02/12/2010 10h23 - Atualizado em 02/12/2010 10h25

Apple retira de loja aplicativo preconceituoso para iPhone

‘Manhattan Declaration’ se apresentava como uma suposta enquete.
Mais de 7,7 mil pessoas criticaram empresa por disponibilizar programa.

Agencia EFE

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Apple retirou de sua loja o aplicativo
'Manhattan Declaration'. (Foto: Reprodução)

A Apple retirou de sua loja de aplicativos para o iPhone o programa “Manhattan Declaration”, depois que mais de 7,7 mil pessoas o criticaram por fazer alusões contra a homossexualidade e o aborto, informou na quarta-feira (1) o site CNET.

Após quase dois meses em sua coleção de aplicativos, a Apple eliminou o “Manhattan Declaration” na semana passada por "violar" as diretrizes da empresa ao ser ofensivo para vários grupos de pessoas".

O aplicativo convidava o usuário a se somar às campanhas contra o movimento homossexual e a liberdade individual para decidir sobre o aborto e se apresentava ao usuário como uma suposta enquete.

O programa fazia uma série de perguntas sobre a santidade do casamento entre um homem e uma mulher. No fim do questionário, descobria-se que o resultado mostrava como correto as respostas que seguiam as crenças de grupos tradicionais cristãos.

http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2010/12/apple-retira-de-loja-aplicativo-preconceituoso-para-iphone.html

UNIFEM-ONU Mulheres seleciona consultoria para preparação de mini-curso para jornalistas em gênero, raça e etnia

UNIFEM-ONU Mulheres seleciona consultoria para preparação de mini-curso para jornalistas em gênero, raça e etnia
(29/11/2010 - 16:16)

Contratação está integrada à cooperação firmada entre o UNIFEM-ONU Mulheres e a FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas, em agosto de 2010, no 34º Congresso Nacional dos Jornalistas

Brasília (Brasil) - O UNIFEM-ONU Mulheres Brasil e Cone Sul seleciona, a partir desta segunda-feira (29/11),  consultoria em Jornalismo para a preparação de mini-curso destinado à  formação de jornalistas em gênero, raça e etnia. Podem candidatar-se profissionais com comprovada formação em Jornalismo, conhecimento e experiência em relações de gênero, raça e etnia até o dia 6 de dezembro de 2010. A contratação terá a vigência de 45 dias, no período de 9 de dezembro de 2010 a 21 de janeiro de 2011.

O/a profissional selecionado/a deverá elaborar um plano pedagógico para mini-curso de oito horas voltado a profissionais do Jornalismo, considerando as especificidades das mídias e da prática jornalística;  sistematizar os conteúdos em publicação Jornalismo , gênero, raça e etnia e mapear casos bem-sucedidos na cobertura das temáticas gênero, raça e etnia na chamada grande imprensa nacional, regional, local, imprensa negra e imprensa feita por mulheres e indígenas.

A contratação está integrada à cooperação firmada entre o UNIFEM-ONU Mulheres e a FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas, em agosto de 2010, no 34º Congresso Nacional dos Jornalistas.

Parceria: jornalismo e sociedade

O documento estabelece marcos para a realização de atividades de formação e debate com jornalistas; ações para a igualdade entre trabalhadoras e trabalhadores do jornalismo e dos meios de comunicação, a fim de aprimorar a qualidade da cobertura jornalística dos temas gênero, raça e etnia; e a implementação das ações aprovadas nos Congressos Nacionais dos Jornalistas para a igualdade de gênero, raça e etnia, tais como realização do censo do jornalismo brasileiro, adoção da autodeclaração etnicorracial nas fichas sindicais, produção de conhecimento. 

Conforme o documento, estão previstas iniciativas que versem pelo pleno cumprimento dos princípios dos direitos humanos e marcos internacionais sobre as relações etnicorraciais e de gênero no Brasil e no mundo à luz da liberdade de imprensa.

O termo de cooperação foi assinado pelo presidente da FENAJ, Celso Schörder, e pela representante do UNIFEM-ONU Mulheres Brasil e Cone Sul, Rebecca Tavares, no âmbito do Programas Interagencial de Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia e do Programa Regional de Incorporação das Dimensões de Gênero, Raça e Etnia nos Programas de Combate à Pobreza da Bolívia, Brasil, Guatemala e Paraguai.