"A MISSÃO DA SUPPIR É PROMOVER O PLENO DESENVOLVIMENTO DA POPULAÇÃO AFRO BRASILEIRA, A PARTIR DE AÇÕES DE COMBATE AO RACISMO".
Companheiras e Companheiros,
Temos o prazer de convidá-las/los para a atividade abaixo:
INAUGURAÇÃO DOS ESPAÇOS DAS SUPERINTENDÊNCIAS DE POLÍTICA DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL - SUPPIR MERITI E DOS DIREITOS DAS MULHERES DE SÃO JOÃO DE MERITI
Dia: 29/03/2010 - 10h
Local: R. Celso de Carvalho, snº - Edifício Antares (ao lado da Prefeitura)
A Superintendência de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – SUPPIR MERITI , foi criada em março de 2009 pela Prefeitura de São João de Meriti . A criação da SUPPIR MERITI, legitima a Política de Promoção da Igualdade Racial e a conseqüente redução das desigualdades raciais no Município. São João de Meriti é o 27º Município negro do Brasil e a criação desse espaço é uma conquista e um grande avanço no atendimento das reivindicações da luta histórica do Movimento Negro em São João de Meriti.
A presença de vocês certamente fortalecerá muito essa nossa política de direitos humanos, por isso, contamos com você lá.
Um grande abraço
Williann Lyra
SUPPIR MERITI
Div. de Cultura Afrodescente
21 7636-6906
sábado, 27 de março de 2010
INAUGURAÇÃO DOS ESPAÇOS DAS SUPERINTENDÊNCIAS DE POLÍTICA DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL - SUPPIR MERITI E DOS DIREITOS DAS MULHERES DE SÃO JOÃO DE
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sexta-feira, 26 de março de 2010
Governo Lula dá status de ministério para quatro secretarias
25/03/2010 - 10h49
Governo Lula dá status de ministério para quatro secretarias
da Folha Online
O governo federal publicou na edição desta quinta-feira do "Diário Oficial" da União uma MP (medida provisória) que dá mais autonomia para as secretarias de Direitos Humanos, Igualdade Racial, Políticas para as Mulheres e Portos e à CGU (Controladoria Geral da União).
As secretarias ganharam status de ministérios. Das quatro pastas, três titulares tinham status de ministro, mas só Edson Santos (Igualdade Racial) era ministro de fato.
A medida provisória ainda cria secretarias em dois ministérios. No da Saúde, as secretarias passam de cinco para seis. A mais recente irá cuidar da saúde dos povos indígenas. Já no Desenvolvimento Agrário, as secretarias sobem de três para quatro. A nova, que terá caráter extraordinário, administrará o processo de regularização fundiária na Amazônia.
A MP também diz que, a partir de agora, os titulares das secretarias de Políticas para as Mulheres, Políticas de Promoção da Igualdade Racial e de Direitos Humanos vão integrar o CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômicos e Social).
Postado por LUIZ FERNANDO MARTINS DA SILVA às 21:53 0 comentários
Edital para seleção de entidades/instituições que serão asformadoras do Projeto A Cor da Cultura.
O link abaixo é muito importante para o MOVIMENTO NEGRO QUE QUEREMOS SER.
Acesse e Participe.
Edital para seleção de entidades/instituições que serão as
formadoras do Projeto A Cor da Cultura.
http://www.acordacultura.org.br/
Abração. AMARAL
--
José Amaral Neto
Presidente MOSACOM
Coordenador Executivo MAIPO
MOVIMENTO SOCIAL - (34) 9197.2150
www.cql.com.br/jancom
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quinta-feira, 25 de março de 2010
PCdoB comemora 88 anos com filiação de Leci Brandão dia 28
NOTÍCIAS
22 de Março de 2010 - 12h40
PCdoB comemora 88 anos com filiação de Leci Brandão dia 28
No próximo domingo, dia 28, o PCdoB de São Paulo fará uma grande festa para comemorar os 88 anos da legenda e receber a cantora e compositora Leci Brandão, filiada ao partido em agosto de 2009. O churrasco– na quadra do Sindicato dos Bancários – contará também com a presença do vereador Netinho de Paula, entre outras lideranças políticas e dos movimentos sociais, e terá apresentações musicais.
Alcides Amazonas, da ANP; Netinho de Paula, Leci Brandão, o deputado estadual Pedro Bigardi e o vereador Jamil Murad
“A filiação de Leci é a demonstração de que o partido vem colhendo grandes frutos devido à política coerente que aplica em plano nacional”, diz Wander Geraldo, presidente do partido na capital paulista. “O PCdoB faz parte de um grupo de forças que estão proporcionando uma nova perspectiva para o país e isso abre novos horizontes a novas lideranças”, argumentou.
Wander Geraldo diz ainda que esta filiação tem um tom especial. “Leci é mulher, é negra, de origem operária e com uma forte consciência política que a fez, ao longo de sua trajetória, lutar contra a ditadura militar e contra as desigualdades sociais. De maneira talentosa, coloca sua composição e seu canto a serviço dessa luta. A vinda dessa grande brasileira para nossas fileiras tem que ser muito comemorada”.
