
Mr Yaya Lam, 46, a France-trained financial expert, officially announced his candidacy last week and remained optimistic that he could spring a big surprise that would set him firmly on the path to the 2012 presidential election.
His slogan is "Oser la France", literally translated to mean "Dare France".
The Socialist Party, on which former IMF head Dominique Strauss-Khan was expected to mount a strong challenge against President Nicolas Sarkozy, is considering Mr Lam's candidacy ahead of the October 9-16 primaries.
So far, only six candidates-- four men and two women including current party boss Martine Aubry--have registered. All the other candidates are white with Aubry and Francois Hollande seen as the outright frontrunners.
But in a public statement in Poitiers, France, Mr Lam said he was confident he would make his mark.
"The world has changed," he said, apparently referring to US President Barack Obama. "When he (Obama) fielded his candidacy, he practically had no one behind him," said Mr Lam.

'Regain glory'
"I have held reputable positions in Seine, le Val de Marne, in Montmorillon (where his adopted mother lives) and in Poitier – all French regions," he said.
Mr Lam insisted that with the help of the millions of original French people and the naturalised citizens who believe that France needs to regain its past glory he could edge ahead in the party primary.
In his statement, he said: "We’re frequently being told that French people are losing jobs…but when I walk in the public space, I can only see Chinese behind the businesses and not French…"
"I am not against globalisation, but I can not integrate another person if I do not know who I am."
"We need to regain our values and our roots…we French people do have cultural values and have always led the others," he declared.
Analysts say the only banana skin to his candidacy was the number of years one should have been a member of the party.
The number of years should not be less than 10, but insiders say that point is subject to a candidate's potential.

domingo, 7 de agosto de 2011

Anderson Silva revela que foi vítima de racismo na juventude

Atleta admitiu também que era levado na infância e que levou isso para os ringues

iG São Paulo | 05/08/2011 19:13





Foto: ESPN/Divulgação


Campeão dos médios do UFC, Anderson Silva se consolidou como um dos lutadores mais conhecidos do mundo. Mas a vida do Aranha nem sempre foi assim. Em entrevista à revista ESPN, ele contou que já foi vítima de preconceito na juventude e relembrou de quando ainda trabalhava em uma lanchonete de Curitiba.

Antes e Depois: Confira o estrago causados aos lutadores nos combates do UFC

“Um cara perguntou se tinha alguém para atendê-lo. Respondi: ‘Estou aqui para lhe atender’. Ele falou que não queria ser atendido por um negro. Chamei o meu gerente, expliquei a situação e ele falou que o senhor seria atendido por mim ou não seria atendido por ninguém. O cara saiu bufando da lanchonete”, afirmou.

Anderson Silva também falou à revista sobre a época em que era criança e admitiu ter sido um menino levado. Além disso, comentou que ainda carrega essa personalidade no momento dos combates.

Confira o card completo do UFC Rio

“Sempre gostei de uma encrenca como todo o moleque arteiro. Era pequeno, magrelo e muito folgado, então sempre tomava um ‘pedala, Robinho’. Comecei a treinar e fiquei mais folgado ainda”, completou o Aranha.

O brasileiro será o protagonista do retorno do UFC ao Brasil, no dia 27 de agosto, no Rio de Janeiro. Anderson defenderá o cinturão dos médios contra o japonês Yushin Okami.
http://esporte.ig.com.br/lutas/anderson+silva+revela+que+foi+vitima+de+racismo+na+juventude/n1597120492896.html