quarta-feira, 2 de março de 2011

Ações Afirmativas - A questão das cotas

Ações Afirmativas - A questão das cotas




Por R$60,00





ISBN:9788576264606

Autor(es):Ano:2011

Idioma:Português

Edição:1

Número de Páginas:404Sinopse

Com entrevistas e artigos de nomes como Boaventura de Souza Santos, Carlos Roberto Siqueira Castro, Fabio Konder Comparato, Dalmo de Abreu Dallari, Flávia Piovesan, Luís Roberto Barroso, dentre outros, a Editora Impetus tem a honra de lançar Ações Afirmativas: a questão das cotas, uma obra organizada pelo autor e mestre em Políticas Públicas e Formação Humana, Renato Ferreira.



De acordo com a Constituição Federal, constituem objetivos fundamentais da República construir uma sociedade justa, erradicar a marginalização, reduzir as desigualdades sociais e promover o bem de todos (art. 3º). Além disso, cabe ao Estado e à família promover e incentivar a educação com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (art. 205). Evidentemente, seria absurdo fazer essa proclamação e, ao mesmo tempo, assegurar somente a uma parte dos brasileiros o acesso a esse direito em toda a sua amplitude, relegando os demais à condição de cidadãos de segunda classe.



Portanto, imbuído desses princípios, Renato Ferreira reúne intelectuais de alto gabarito para discutir as ações afirmativas, sobretudo quando elas se destinam à promoção dos direitos das pessoas negras. O autor atenta para a persistência de obstáculos à superação da discriminação e da marginalização, que são causas de injustiças e graves conflitos, procura demonstrar os desvios teóricos e práticos, e aponta os caminhos para a implantação da justiça nas relações humanas.



Pontos de destaque da obra:

- Trabalha o tema da obra de forma plural

- Apresenta uma coletânea de artigos e entrevistas de intelectuais renomados

- É uma obra reflexiva e crítica.
 
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"John Galliano precisa de ajuda", afirma Ana Paula Junqueira - Veja esta e outras opiniões de clientes da marca sobre o episódio envolvendo o diretor-criativo da Dior, que perdeu o emprego

"John Galliano precisa de ajuda", afirma Ana Paula Junqueira

Veja esta e outras opiniões de clientes da marca sobre o episódio envolvendo o diretor-criativo da Dior, que perdeu o emprego

Redação iG Moda | 01/03/2011 19:29

Foto: getty imagesAmpliar
O estilista John Galliano, demitido da Dior
A socialite Ana Paula Junqueira, 41, amiga próxima de John Galliano e seu companheiro, Alexis Roche, diz estar surpresa com o escândalo que desencadeou na demissão do estilista da maison Dior. "Galliano sempre foi uma pessoa tranquila, nunca teve preconceitos. Conheço o estilista e seu companheiro há muito tempo. Ele deve estar passando por problemas difíceis e definitivamente, como qualquer um que passa por fases complicadas, precisa de ajuda", afirma Ana Paula.
"Não uso Dior. Mas mesmo se eu fosse colecionadora, nada mudaria. Pelo fato de eu conhecer John Galliano pessoalmente, sei que esse comportamento não é natural de sua personalidade".
John Galliano, 50, foi demitido da maison Dior após mais de dez anos à frente da direção criativa da marca (desde 1996). Galliano já estava suspenso da Dior, após ter sido preso por insultos anti-semitas a um casal, em Paris. A demissão ocorreu após um vídeo, no qual John Galliano diz coisas do tipo "Eu Amo Hitler" ter vazado na internet.
A psicanlista Eleonora Rosset, que também diz não ter muitas peças Dior no armário, por achar o estilo de Galliano muito espalhafatoso, considerou o episódio detestável. "Ter a coragem de falar o que ele falou, mexer em um vespeiro tão potente como o do anti-semitistmo, foi revoltante. Quem fala o quer, ouve o que não quer. A maison agiu corretamente ao demiti-lo", opina. Mas daí a não usar mais uma roupa dele que tenha no armário, Eleonora considera um exagero. "Vai da pessoa, mas imagino que alguém que possua uma peça dele de alta-costura talvez nem queira sair por aí." Para ela, dá pena de pessoas que perdem a compostura, como fez Galliano. "É uma atitude muito autodestrutiva falar o que ele falou e se deixar gravar. Acredito que ele precisa se internar e tratar dessa loucura", recomenda. 
Para Cris Lotaif Saddi, que foi a primeira embaixadora da Dior quando a marca chegou ao Brasil, os comentários pessoais feitos por Galliano foram indelicadas e indevidos, mas nada tira o talento dele. "Tudo oque ele fez para a maison Dior até hoje é louvável. Não sei o que levou ele a se exprimir dessa forma, não gosto de julgar ninguém. Sexta-feira é o desfile. Quem vai entrar para os aplausos? Quem vai ser o pai da coleção feita por ele?", indaga. Em sua opinião, a maison vai continuar sendo a Dior com ou sem Galliano. "Vou sempre usar a maison Dior. Vou usar continuando usar todas as roupas, são Dior, vão continuar sendo Dior. Quem sabe não seja um momento de renovação?"
A arquiteta paulista Raquel Silveira classifica como péssima a atitude de John Galliano, "como qualquer tipo de ofensa". "Ofensas sempre são terríveis. Acredito que o que ocorreu nos últimos dias tenha sido a gota d'água de algo que poderia estar acontecendo há tempos. Talvez Galliano já não estivesse correspondendo às expectativas da Dior, por isso a demissão", diz.
Raquel tem peças clássicas da Dior, como a bolsa desenhada pela Lady Di e um vestido de festa longo, verde. "Apesar da péssima atitude, não se apaga o trabalho de um gênio. Não podemos negar o quão brilhante Galliano foi para a Dior durante o tempo que permaneceu à frente da maison. Vou continuar usando o que tenho".



Um comunicado oficial da Dior foi emitido nesta terça-feira, 1º de março. Sidney Toledano, presidente e executivo-chefe da maison, diz: "Eu condeno com firmeza as declarações feitas por John Galliano, que são uma total contradição com os valores essenciais que sempre foram defendidos pela Christian Dior".
http://moda.ig.com.br/modanomundo/john+galliano+precisa+de+ajuda+afirma+ana+paula+junqueira/n1238126291516.html