O vereador Netinho de Paula concorda: “é com muito orgulho e satisfação que recebemos nesta grande família, que é o PCdoB, a diva do samba brasileiro Leci Brandão. A Leci representa muito bem a figura da mulher brasileira. Uma mulher guerreira, inteligente, trabalhadora e de muita fibra. Sou suspeito para falar da Leci, pois sou seu eterno admirador”.
Ele chama atenção para o cenário político nacional, dizendo que a cantora “chega ao nosso partido justamente no momento em que a ministra Dilma Rousseff cresce nas pesquisas e ganha força dentro do cenário eleitoral brasileiro. Felizmente, o preconceito com relação às mulheres na política nacional tem diminuído gradativamente. Este é um claro sinal de que a democracia está criando bases sólidas em nosso país”.
Consagrado como cantor e apresentador, Netinho tem origem semelhante à de Leci e destaca: “assim como eu, ela entra oficialmente na política para lutar a favor da população da periferia. Além disso, a questão racial é outro tema que já vem sendo trabalhado em exaustão por ela. Enfim, tenho certeza absoluta do sucesso de Leci Brandão no PCdoB e no mundo político. Será mais uma grande companheira que lutará em prol da justiça social”.
A festa é aberta ao público e acontecerá domingo, dia 28, a partir das 15h na quadra do Sindicato dos Bancários, Rua Tabatinguera, 192, Centro, próximo ao metrô Sé
http://www.pcdob.org.br/noticia.php?id_noticia=126249&id_secao=3
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divulgação Científica: Brasileiros não reconhecem sua identidade racial
divulgação Científica: Brasileiros não reconhecem sua identidade racial
Em Debate
Tese de doutorado da UnB revela que a população tem dificuldade em aceitar sua etnia
Estudo realizado no Departamento de Linguística da Universidade de Brasília (UnB) constatou que os brasileiros têm dificuldade em se assumir negros e pardos e em identificar outras pessoas etnicamente. O discurso de respeito às diferenças e harmonia no país escondem, na verdade, racismo e preconceitos que têm origem no tempo da escravidão. Essa é a conclusão da pesquisadora Francisca Cordélia Oliveira da Silva, que defendeu a tese de doutorado em agosto. "Falta convicção. Os brasileiros têm muitas dúvidas a respeito de raça, etnia e cor, porque estamos em um país miscigenado. Essas dúvidas geram preconceito racial", explica.
Durante três anos e meio, Francisca Cordélia analisou notícias, leis e realizou uma enquete para embasar a tese de doutorado. As matérias selecionadas dos jornais on line Folha, Mundo Negro e Folha de S. Paulo continham entrevistas de pessoas que passaram por constrangimentos raciais. Nelas, a pesquisadora aplicou a análise do discurso e avaliou a linguagem, os termos, o vocabulário, a força das palavras usadas e a forma como os textos foram construídos.
Também foram estudados dois textos legais que colocam o racismo como contravenção e a lei número 7.716, que torna crime atos resultantes de preconceitos de raça ou cor. Com esses dados, a pesquisadora elaborou enquete que perguntada às pessoas como elas se classificam quando à etnia, cor e raça.
DÚVIDAS - Durante a aplicação da enquete, duas situações chamaram a atenção da pesquisadora: que as pessoas tinham dúvidas para responder e que algumas tentavam devolver a resposta de modo que ela não visse. "Eles sempre questionavam como eu os classificava, se negros ou pardos e, mesmo que as respostas fossem anônimas, faziam questão de colocar o papel entre os de outros entrevistados", conta Cordélia.
Ela sustenta que não há harmonia racial no Brasil. "O Brasil é, sim, um país racista. O que falta é conscientizar as pessoas para evitar a proliferação de atos mascarados por discursos", diz. Um funcionário da UnB que prefere não se identificar concorda que existe essa confusão de identidades. Pardo, 49 anos, 1,70 metro de altura, há alguns meses passou por constrangimento público em um banco enquanto ajudava o irmão a solucionar um problema. "Conversávamos com o caixa, quando chegaram dois policiais e me algemaram sem motivos. Só me soltaram porque insisti em dizer que não sabia o que estava acontecendo e eles não tiveram argumento para manter a prisão", contou.
O estudante Tauã Santos Pereira, do 4º semestre de Biologia, presenciou uma senhora negra ser agredida moralmente por uma mulher mais jovem em um supermercado. A senhora estava na fila do caixa preferencial e a moça disse a ela que, por ser negra, não tinha preferência em nada. As duas discutiram e o gerente do mercado e a polícia foram chamados. "Se o país investisse em educação para ensinar valores, atitudes como essa poderiam ser banidas e não precisaríamos assistir a esse tipo de situação", comenta Tauã.
http://www.geledes.org.br/em-debate/divulgacao-cientifica-brasileiros-nao-reconhecem-sua-identidade-racia.html
Postado por LUIZ FERNANDO MARTINS DA SILVA às 23:20 0 comentários
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