quarta-feira, 1 de julho de 2009

Testamento de Michael Jackson exclui ex-mulher e cita Diana Ross

01/07/2009 - 13h34

da Folha Online
O testamento do cantor Michael Jackson excluiu a ex-mulher do cantor e mãe de seus dois filhos mais velhos, a enfermeira Debbie Rowe, da herança.
De acordo com site TMZ, o testamento afirma ainda que a guarda dos três filhos do cantor deve ficar com Katherine Jackson, mãe do artista.
Caso Katherine viesse a morrer antes de Michael, as crianças deveriam ficar sob a tutela da cantora Diana Ross, grande amiga do astro pop.
Os ativos do cantor -- cerca de US$ 500 milhões-- ficariam exclusivamente para a família, segundo a revista "People", que exclui as informações de que parte da herança seria doada a instituições de caridade.
Em entrevista ao tabloide "News of the World", Rowe negou que Michael Jackson fosse o pai legítimo dos dois filhos que tiveram quando casados.
Nesta terça-feira (1º), o TMZ noticiou que Prince, 12, e Paris, 11, teriam sido concebidos por meio de fecundação in-vitro, mas nem os óvulos de Rowe nem o sêmen de Michael foram usados.
com Associated Press

A segurança pública é setor que Estado precisa mais avançar, relatam ativistas

28 de Junho de 2009 - 12h28 - Última modificação em 28 de Junho de 2009 - 12h28



Juliana Cézar Nunes Repórter da Radioagência Nacional


Brasília - O debate sobre segurança pública tem envolvido boa parte dos delegados que participam da 2ª Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial. Representantes da sociedade civil e de governos consideram que é o setor onde o Estado precisa mais avançar a partir desta conferência. O presidente do bloco Olodum, João Jorge Rodrigues, denuncia o que chama de genocídio da juventude negra pela polícia e pelo crime organizado. Durante a Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial, ele criticou a ausência do ministro da Justiça, Tarso Genro, para um debate específico sobre o assunto.“Um encontro como esse, importante para a sociedade brasileira, um ministro da Justiça não estar presente significa que essas demandas da população negra, homossexuais, travestis, ciganos, indígena não é relevante para o Estado brasileiro. Esse é um equívoco que a gente precisa corrigir urgente. Temos que dialogar mais. Queremos ser ouvidos.”A secretária de Promoção da Igualdade Racial da Bahia, Luiza Bairros, também vê na segurança uma das áreas onde as políticas públicas ainda não garantem a proteção e o direito à vida da população negra.Ela acredita, no entanto, que a partir da conferência os municípios se sentirão pressionados a investir nessa área. “Se nós não conseguirmos sair da conferência com um caminho e uma resposta para a questão da segurança nós teremos falhado com um setor que representa o futuro da nossa sociedade, que é a juventude.”A 2ª Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial começou na quinta-feira e termina hoje (28), com a aprovação de um documento que deve avaliar as políticas públicas de promoção de igualdade racial e indicar novos caminhos para os governos federal, estaduais e municipais.
Edição: Lílian Beraldo

http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/06/28/materia.2009-06-28.6790926610/view